domingo, 23 de maio de 2021

Enfim, uma ação contra Jair Messias!

Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:

Sim, sim, é uma iniciativa basicamente simbólica, que provavelmente não vai dar em nada, mas é muito significativa: o governo do Maranhão impôs uma multa a Jair Messias por ter causado aglomeração e não ter, segundo determinação expressa, usado máscara.

O valor da multa vai depender da defesa dele (confesso que nunca tinha ouvido falar disso), mas varia de dois mil a um milhão e meio de reais.

Claro, reitero, que o mais provável é que não aconteça nada. Nem dois mil, nem milhão e meio.

Mas é uma iniciativa mais do que louvável: o Maranhão, governado por um ditador comunista – segundo Jair Messias –, tomou a primeira iniciativa de tentar dar um breque no Genocida.

Jair Messias está cada vez mais isolado e abandonado.

Lula pode ser o nosso Mandela

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jair de Souza


Neste momento de calamidade em que o Brasil se encontra devido aos descalabros produzidos por aqueles que desfecharam o golpe de 2016 e seus sucedâneos da praga bolsonarista que chegou ao governo, parece que o nome de Luiz Inácio Lula da Silva se vislumbra como o único capaz de retirar a nação do lamaçal no qual ela foi lançada.

Nessa volta fulgurante, sendo visto e sentido como um possível salvador da pátria, muitos têm equiparado a figura de Lula e o papel que ele deve desempenhar por aqui àquele que há algumas décadas fora exercido pelo saudoso líder sul-africano Nelson Mandela no processo de transição que pôs fim ao odiento regime de segregação racial conhecido como apartheid que vigia na África do Sul.

Corrupção e crimes ambientais no governo

Editorial do site Vermelho:


A operação da Polícia Federal (PF) chamada Akuanduba, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga integrantes do Ministério do Meio Ambiente e do Ibama – além do ministro Ricardo Salles –, é mais um caso que pode ser entendido como escândalo dentro do escândalo. No governo Bolsonaro, a pasta é mais uma que vem sendo gerida de forma totalmente irresponsável. A denúncia de corrução se soma ao desmatamento descontrolado e à permissão do aumento das queimadas.

Em cartaz, no Rio, “Os tarados do asfalto’

Por Fernando Brito, em seu blog:


Tendo Jair Bolsonaro como “macho-alfa”, motociclistas desfilarão no Rio, da Barra ao Aterro do Flamengo, em apoio a quem consideram seu líder.

É segundo eles, “um passeio”, não uma manifestação, até porque não são capazes de apontar uma razão para o ato.

O que poderia ser?

Cloroquina ampla, geral e irrestrita?

Queremos pistolas e fuzis? “Sai de casa, seu maricas imbecil?”.

Hell’Angels, “Anjos do Inferno”, a comparação não é má, embora eles sejam. Ou, pelo menos, tentem ser, com caras de mau, tatuagens “sinistras”, adolescentes senis, ou quase.

sábado, 22 de maio de 2021

Bolsonaro “passa a boiada” na Eletrobrás

O diplomata gaguejante e o general arrogante

A guerra de Israel contra a Palestina

O flagrante da mentira do general-ministro

Agrotóxicos, pandemia e soberania alimentar

Liberdade de expressão e de imprensa

Bolsonaro é autuado por aglomeração no MA

Pazuello mente por Bolsonaro

A retórica do ódio de Olavo de Carvalho

Pazuello e a retórica da mentira

A nova esquerda de Santiago (Chile)

'Campeão da mentira', general blinda capitão

Por Altamiro Borges

Após dois dias de depoimentos à CPI do Genocídio, o general Eduardo Pazuello – que até teve sessões de "media training" para falsear e enrolar – ganhou um novo título: "campeão das mentiras". O ex-ministro da Saúde, vendido à sociedade pelo fascista Jair Bolsonaro como "craque em logística", mostrou-se um bravateiro cínico.

Agências de checagem já listaram mais de 15 mentiras proferidas pelo general, que tentou livrar a sua cara e blindar a imagem do capitão-presidente. As inverdades, porém, não convenceram os senadores. Para o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), o milico foi "o campeão das mentiras" até agora nos depoimentos.

Wizard e os lucrativos negócios na pandemia

Luciano Hang e Carlos Wizard. Foto: Divulgação

Por Altamiro Borges

Incompetência, genocídio premeditado... ou lucro macabro? Ou tudo junto e misturado? A CNN Brasil informa que o empresário Carlos Wizard será convocado para depor na CPI do Genocídio. Há suspeita de que ele e outros oportunistas – civis e militares – montaram um “gabinete paralelo” para fazer negócios e fortunas com a pandemia da Covid-19.

Segundo o site, a convocação já é dada como certa por Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da comissão de inquérito. "Depoimentos realizados até agora, como do ex-ministro Pazuello, tornam 'inevitável a presença' de Wizard. 'Me parece que ele tem papel de destaque no que chamamos de 'gabinete paralelo', disse o senador".

sexta-feira, 21 de maio de 2021

A pressão contra a ‘deforma administrativa’

Por Altamiro Borges

O site da Agência Sindical festeja uma vitória temporária dos servidores públicos nesta sexta-feira (21): "Adiada a votação da Proposta de Emenda Constitucional 32/2020 – da reforma administrativa – na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara". A PEC deve voltar à pauta na próxima semana. Por isso, segue a pressão do sindicalismo para derrotá-la.

Para André Santos, analista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), o adiamento se deu por dois motivos básicos: a pressão sindical sobre o Congresso Nacional e os conflitos internos no laranjal bolsonariano. “Até na base governista não há consenso pela aprovação da proposta como está”, afirmou à Agência Sindical.

Datafolha leva Bolsonaro à loucura!

Senadores, chamem os comandantes!

Por Manuel Domingos Neto

O general Pazuello não ocupou o Ministério da Saúde por indicação de uma corrente política. Não foi nomeado por afinidades com a pasta. Sequer foi escolha do Presidente, que, aliás deve o cargo ao amparo assegurado pelas corporações militares, em particular ao comandante do Exército, conforme reconheceu publicamente.

Pazuello e seus coronéis-acompanhantes foram cumprir missão atribuída por hierarquia superior. Talvez o único momento em que o ex-ministro falou com justeza foi quando explicou a razão de sua demissão: “missão cumprida”.