sábado, 9 de julho de 2022

General diz que Bolsonaro é refém de facção

A tramoia para ligar o PT ao PCC

O aumento da violência em atos políticos

Como combater a inflação a o desemprego

A luta pela Constituição democrática no Chile

Quem é Walter Casagrande Jr.

Economia solidária e reconstrução do Brasil

EUA sabotam em solução pacífica na Ucrânia

Margarida Alves, símbolo da luta camponesa

EUA salvarão o Brasil do golpe de Bolsonaro?

sexta-feira, 8 de julho de 2022

Congresso derruba vetos do fascista na Cultura

A repercussão do ato de Lula na Cinelândia

Como utilizar a Lei de Acesso à Informação

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Estão abertas as inscrições para o curso Lei de Acesso à Informação (LAI): como funciona, como utilizá-la. Composto por quatro aulas online, o curso ocorre nos dias 1, 4, 8 e 11 de agosto, sempre às 19h. São oito horas de conteúdo preparado por Luiz Fernando Toledo (cofundador do Fiquem Sabendo e diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo - Abraji), contado com contribuição de Francisco Fonsesca (FGV/Eaesp e PUC-SP). A promoção do curso é do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, com apoio do Grupo Prerrogativas, da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de S. Paulo.

Lei Aldir Blanc 2, para além da emergência

Imagem do Facebook: MídiaNINJA
Por Alexandre Lucas, no site Vermelho:


Qual o significado da aprovação da Lei Aldir Blanc 2 para o Brasil? Se a lei Aldir Blanc 1 teve caráter emergencial, reoxigenou a economia da cultura, num momento crise sanitária, econômica e política, ela também apontou caminhos para uma política estruturante para o país. Uma política de estado para cultura.

Fruto da luta ampla dos diversos segmentos da cultura, gestores e parlamentares, a Lei Aldir Blanc 1, impôs a contragosto do governo brasileiro, a descentralização de recursos da União para estados e municípios, possibilitando pela primeira vez na história, que o Sistema Nacional de Cultura injetasse dinheiro para maioria das cidades brasileiras e ao mesmo tempo provocou que minimamente os entes federados organizasse os seus sistemas municipais e estaduais de cultura.

Os privilégios dos acionistas da Petrobras

Por Jair de Souza

Durante o período em que Lula e Dilma estiveram no comando do governo, o preço da gasolina ao consumidor final nunca ultrapassou os R$ 3,00 por litro. Infelizmente, neste momento, na cidade de São Paulo, seu valor está em torno de R$ 6,00. E o governo bolsonarista está fazendo alarde por haver conseguido baixar o preço de uma média de R$ 7,00 para esses R$ 6,00 de agora.

O “milagre”, segundo os dirigentes bolsonaristas, se deve à decretação por parte do governo de uma significativa redução nos percentuais referentes aos impostos que incidem sobre os combustíveis. Assim que, sem precisar alterar em nada a atual política de paridade com os valores de importação, estaria sendo possível reduzir os preços em alguns centavos e, por vezes, em até 1 real por litro.

Esgoto bolsonarista se espalha pelo 'zap'

Charge: Thiago
Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:

A pesquisa Quaest divulgada esta semana, com números nacionais e do Estado de São Paulo, indica um quadro ainda favorável a Lula e ao PT, mas que deveria acender o sinal amarelo na campanha petista.

Nosso argumento central, ao qual voltaremos logo adiante, é que a campanha de esgoto bolsonarista começou a fazer efeito nas redes, conforme apontou Florestan Fernandes Jr em seu comentário no programa Boa Noite 247 da última quarta-feira.

Bolsonaro, na pesquisa nacional da Quaest, conseguiu reduzir (um pouco) a diferença para Lula, mantendo a vantagem em setores que já lhe são favoráveis (evangélicos) e avançando em outros francamente pró Lula, como as mulheres (o capitão cresceu de 22% para 27% no primeiro turno, na pesquisa estimulada) e no Nordeste (de 15% para 22%).

Não vamos falar sobre assédio dos generais?

Charge: Miguel Paiva
Por Ayrton Centeno, no jornal Brasil de Fato:

Pedro Maluco ou, conforme o cartório, Pedro Duarte Guimarães, então presidente da Caixa, foi o personagem da semana passada mas continua sendo protagonista nesta, mesmo após seu encontro com a guilhotina. Maluco virou ex mas a destruição que produziu nos princípios mais elementares de convivência em um ambiente de trabalho prossegue trazendo vítimas à tona.

Revirando-se as entranhas do banco, descobre-se que o vírus do bolsonarismo transformou o constrangimento em política corporativa com direito ao acobertamento militante por parte de diretores e à omissão de órgãos que deveriam zelar pela instituição. Ao ponto de uma das vítimas falar em “dezenas de Pedro Guimarães” e na naturalização da cultura do assédio.