domingo, 10 de novembro de 2013

Golpe em câmera lenta na Venezuela

http://aporrea.org
Por Vanessa Silva, no sítio Vermelho:


Em viagem à Argentina para o lançamento de seu livro “Hugo Chávez – Minha Primeira Vida”, o jornalista francês fundador do Le Monde Diplomatique, Ignacio Ramonet, denunciou, em entrevista à Telám, que a Venezuela vive um processo de golpe de Estado em câmera lenta. “A oposição venezuelana pensava que uma vez desaparecido [Chávez], desapareceria o problema [Revolução Bolivariana], e o poder cairia automaticamente em suas mãos”, mas não foi o que aconteceu.

A revolução russa e seus impasses

Por Augusto C. Buonicore, no sítio da Fundação Maurício Grabois:
 
 
Marx e Engels acreditavam que a revolução socialista começaria pelos países capitalistas onde as forças produtivas fossem mais desenvolvidas e existisse uma numerosa classe operária, que representasse a maior parte da população. Por isso, esperavam que a revolução começasse por Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos, ou mesmo França. Outra ideia corrente era de que a revolução socialista, quando iniciada, tenderia a se espalhar rapidamente pelo conjunto dos países capitalistas centrais e isso, por sua vez, impulsionaria as revoluções nos demais países do mundo. Mas, o desenvolvimento histórico real fez com que a primeira revolução socialista fosse vitoriosa na atrasada Rússia.
 

José Serra e o "bovarismo" do PSDB

Por Antônio Mello, em seu blog:

José Serra não conseguiu se eleger prefeito de São Paulo, onde conta com uma rejeição de 50%. Praticamente escorraçado do partido a que é filiado, chegou a levantar a hipótese de se transferir para o PPS, tal sua rejeição entre correligionários e eleitores.

Dilma e o TCU: O que é imoral?

Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Dilma Rousseff tem razão ao condenar a recomendação do Tribunal de Contas da União, que pede a paralisação de sete grandes obras em andamento no país e a retenção parcial de recursos para oito empreendimentos.

Estamos falando de investimentos de bilhões de reais, um dinheiro do povo, que deve voltar a ele na forma de melhorias que estão sendo pagas através de impostos que, como nós sabemos, costumam atingir especialmente o bolso dos mais pobres.

A coragem de dizer não a Globo

Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá:

Nove em cada dez estudantes de jornalismo sonham em sair da faculdade e ir trabalhar na Globo. Mesmo aqueles que não admitem isso publicamente pensam assim. Mas depois de ver o resultado do trabalho desses garotos: Deborah Reis, Guilherme Henrique, Janaína Luisa e Nalim Garzesi, começo a pensar que, pelo menos na classe deles, esta hipótese estatística está furada.

O ministro dos sonhos de Aécio Neves

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Leio no blog do Kennedy Alencar, que Arminio Fraga é o ministro da Fazenda dos sonhos de Aécio Neves. Eles já conversaram a respeito e acertaram tudo. Segundo Aécio, “uma indicação antecipada de um ministro da Fazenda com esse perfil ajudaria a campanha tucana a atrair simpatia de investidores internacionais e de boa parte do empresariado brasileiro, sobretudo do grande capital financeiro.”

Quem é Mauro Ricardo, o homem de Serra

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Troque um José por outro.

Em vez de Serra, Dirceu.

Imagine agora: um homem de Dirceu – um daqueles que acompanham alguém por toda parte, de Brasília a São Paulo – ignora uma denúncia de corrupção que pode chegar a meio bilhão de reais.

Grupo Folha-UOL e a máfia dos fiscais

Por Renato Rovai, em seu blog:

Há um constrangimento entre repórteres e editores no grupo Folha-Uol com relação à cobertura que está sendo realizada por essas redações no caso do esquema da quadrilha formada por auditores da Prefeitura de São Paulo que pode ter desviado mais de 500 milhões de reais dos cofres públicos.

A luta pela internet livre

sábado, 9 de novembro de 2013

Serra e a insensatez da mídia

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Momento 1 - explodem os casos Asltom e da máfia dos fiscais da Prefeitura. Entram na linha de fogo dois lugares-tenentes do esquema Serra: Andrea Matarazzo e o ex-Secretário das Finanças do município Mauro Ricardo. O caso de agrava quando se conatata que a controladoria do município abriu inquérito contra a máfia e Mauro Ricardo engavetou sob a alegação de que as denúncias anônimas não traziam provas. A fogueira esquenta.

