Por Altamiro Borges
A edição desta semana da revista “Veja” irritou uma ampla fauna de reacionários – de grupelhos fascistas que organizaram as marchas contra Dilma Rousseff até os fundamentalistas religiosos, passando por pessoas preconceituosas e agressivas. Com a manchete “Meu filho é trans”, a publicação narrou “a saga dos pais de crianças que não se identificam com seu sexo biológico – condição que afeta 1 milhão de brasileiros”. Bastou para que os inúmeros internautas, que durante anos foram adestrados pela revista golpista e sensacionalista, saíssem do armário com um ódio selvagem. Ingratos e mal-agradecidos!
A edição desta semana da revista “Veja” irritou uma ampla fauna de reacionários – de grupelhos fascistas que organizaram as marchas contra Dilma Rousseff até os fundamentalistas religiosos, passando por pessoas preconceituosas e agressivas. Com a manchete “Meu filho é trans”, a publicação narrou “a saga dos pais de crianças que não se identificam com seu sexo biológico – condição que afeta 1 milhão de brasileiros”. Bastou para que os inúmeros internautas, que durante anos foram adestrados pela revista golpista e sensacionalista, saíssem do armário com um ódio selvagem. Ingratos e mal-agradecidos!