sábado, 21 de novembro de 2020

Piriri de Bolsonaro e privatização da Caixa

Bolsonarismo, centrão e esquerda.

Bolsonaro volta a desacreditar as eleições

Carrefour: o mercado da morte

Violência racista e a responsabilidade da PF

Já deu pra ti, Paulo Guedes

Combate ao racismo e Economia de Francisco

Boulos, lulismo e frente progressista

O racismo é filho do ódio e da intolerância

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Olavo de Carvalho perde 250 financiadores

Por Altamiro Borges


O filósofo de orifícios Olavo de Carvalho, guru do clã Bolsonaro, tem esbarrado em dificuldades na internet – terreno em que construiu sua fama e seduziu tantos fanáticos. Na terça-feira (17), ele postou em suas redes sociais que estaria “sob intervenção da censura” no YouTube. O chororô parece mais uma de suas fake news.

A plataforma digital negou a acusação em notinha publicada na Folha: “O YouTube não identificou nenhuma restrição no canal Olavo de Carvalho que impeça o upload ou publicação de conteúdo. Qualquer criador que utilize a plataforma pode recorrer à nossa Central de Ajuda para resolver dúvidas”.

As cinco razões da irritação de Bolsonaro

Pela vida perdida de João Alberto

Nota Pública da Comissão Arns


A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns – Comissão Arns vem a público manifestar o seu mais veemente repúdio à morte, por espancamento brutal e manobras de asfixia, de João Alberto Silveira Freitas, nas dependências do supermercado Carrefour, na zona Norte de Porto Alegre. Crime hediondo, mancha com sangue e vergonha este Dia da Consciência Negra.

A morte de João Alberto acrescenta mais um capítulo ao racismo histórico, estrutural, com o qual a sociedade brasileira convive – e, frequentemente, tolera. Mais uma triste página de um país que todos os dias pune cidadãs e cidadãos negros, sob múltiplas formas de discriminação e violência. Não é à toa que a taxa de homicídios da população negra brasileira tenha alcançado 37,8 por 100 mil habitantes, enquanto está em 13,9 para os brancos, como informa o Atlas da Violência de 2020 (Ipea-FBSP).

‘Neonegacionismo’ será a marca de Covas?

Por Fernando Brito, em seu blog:

O gráfico aí de cima mostra o ciclo do coronavírus na Europa, Estados Unidos e Brasil, em taxa de mortes por milhão de habitantes, medido por um média móvel de sete dias e não é preciso muito mais para entender o que está acontecendo.

Pode-se até discutir se há ou não uma segunda onda no Brasil, como evidentemente há nos EUA e entre os europeus, porque entre nós as perdas de vidas nunca chegaram a baixar tanto como por lá.

Defesa da vida e da igualdade racial

Editorial do site Vermelho:


A palavra de ordem do recente levante antirracista nos Estados Unidos, de onde se espalhou pelo mundo – Vidas Negras Importam (em inglês, Black Lives Matter) tem reforçado – ao ser olhada a partir da experiência brasileira – seu alcance universal. Vidas Negras Importam é algo que precisa ser dito à polícia e aos racistas brasileiros que, quase diariamente, repetem, na prática, o contrário – que, para eles, “vidas negras não importam”. É a conclusão que se impõe ao analisar os dados da edição 2020 do “Atlas da Violência” , elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pelo Ipea, onde se vê que, entre 2008 e 2018, houve 628.595 homicídios no Brasil – e a imensa maioria (mais de 70%) foi de negros, assassinados muitas vezes pela polícia. 

Centrão cobra a fatura de Bolsonaro

Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:


As eleições municipais, no meio do mandato presidencial, quase sempre levam a uma reforma ministerial, para o ajuste fino da participação da base aliada no governo.

Bolsonaro jurou que não faria a “velha política”, mas já está fazendo e mais terá que fazer.

Derrotado nas eleições, ele já começou a receber a fatura do Centrão: PP e Republicanos, principalmente, querem agora um ministério cada um, pois até aqui só ganharam cargos de segundo escalão.

Um balanço de olho no futuro

Por Roberto Amaral, em seu blog:


As projeções pessimistas sobre o desempenho eleitoral da esquerda orgânica, lamentavelmente, se confirmaram. Não logramos eleger prefeitos de capitais no primeiro turno, disputaremos o segundo em apenas cinco capitais, e, o que não é pouco, perdemos espaços em estados decisivos da política nacional, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que reúnem cerca de 59 milhões de eleitores, em um universo em torno de 147 milhões, dados da última eleição.