O mundo não será o do Tio Sam

Por Mauro Santayana, na Rede Brasil Atual:

“A civilização é um movimento, e não uma condição. Uma viagem, e não o porto de destino.” A frase, do historiador inglês Arnold J. Toynbee, define como poucas o curso da história. Raramente percebemos a história, enquanto ela ainda está acontecendo, a cada segundo, à nossa volta. O mundo se transforma, profundamente, o tempo todo. Mas as maiores mudanças são as imperceptíveis. Aquelas que quase nunca aparecem na primeira página dos jornais, normalmente tomada por manchetes que interessam a seus donos, ou por chamadas de polícia ou futebol. Esse é o caso das notícias sobre os Brics.

Serra não tem o que falar

Por José Dirceu, em seu blog:

O ex-governador paulista José Serra, que faz mais campanha do que o outro tucano já lançado candidato ao Planalto, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), não tem o que dizer e retoma seu mantra preferido, de falar mal da economia do Brasil e acusar o PT daquilo que o seu PSDB é mestre: ficar no poder.

Direito à voz avança na América Latina

Por Cibelih Hespanhol, no sítio Outras Palavras:

A luta pela representação midiática da diversidade cultural, social, sexual, étnica, ideológica… enfim, da diversidade humana (que maravilhosamente se agita em todos nós) ganha corpo entre os sul-americanos. Conforme sua história e panorama atual, diferentes países da América Latina passam por processos de transformação das leis que regulam a comunicação social.

Te cuida, Eduardo Campos

Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:

Que tente tapar o sol com a peneira quem quiser tentar. Inútil. Não é possível mais esconder as trombadas entre Eduardo Campos e Marina Silva e as consequências derivadas desse choque.

A relação entre os dois é um modelo novo de coligação entre um partido existente, o PSB, e um partido inexistente, a Rede Sustentabilidade. Por isso, Marina não é apenas ornamentação. Tem vez e voz.

FHC: "Serve qualquer um, menos eles"

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

A entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao jornalista Kennedy Alencar é para esclarecer quem ainda pudesse ter dúvidas.

O único projeto da direita brasileira, em 2014, é derrubar o modelo de desenvolvimento experimentado pelo Brasil há dez anos.


Haddad, IPTU e "terrorismo" midiático

Por Altamiro Borges

Demora, mas a ficha cai! Em evento realizado nesta sexta-feira (8), o prefeito Fernando Haddad (PT-SP) fez duras críticas ao "monopólio da comunicação" e ao "terrorismo" midiático contra o reajuste do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). Para ele, graças à campanha de "desinformação" de setores da imprensa até as pessoas que serão beneficiadas pela mudança na cobrança do imposto se sentiram prejudicadas. Pelo projeto aprovado na Câmara Municipal, 33% dos paulistanos ficarão isentos de pagar o IPTU e 8% terão redução no tributo. Os bairros da periferia serão os mais beneficiados e os aposentados que ganham até três salários mínimo terão isenção total.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Aécio Neves e a blindagem da mídia


Globo sonega e Ali Kamel processa

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Ali Kamel, diretor da Globo, abriu processo contra o bravo blogueiro Miguel do Rosário – de “O Cafezinho”. Por uma coincidência lancinante, Miguel foi o blogueiro que denunciou a bilionária sonegação fiscal de que a Globo é acusada.

Hum… Vamos por partes. Ali Kamel tem, evidentemente, o direito inalienável de processar quem bem entender. E nós temos o dever de mostrar: os processos movidos por Kamel são uma forma de intimidação e vingança.

A grita contra a política fiscal

Por Paulo Kliass, no sítio Carta Maior:

A marca da semana, no noticiário de economia, voltou a ser a bateria dirigida contra a suposta incapacidade do governo em cumprir suas metas a respeito da política fiscal. Como geralmente acontece nesses momentos, a estratégia articulada pelo financismo encontra ressonância e eco assegurados nas editorias dos grandes meios de comunicação. Assim, o discurso parece uníssono e não existe espaço para apresentação de análises alternativas. Ao leitor mais desavisado, parece não haver dúvida a respeito da inevitável catástrofe que se anuncia, caso não sejam atingidas as marcas oficiais definidas ainda no ano passado para o quesito da fiscalidade.

Blogueiro processado: "O que eu faço?"