segunda-feira, 30 de maio de 2011

PSDB sepulta o serrismo

Por André Barrocal, no sítio Carta Maior:

“Contem comigo para qualquer problema, para qualquer necessidade de presença, eu estarei lá. Sou um ativista político desde minha juventude. Estou nessa luta há muitas décadas e, se deus quiser, permanecerei nela durante muitas décadas ainda (….) Antes de ser um oficial da política, eu sou um soldado.”

Faltou Aécio Neves na lista da Folha

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Nas últimas semanas, militantes de esquerda, blogueiros, lideranças políticas e sindicais concentraram-se num (saudável) processo de crítica ao governo Dilma e às atitudes recentes da direção do PT. Aqui no Escrevinhador, procuramos alimentar esse debate – o que gerou reação irada de alguns leitores que preferiam a “defesa firme” do governo. Recuso-me a seguir por esse caminho do “apoio incondicional”, e lembro que a crítica dura pode ser uma ótima forma de colaborar com o país – ainda que ninguém tenha me pedido colaboração alguma.

As rivalidades da primavera árabe

Por Robert Fisk, no jornal argentino Página/12:

A primavera árabe esconde seus segredos. A Turquia e o Qatar começaram a demonstrar certa irritação contra o regime sírio de Bashar al Assad. Os turcos, inclusive, estão planejando uma espécie de “lugar seguro” dentro do território sírio para evitar que uma maré de refugiados invada a fronteira turca. Enquanto os árabes do Golfo suspeitam que a Argélia esteja fornecendo armas à Líbia.

"Não mais sangue", do México a Barcelona

Por Iroel Sánchez, no blog cubano La Pupila Insomne:

Neste sábado, 28, na Cidade do México, ativistas pintaram de vermelho a água da fonte de Diana Caçadora. A performance ocorreu no centro do “Paseo da Reforma” e durou meia hora, quando as autoridades deixaram de bombear o líquido, escreve o diário La Jornada. No protesto, com temas como “Não mais sangue” e “Nem mais um morto”, um grupo de manifestantes exigiu o retorno do exército para o quartel e denunciou a estratégia governamental de enfrentar o narcotráfico, que muitos acreditam que só faz aumentar a violência.

sábado, 28 de maio de 2011

Manuel Zelaya retorna a Honduras

Do sítio Opera Mundi:

O ex-presidente hondurenho Manuel Zelaya retornou neste sábado (28/05) a Honduras, onde era esperado por milhares de pessoas, informou a impresa local. Ele chegou de Manágua em um avião venezuelano CRJ 700, que aterrissou às 14h22 locais (17h22 de Brasília) na capital hondurenha, Tegucigalpa.

A Confecom e o marco regulatório

Por Pedro Caribé, no Observatório do Direito à Comunicação:

As resoluções da I Conferência Nacional de Comunicação estão sendo validadas no projeto de reforma do Marco Regulatório. A confirmação foi de James Görgen, Assessor da Secretaria Executiva do Ministério das Comunicações (Minicom) durante seminário do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) no Rio de Janeiro no último dia 20 de maio.

Obama e os ditados do império

Por Mauro Santayana, em seu blog:

O presidente dos Estados Unidos lançou novo edito imperial, dirigido aos líderes dos países árabes, sobretudo a Assad, da Síria: cedam, ou caiam fora. Há que se reconhecer, no poder norte-americano, essa franqueza brutal. Não há paises soberanos no mundo, mas simples províncias do grande império. Não percebem os policy makers de Washington que as situações envelhecem.

O assassinato do comunista Dinho

Do sítio Vermelho:

Em telegrama enviado neste sábado (27) para a família de Adelino Ramos, camponês líder do Movimento Camponês Corumbiara e militante do Partido Comunista do Brasil assassinado na sexta-feira em Rondônia, o presidente nacional do partido, Renato Rabelo, lamenta a morte de Dinho, como era conhecido, e manifesta solidariedade à família.

Sobrevivente de Corumbiara é executado

Do sítio da Comissão Pastoral da Terra:

Adelino Ramos, conhecido como Dinho, sobrevivente do Massacre de Corumbiara, ocorrido em agosto de 1995, foi assassinado hoje, 27 de maio, por volta das 10h00, em Vista Alegre do Abunã, na região da Ponta de Abunã, município de Porto Velho (RO), enquanto vendia as verduras produzidas no acampamento onde vivia. Ele foi morto por um motoqueiro, próximo ao carro da família onde estavam sua esposa e duas filhas.

