quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O golpe das fotos no ato da Petrobras



Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

A questão é esta: por que os sites das grandes empresas jornalísticas deram apenas fotos em que aparecem apanhando os antipetistas que foram atazanar os manifestantes pró-Petrobras ontem no Rio?

Isso se chama torcida. Isso se chama descaro. Isso se chama trapaça. Isso se chama antijornalismo.

Crise política: Caminho é a luta

Por José Reinaldo Carvalho, no site Vermelho:

Na política, como na vida, nada é absoluto a não ser o movimento. E precisamente neste está contida a polarização como lei inexorável da luta política e social. É dos antagonismos que surgem as mudanças. A crise é o momento que precede as mudanças. Não se pode fugir nem da polarização nem das crises se se quer revolucionar a sociedade.

Quando o governo defenderá a Petrobras?

Por Breno Altman, em seu blog:

O ato comandado pelo ex-presidente Lula, na sede da ABI, dia 24 de fevereiro, foi uma relevante iniciativa.

Para começo de conversa, por sinalizar que as forças de esquerda têm sangue na veia e são capazes, mesmo tardiamente, de reagir à ofensiva conservadora em curso.

Caso realmente venha a ser o primeiro passo de uma caminhada sólida, aponta para real esforço, do bloco progressista, em retomar as ruas como trincheira avançada e primordial da disputa política.

E se Guido Mantega tivesse reagido?

Por Renato Rovai, em seu blog:

O ex-ministro Guido Mantega foi xingado e expulso de uma área comum no Hospital Albert Einstein, enquanto acompanhava sua esposa que faz tratamento de um câncer na Instituição.

Ao invés de anunciar a abertura de uma investigação e deixar claro que iria apurar quem foram os agressores, a direção do hospital publicou uma nota lacônica afirmando que: “recebe igualmente a todos, pacientes ou não”. Lastimável, principalmente por se tratar de um hospital da comunidade judaica, que sabe exatamente onde esse tipo de intolerância pode chegar.