Por Altamiro Borges
O “prefake” paulistano João Doria adora rosnar xingamentos contra os seus adversários: “ladrão”, “bandido”, “safado”, “vagabundo”. Ele também gosta de vender a imagem de paladino da ética. Conhecendo um pouco da sua história, o ricaço mimado – também apelidado de João Dólar – devia tomar mais cuidado com a língua ferina. A exemplo de outros falsos moralistas, ele pode rapidamente ser desmoralizado e nem poderá ficar histérico com quem o xingar de "ladrão", "bandido", "safado" e "vagabundo". Nesta semana, por exemplo, a Folha publicou uma longa reportagem sobre as estranhas relações estabelecidas entre a prefeitura de São Paulo, o sinistro Lide (Grupo de Líderes Empresariais) e poderosas empresas. Vale conferir alguns trechos:
O “prefake” paulistano João Doria adora rosnar xingamentos contra os seus adversários: “ladrão”, “bandido”, “safado”, “vagabundo”. Ele também gosta de vender a imagem de paladino da ética. Conhecendo um pouco da sua história, o ricaço mimado – também apelidado de João Dólar – devia tomar mais cuidado com a língua ferina. A exemplo de outros falsos moralistas, ele pode rapidamente ser desmoralizado e nem poderá ficar histérico com quem o xingar de "ladrão", "bandido", "safado" e "vagabundo". Nesta semana, por exemplo, a Folha publicou uma longa reportagem sobre as estranhas relações estabelecidas entre a prefeitura de São Paulo, o sinistro Lide (Grupo de Líderes Empresariais) e poderosas empresas. Vale conferir alguns trechos: