sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

E Bolsonaro foi à Rússia

Bolsonaro na Rússia, militares na política

BBB e a solidão da mulher negra

Mario Frias: agora sim, a mamata deve acabar!

Lucro de quatro bancos atinge R$ 81,6 bi

Por Altamiro Borges

Enquanto a desgraceira se espalha pelo Brasil, com fome, desemprego e tragédias, os banqueiros seguem no paraíso. O noticiário econômico informa que o lucro líquido dos quatro maiores bancos do país (Itaú/Unibanco, Bradesco, Santander e BB) alcançou R$ 81,632 bilhões no ano passado. Uma cifra obscena para uma nação recordista em desigualdades sociais.

O valor nominal (sem descontar a inflação) representa crescimento de 32,5% na comparação com 2020, segundo cálculos da agência Economatica. Como festeja a Folha rentista, é "um recorde, tendo ficado ligeiramente acima do pico anterior de R$ 81,508 bilhões registrado em 2019".

A terceira greve na TV do apóstolo Valdemiro

Por Altamiro Borges


O "apóstolo" Valdemiro Santiago, dono da Igreja Mundial do Poder de Deus e compadre do "capetão" Jair Bolsonaro, queima no inferno. Ricardo Feltrin relata no UOL desta quinta-feira (17) que "os trabalhadores da TV e das rádios pertencentes à igreja e o Sindicato dos Radialistas de São Paulo vão convocar assembleia nos próximos dias para decidir se entram ou não em greve novamente"

Se aprovada, será a terceira paralisação nos últimos quatro meses. "Eles cruzaram os braços em novembro e dezembro por atrasos nos salários e 13º. A nova greve pode ser deflagrada pelo mesmo motivo: atraso nos pagamentos. E também pelo não-depósito do FGTS dos trabalhadores, algo que havia sido acordado em janeiro”.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Liberdade de expressão tem limite?

Movimento Lula no 1º turno nasce em SP

Avança a ofensiva militar contra as eleições

Charge: Geuvar
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Insisto na tese de que o Ministro da Defesa, general Braga Netto, está à frente da ofensiva bolsonarista, para colocar em dúvida as próximas eleições.

O avanço militar no país começou no governo Michel Temer.

Assumindo a presidência, por conta o impeachment, o governo Temer era frágil o suficiente para tentar se alicerçar em algum poder. Optou-se pelo poder militar.

Coube ao comandante do Exército, general Villas Boas, indicar o general Sérgio Etchgoyen para o Gabinete de Segurança Institucional GSI).

Etchgoyen era camarada, amigo e homem de confiança de Villas Boas.

E politicamente muito mais atrevido.

Começa ali a saga militar.

De galo de briga a galinha choca

Charge: Nando Motta
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:


Ainda não se sabe ao certo – eu, pelo menos, ainda não cheguei a nenhuma conclusão – quais os resultados concretos da visita de Jair Messias à Rússia.

Bem, ele conseguiu a tal foto ao lado de Putin, para dizer aos seus seguidores mais fanáticos que tem trânsito livre e é respeitado no cenário internacional. Os do chiqueirinho da Alvorada vão adorar, aplaudir e agradecer aos céus.

Um dado, porém, me impactou e confirmou que, como todo falastrão metido a macho muito macho, quando é enfrentado Jair Messias fica mansinho, mansinho. Num instante o galo de briga vira galinha choca.

Aqui, ele odeia o comunismo, causador de todos os males da espécie humana.

Representatividade e legitimidade da Conclat

Por João Guilherme Vargas Netto


Quero ser lido hoje pelos dirigentes e ativistas sindicais preocupados com o sucesso da Conclat-2022.

A representatividade e a legitimidade são dois critérios que se entrelaçam para garantir a relevância desta Conclat e devem ser atendidos.

Como as direções das centrais sindicais convocaram a reunião para o dia 7 de abril, não a precedendo de instâncias decisórias de baixo para cima para a escolha de delegados e aprovação de propostas, a própria comissão organizadora deverá garantir aqueles dois atributos à reunião, exigência para o sucesso da elaboração da pauta nacional da classe trabalhadora.

A armadilha dos generais da urna

Charge: Milton César
Por Fernando Brito, em seu blog:

A notícia mais importante do dia para o processo eleitoral foi a desistência do general Fernando Azevedo e Silva em ocupar o cargo de diretor geral do Tribunal Superior Eleitoral.

Com todo o respeito às suas justificativas de ordem pessoal (seriam alegados problemas de saúde, corre nos bastidores), o seu exercício naquele cargo seria, numa palavra, uma amoralidade, no mínimo.

O general foi, durante 26 meses, ministro do governo Jair Bolsonaro, condição que deveria fazer qualquer pessoa dar-se ou ser tida como impedida de gerir um processo eleitoral onde o mesmo presidente a quem serviu como ministro está disputando o pleito e, ainda pior, disputando no exercício do cargo que lhe dá o comando supremo das Forças Armadas, às quais, ainda que na reserva, Azevedo e Silva ainda pertence.

'Carluxo pitbull', o vereador interplanetário

Bolsonaro na Rússia dá tilt em apoiadores

Mais de 600 bases militares dos EUA no mundo

Perspectivas políticas na América Latina

Privatização da Eletrobras será revertida?

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Clima esquenta entre Bolsonaro e o TSE

#BolsonaroComunista bomba nas redes sociais

Só conspirar não deu certo

Foto: Ricardo Stuckert
Por Maria Inês Nassif, no jornal Brasil de Fato:


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se movido com enorme facilidade no território do centro ideológico, e essa é uma grande virada no cenário colocado desde os primórdios da redemocratização brasileira, iniciado em 1985.

Lula já andou por essa seara em seu governo, quando atraiu representantes das classes economicamente dominantes ao diálogo direto com seu governo, em conselhos e comissões.

O braço partidário dessas classes, o PSDB, sempre colocou o líder de esquerda e seu partido, o PT, em campo oposto ao seu.

Quem polarizou foi o tucanato.