domingo, 17 de fevereiro de 2013

Marina, Campos e as fantasias

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Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:

Ao longo dos últimos 20 anos, a política brasileira, no fundamental, foi regida pela polarização PT-PSDB. Desde 1994, todos os nossos presidentes da República saíram de um dos dois partidos.

Seria razoável imaginar que essa polaridade será rompida na próxima eleição? Parecem significativas as probabilidades de que o futuro presidente venha de outra legenda? Quem acompanha os comentaristas e analistas da “grande imprensa” deve acreditar que sim. De tanto ouvir falar em terceiros ou quartos nomes, talvez suponha que o longo ciclo se encerrará no próximo ano.

PSDB organiza ataques a Haddad

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Nem as oposições partidárias oficiais tiveram “coragem” de criticar o prefeito Fernando Haddad por alagamentos que se abateram sobre São Paulo na última sexta-feira, mas uma horda de internautas, despindo-se de qualquer senso de ridículo, teve essa “coragem” imensa.

Entrevista com Paulo Moreira Leite


Ley de Medios avança no Equador

Por Felipe Bianchi, Leonardo Severo, Caio Teixeira e Érika Ceconi, direto de Quito-Equador, no blog ComunicaSul:

Democratizar a comunicação e universalizar o acesso aos meios e às tecnologias da informação são os principais objetivos do Projeto de Lei Orgânica da Comunicação no Equador, afirma Romel Jurado, professor universitário, secretário da Comissão de Justiça e Estrutura do Estado da Assembleia Nacional e um dos assessores da Comissão de Comunicacão que elaborou a proposta. Em entrevista ao ComunicaSul, nesta sexta-feira (15), ele explicou que, apesar de a Constituição de 2008 já prever pontos que garantem o direito à comunicação, a oposição tem boicotado sistematicamente as tentativas de votação do projeto que regula o setor.

Encontro das mulheres camponesas

Do sítio do MST:

Com o tema “Na sociedade que a gente quer, basta de violência contra a mulher!”, cerca de três mil mulheres camponesas, de 22 estados do Brasil, estão sendo esperadas para os dias 18 a 21 de fevereiro no Parque da Cidade, em Brasília.

Marina lança Rede: que partido é esse?

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Gosto muito da Marina Silva, principalmente pela coragem de lutar por seus ideais, desde quando nos conhecemos, muito tempo atrás, nos movimentos sociais lá no Acre.

Apesar da velha amizade, porém, às vezes tenho dificuldades para entender o que ela quer dizer e como pretende atingir seus objetivos. A última conversa mais longa que tivemos foi quando ela deixou o Ministério do Meio Ambiente, no final do governo Lula, e foi para o PV.

A imagem da mulher na mídia

Da revista Fórum:

O lançamento do livro “A imagem da mulher na mídia: controle social comparado” será realizado às 19 horas desta segunda-feira (18), no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Na ocasião, haverá um debate com a presença da presidenta da entidade, Juvandia Moreira, a secretária nacional de Comunicação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Rosane Bertotti, o presidente do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges e da autora.

As distorções na cobertura política

Por Venício A. de Lima, na revista Teoria e Debate:

O pronunciamento em que a presidenta Dilma Rousseff anunciou oficialmente a redução das tarifas de energia elétrica, em rede nacional de rádio e televisão, no dia 23 de janeiro, provocou reação irada da oposição política, isto é, de partidos e da grande mídia.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Regulação da mídia fora dos planos

Por Vilson Vieira Jr., no Observatório do Direito à Comunicação:

Se depender do governo Dilma, o ano de 2013 será como os anteriores para a regulação da radiodifusão brasileira. Ou seja, passará em branco. Vejam o porquê do pessimismo. Em sua terceira Mensagem ao Congresso Nacional - em que o(a) chefe da República faz um balanço acerca das ações implementadas pela gestão no ano anterior e prevê outras para o ano que se inicia - o Governo Federal deixou de lado o setor de radiodifusão (rádio e TV) no que tange à possibilidade de um novo marco regulatório.

Marina Silva lança sua Rede

Editorial do sítio Vermelho:

Na eleição de 2010, a ex-senadora Marina Silva prestou um serviço ao conservadorismo neoliberal que disputava a Presidência da República tentando emplacar um de seus cardeais, o tucano José Serra. Ela terminou a disputa em terceiro lugar, com a quantidade respeitável de 19,6 milhões de votos (19% do total), resultado que possibilitou o desígnio tucano de levar a disputa ao segundo turno; Dilma Rousseff teve 47,7 milhões de votos (47%) e Serra ficou com 33,1 milhões (33%).

Os bilionários e a fome no mundo

Por Marcus Eduardo de Oliveira, no sítio da Adital:

De acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, o mexicano Carlos Slim, dono de negócios no ramo de telecomunicações em 18 países, com uma fortuna avaliada em US$ 78,4 bilhões, é o maior bilionário do planeta. Depois dele, vem o cofundador da Microsoft, o norte-americano Bill Gates, com fortuna de US$ 65,8 bilhões, seguido pelo espanhol Amancio Ortega, fundador do grupo têxtil Inditex, dono da marca Zara, com US$ 58,6 bilhões. A soma dessas três maiores fortunas atinge US$ 202,8 bilhões.

Tudo recomeça depois do carnaval

Editorial do jornal Brasil de Fato:

Todos os dias a vida se reproduz. E segue. Precisamos trabalhar, produzir, consumir, estudar, comprar e vender etc.

A vida real. E com ela, os interesses diferentes e até antagônicos das classes sociais se reproduzem todoso s dias. No entanto, no Brasil, temos um calendário especial. A vida política, das disputas, das lutas, dos acordos, conciliações ou enfrentamentos, parece se paralisar do início dos feriados de dezembro até o carnaval chegar.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Dirceu retruca matéria da Folha

Por José Dirceu, em seu blog:

Reproduzo abaixo a carta que enviei à Folha de S.Paulo e foi publicada no último sábado pelo jornal:

Na reportagem "Apoio do PT a condenados deve ser o mesmo dado a Dilma, diz Dirceu" ("Poder", 6/2), a Folha resumiu exageradamente a minha fala em palestra organizada pelo PT do Distrito Federal e, a meu ver, adotou uma interpretação errônea do que afirmei. Para que o leitor do jornal tire suas próprias conclusões, reproduzo a seguir dois trechos da minha fala:

A Justiça e a censura da "Falha"

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Por Lino Bocchini, no blog Desculpe a Nossa Falha:

O disputa jurídica Folha X Falha vai ser julgada em 2ª instância na próxima quarta-feira, dia 20 de fevereiro, pela 5ª turma de desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo. Você pode se perguntar: “Ótimo, sorte pra vocês. Mas o que essa briga da Folha com a Falha tem a ver comigo?”. Tudo. É fácil entender, por gentileza perca mais 2 minutos e leia esse texto até o final. Segundo o próprio juiz de 1ª instância, Gustavo Coube de Carvalho, trata-se de um caso sem precedentes no Brasil. Nunca antes um grande veículo conseguiu tirar do ar judicialmente um site ou blog que o criticasse. Na ausência de jurisprudência em solo nacional, o magistrado chegou a citar casos dos EUA – onde, aliás, paródias assim são permitidas.

Cantanhêde: a rainha do “erramos”

Por Amadeu Leite Furtado, no blog Limpinho & Cheiroso:

A jornalista (sic) e comentarista (sic) de política, de economia e de tucanagem da Folha de S.Paulo, Eliane Cantanhêde, vai entrar para o Guiness. Em sua coluna, de terça-feira, dia 12, ela deu mais um furo – não uma notícia bombástica… uma notícia furada – de reportagem. Segundo ela, enquanto o mau aluno, o Brasil, tende a reeleger sua presidente Dilma Rousseff; o mesmo não ocorre com o Chile, melhor aluno da classe. “No simpático e aplicado país sul-americano, a economia vai bem, mas a reeleição do presidente Sebastián Piñera vai mal. No melhor país do mundo, que é o nosso, a economia não está lá essas coisas, mas a reeleição de Dilma Rousseff em 2014 vai de vento em popa”, afirma a “colonista” (clique aqui para ler a “barriga” completa).

Único livro que presta sobre o Mensalão

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Três livros sobre o Mensalão chegam às bancas. Dois não merecem ser lidos, o de Merval e o de Villa. O terceiro, sim. O jornalista Paulo Moreira Leite produziu, ao longo do julgamento, excelentes artigos - ainda mais admiráveis por terem sido publicado no solo hostil e árido das Organizações Globo. PML, agora na IstoÉ, tinha um blog na Época nos dias do Mensalão. Seu livro se apoia exatamente em seus textos no blog.

Guido Mantega quer ficar até o fim

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Ao completar dez anos no governo federal, o ministro da Fazenda Guido Mantega faz planos para ficar até o final do governo de Dilma Rousseff e nem passa pela sua cabeça a ideia de deixar o cargo para ser candidato a governador de São Paulo, como alguns jornais andaram especulando.

Quem censura são os donos da mídia

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Por Cadu Amaral, em seu blog:

“Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio”. É isso que diz o parágrafo quinto do artigo 220 da Constituição Federal (CF) de 1988. O texto é claro como cristal, mas sempre que se tenta debater a regulamentação dos meios de comunicação, o falso debate de censura surge. E muita gente engole essa cantilena.

A distribuição de renda dez anos depois

Por João Sicsú, na revista CartaCapital:

Após dez anos de governos do PT, pode-se detectar uma importante melhora no perfil da distribuição da renda no País. Não vivemos em nenhum paraíso. Muito longe disso. Mas, em contrapartida, a situação é muito melhor que a do final dos anos 1990 e início dos anos 2000.



Fonte: SCN/IBGE

Globo demitiu quase 300 em 2012

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Do sítio da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj):

A Rede Globo fechou o ano de 2012 com a demissão de 243 radialistas e 42 jornalistas no Rio de Janeiro. E estas dispensas acontecem mesmo que a emissora tenha assinado acordo no Ministério Público do Trabalho que a obriga a contratar – entre fevereiro de 2012 e de 2013 – 150 jornalistas e radialistas para acabar com o excesso de horas extras – muito acima do limite legal — dos profissionais de suas redações.