sexta-feira, 25 de março de 2022

Bolsolão do MEC: o padrinho é Jair

Foto: Marcos Corrêa/PR
Por Fernando Brito, em seu blog:

Nem por desempenho funcional, nem peso político.

O que está mantendo a insustentável defesa do pastor Milton Ribeiro no “bolsolão do MEC” é outra coisa: o fato de que os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, os dois personagens metidos em intermediação de verbas não são gente do ministro, mas de Jair Bolsonaro, a quem pagam em apoio político de suas redes de pastores.

A importância das artes na educação

Por Heleno Araújo, no jornal Brasil de Fato:

No último dia 21 de março, comemoramos o Dia Universal do Teatro, que homenageia uma das artes mais antigas da humanidade. A interpretação teatral está ligada às manifestações mais antigas do ser humano, que a usavam para rituais religiosos e ligados à mitologia. Os primeiros teatros no Brasil chegaram ainda quando do atracamento das primeiras caravelas da Coroa Portuguesa, momento em que a família real e os jesuítas passaram a usar o teatro como método de catequização cristã das populações indígenas que ocupavam e habitavam toda a América.

Cem anos de um partido indispensável

Editorial do site Vermelho:


“Depois, quando surgiu o novo dia,
a mesma intrepidez e a mesma valentia,
trinta e três vozes no Distrito,
vozes no norte, no sul,
vozes que o povo escolheu
pra o povo representar,
anunciavam ao céu,
anunciavam ao mar
que o partido do povo ainda
existia,
que o partido do povo não morria
porque o povo não morre e eles
eram o povo.
Sempre se refazendo.
Sempre novo.
Sempre no mesmo rumo.
Sempre novo.”
(Mário Lago)

É improvável que os nove homens reunidos na casa da Rua Visconde de Rio Branco, em Niterói, então capital do estado do Rio de Janeiro, no dia 22 de março de 1922, desconfiassem da dimensão de sua ousadia. No Brasil daquelas primeiras décadas do século 20, pipocavam, aqui e ali, partidos de origem operária, invariavelmente anarquistas, inexoravelmente marcados para morrer.

A questão da governabilidade para Lula

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Mais importante que os ganhos eleitorais que o vice escolhido pode conferir a cada chapa presidencial, é a questão da governabilidade, no entanto, que influencia as escolhas dos vices tanto do ex-presidente Lula como do Aberração do Planalto.

A preocupação com a governabilidade aparece com centralidade para os dois candidatos, mas por motivos diametralmente opostos.

Lula e a governabilidade democrática

Na primeira vez que assumiu publicamente a decisão de construir uma aliança “mais ampla que o PT; não mais à esquerda, mas ao centro e, se for o caso, até com setores da centro-direita” [19/1], Lula deixou transparente a preocupação com a governabilidade. “Não imaginava que a gente pudesse retroceder tanto”, disse ele no encontro com a mídia independente.

Campanhas contra a carestia

Reprodução da Internet
Por João Guilherme Vargas Netto

Se as quantidades são diferentes a sua média é maior ou menor do que algumas delas.

Este acacianismo ilustra bem as condições para o estabelecimento da pauta unitária da classe trabalhadora resultante da colaboração de inúmeras entidades, dirigentes e ativistas sindicais.

É o que tem acontecido em sua elaboração pela comissão organizadora da Conclat-2022; há diferenças, mas não divergências.

O importante – chego a dizer, o decisivo – é que as diversas e variadas intervenções apontem o rumo unitário de resistência e mudança, contemplando os eixos temáticos – Emprego, Direitos, Democracia e Vida.

quinta-feira, 24 de março de 2022

TV Globo sofre nova goleada no futebol

Dallagnol, o Justiceiro condenado pelo STJ

Corrupção no MEC é caso de impeachment

Os pastores lobistas do MEC

Lula tem 43% dos votos no primeiro turno

A vida dos demitidos pela Lava-Jato

Deltan vai indenizar Lula por PowerPoint

Os desafios dos movimentos populares

Um século do Partido Comunista do Brasil

A guerra da Ucrânia e a morte do jornalismo

quarta-feira, 23 de março de 2022

Bolsonaristas xingam ex-juizeco Moro de Judas

No PSB, Alckmin diz que Lula é a esperança

STF recebe pedido para afastar Milton Ribeiro

Alckmin na vice de Lula contra Bolsonaro

A PF, cada vez mais prato feito

Charge: Brum
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:


Na verdade, são tantos os absurdos que acontecem de maneira incessante enquanto Jair Messias continua cumprindo sua única missão – dedicar cada minuto de seu dia a destruir o país – que é alto o risco de vários fatores passarem em branco.

Por exemplo: as andanças de Anderson Torres, que desde abril do ano passado ocupa a poltrona de ministro da Justiça e Segurança Pública.

Dono de um currículo raquítico e de uma trajetória na Polícia Federal que em seus melhores momentos mal chegou a ser medíocre, ele vem se desempenhando no ministério com rara eficácia.

O problema é que toda essa eficiência se concentra em um único ponto: cumprir tudo que seu mestre mandar. E, no seu caso específico, há mais de um mestre: tem, claro, Jair Messias.