segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Pesquisa indica que inflação afunda Bolsonaro

Por Altamiro Borges


A revista Exame, dedicada à cloaca burguesa, divulgou na semana passada uma nova pesquisa feita em parceria com o instituto Ideia que mostra que a desaprovação do governo de Jair Bolsonaro voltou a subir e bateu em 53%. Em relação à sondagem anterior, de agosto, houve um aumento de cinco pontos percentuais na rejeição ao laranjal. Apenas 23% avaliam a gestão do “capetão” como ótima ou boa.

A pesquisa confirma que o maior temor da sociedade hoje é a inflação – superando o trauma da pandemia da Covid-19. Dos entrevistados, 79% encaram a situação da carestia como gravíssima. Os itens que mais pesam no bolso são alimentos, bebidas e combustíveis. A sondagem indica que 68% dos brasileiros inclusive já mudaram hábitos de alimentação em razão da inflação.

STF já analisou “insanidade” de Bolsonaro

As fake news e a greve dos caminhoneiros

Moro vai apostar no desmanche de Bolsonaro?

Por Fernando Brito, em seu blog:


Diz-se que Sergio Moro, no próximo dia 10, anunciará sua filiação ao Podemos, para candidatar-se em 2022, à Presidência ou ao Senado, pelo Paraná, caso opte por uma disputa “mais segura” eleitoralmente.

Porque, pelas pesquisas, o quadro que se desenha para ele está muito longe de oferecer qualquer segurança: índices de intenção de voto que variam entre 5% (Ipec, ex-Ibope), 7% (Ipespe) e um máximo de 10% (Genial/Quaest).

Pouco, para quem passou cinco anos na vitrine, como o homem mais bajulado do país.

É óbvio que os moristas, na sua grande maioria, foram bolsonaristas e os que permanecem sendo, em proporção semelhantes, deixaram de ser moristas, ao menos entre os segmentos de classe média.

Portanto, aumentar o número de eleitores de Moro depende, claro, de que se reduzam em muito os bolsonaristas nestas camadas e que estes não sejam atraídos pelo extenso cardápio de candidatos da tal 3ª Via.

Banqueiro do BTG mostra Brasil dos rentistas

Por Jeferson Miola, em seu blog:

A palestra do banqueiro André Esteves a clientes especiais do BTG Pactual é uma peça de valor etnográfico. Revela traços constitutivos das oligarquias dominantes.

Esteves revela muito sobre a perspectiva desta classe esbulhadora que, embora represente menos de 3% da população brasileira, é quem exerce, de fato, o poder político real e quem define o prazo de validade de governos. Atuou na destituição golpista da presidente Dilma e hoje livra Bolsonaro do impeachment.

Com seu dinheiro, garante hegemonia nas instituições e nos poderes da República – além, claro, de controlar editorialmente a mídia hegemônica. Não por acaso, elogia o chamado “centrão” que, “apesar do caráter fisiológico, nos mantém republicanos” [sic].

Com quem Bolsonaro fez curso de fake news?

Por Bepe Damasco, em seu blog:


Dias depois de o jornal Folha de São Paulo ter estampado em primeira página que a desigualdade de renda no Brasil caiu de 2002 a 2015, mas, de forma inacreditável, omitir que o período corresponde aos governos de Lula e Dilma, e o Estadão se referir a Lula como "diabo", me veio uma cabeça uma verdade inconveniente para os barões da imprensa brasileira.

É que eles são os grandes mestres de Bolsonaro na arte de como fazer da mentira arma de ação política. Ou alguém duvida que Globo, Folha, Estadão, Veja e congêneres foram e são fontes de inspiração para Bolsonaro?

O circo bolsonarista pós-CPI da Covid

Michelle e familiares viajam em avião da FAB

CPI do Genocídio cumpriu sua missão

Para entender o teto que Guedes furou

Bolsonaro devia ser indiciado por genocídio?

domingo, 24 de outubro de 2021

Deputado do PR será cassado por fake news?

Por Altamiro Borges


Todo metido a valentão, o deputado estadual bolsonarista Fernando Francischini (PSL-PR) deve estar se borrando de medo. Três ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votaram na semana passada a favor do pedido de cassação do seu mandato pela difusão de notícias falsas sobre as urnas eletrônicas. Só falta um voto para ele ser defenestrado. O truculento ex-secretário de Segurança Pública do Paraná está na linha do abate!

Inflação de alimentos e a offshore de Guedes

Por Altamiro Borges


Duas reportagens publicadas na semana passada confirmam a desgraceira imposta por Jair Bolsonaro. Uma revela que a inflação da cesta básica encostou em 16% nos últimos 12 meses. O povo passa fome. Tem gente pegando comida no lixo e ossos em açougues. Já a outra exibe o extremo oposto: a fortuna abocanhada por Paulo Guedes em sua offshore com a crise no Ministério da Economia e a alta do dólar.

A matéria da Folha mostra que “a inflação dos alimentos que compõem a cesta básica encostou em 16% no acumulado de 12 meses no Brasil. A conclusão é da pesquisa lançada por professores do curso de Economia da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná. A disparada dos preços afeta principalmente o bolso dos mais pobres na pandemia”.

Aids, The Economist e o presidente antivacina

Por Altamiro Borges


Na quinta-feira (21), em mais uma de suas lives asquerosas, Jair Bolsonaro obrou que pessoas vacinadas contra a Covid-19 desenvolvem Aids. A mentira teve como base um “relatório oficial” já desmentido pelo Departamento de Saúde do Reino Unido. Mesmo assim, o presidente-fake usou o documento falso para enganar seus seguidores mais fanáticos e otários.

“Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados (15 dias após a segunda dose) estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (aids) muito mais rápido do que o previsto... Recomendo que leiam a matéria. Não vou ler aqui porque posso ter problemas com a minha 'live'", afirmou o genocida e canalha.

TSE julga cassação da chapa Bolsonaro-Mourão

Quem são os militares que escaparam da CPI

A reforma trabalhista falhou!

Ideologia e fetichismo da mercadoria

O imperialismo na América Latina

A revista 'Veja' e o antijornalismo de ódio

Da Rede Brasil Atual:

Para o jornalista Luis Nassif, editor do site Jornal GGN as rede de fake news e de discursos de ódio, que vieram à tona com Jair Bolsonaro, têm raiz na maneira como a mídia comercial passou a se comportara partir de 2005, em especial, a revista Veja. Para Nassif, a publicação semanal é o principal responsável pelo “antijornalismo” que implementou uma lógica de intimidação, assassinato de reputações e de assédio judicial que hoje estão no cerne do bolsonarismo.