O PT esqueceu os trabalhadores

Por Mino Carta, na revista CartaCapital:

A posição da mídia nativa em relação ao Caso Palocci intriga os meus inquietos botões. Há quem claramente pretenda criar confusão. Outros tomam o partido do chefe da Casa Civil. Deste ponto de vista a Veja chega aos píncaros: Palocci em Brasília é o paladino da razão e se puxar seus cadarços vai levitar.

Acordão tucano acomoda Serra

Por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual:

Os principais líderes tucanos demoraram mais de três horas para chegar à convenção nacional do partido, mas conseguiram um acordo para apaziguar as disputas internas e, principalmente, acomodar o ex-governador de São Paulo e ex-candidato à Presidência José Serra.

Revista Época quer matar Dilma

Por Brizola Neto, no blog Tijolaço:

Alertado por um leitor, fui ver a capa da Época, na qual uma foto da presidenta, de olhos fechados, é usada para ilustrar uma matéria sobre uma suposta gravidade de seus problemas de saúde.

É sordidamente mórbida.

A velha história de terceirizar a política

Por Maria Inês Nassif, no blog Luis Nassif Online:

Dilma Rousseff não foi a única presidente, desde a redemocratização, que resolveu terceirizar a atividade política, na suposição de que tem gente que sabe fazer isso melhor do que ela. Assumiu que o perfil técnico era a sua vocação, definiu que tem a última palavra sobre as decisões administrativas e foi cativada pelo "elogio" dos antigos adversários à sua discrição no cargo. O excessivo recato na tarefa de fazer política pode sido a origem da crise provocada pelo escândalo que envolveu o seu chefe da Casa Civil, Antonio Palocci; e pode estar contribuindo para que, mesmo com toda a inicial cautela da oposição em relação ao episódio, a crise apresente uma certa tendência de adquirir pernas próprias.

Sindicatos independentes no mundo árabe

Por Isolda Agazzi, no sítio Carta Maior:

No mundo árabe, a maioria dos sindicatos sempre esteve ligada aos governos, mas agora começam a surgir organizações independentes de trabalhadores. Na Tunísia e no Egito, os sindicatos tiveram um papel direto na derrubada dos respectivos regimes. Na Argélia e no Bahrein participaram da convocação de protestos. Para os grupos de trabalhadores árabes, o Estado deve dedicar-se a consolidar a transição econômica e a privatização não é vista como solução.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Jornalista cubana participa do blogprogRS

Da página dos blogueiros do Rio Grande do Sul:

A jornalista cubana Norelys Morales Aguilera chega a Porto Alegre nesta quinta-feira (26/05) para participar do Encontro Gaúcho de Blogueir@s e Tuiteir@s do RS, que ocorre na Câmara de Vereadores nos dias 27, 28 e 29 de maio e também da VI Convenção Estadual de Solidariedade a Cuba nos dias 4 e 5 na Assembleia Legislativa. Além destas atividades, a jornalista participa ainda de debates em universidades.

Norelys é promotora da rede Blogueros y Corresponsales de la Revolución da qual participam mais de mil membros da América Latina, América do Norte e Europa. Criadora dos blogues Islamía , El blog de Norelys, y En la misma costura. Tem trabalho destacado na denúncia do bloqueio midiático a Cuba.

É colaboradora habitual de Cubahora.cu, articulista dos meios espanhóis como Insurgente.org, La República e Tercera Información. Tem trabalhos publicados em diferentes meios de língua espanhola e outros idiomas.

Atua em diferentes meios, como o canal Telecubanacán Villa Clara, onde é editora e redatora, correspondente da Radio Reloj, foi ainda coordenadora de informação da Rádio Sagua e repórter do jornal Vanguardia.

Licenciada em Língua e Literatura Hispanoamericana e Cubana, foi professora da Universidade Central de Las Villas, fundadora e professora da Escola de Trabalhadores Sociais de Villa Clara.

Desenvolve pesquisas na área da lingüística e participa de eventos científicos. Publicou um livro de poesia e poemas em revistas de vários países. Tem dois livros inéditos. Recebeu a Orden Félix Elmuza e outras distinções por seu trabalho profissional.

Dilma defende Palocci e ataca a oposição

Arcangelo Ianelli - Cidade do Interior
Por André Barrocal, no sítio Carta Maior:

Treze dias depois da primeira reportagem sobre o enriquecimento do chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, a presidenta Dilma Rousseff rompeu o silêncio. Nesta quinta-feira (26/05), em mais uma demonstração de que o caso já produziu mudanças em sua postura, Dilma aproveitou o fim de um evento para falar com a imprensa depois de um mês, defender o ministro e condenar a politização do assunto.

Dilma e a conta da lua-de-mel

Arcangelo Ianelli - Antiga Cervejaria Brahma
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Já dizia Milton Friedman, economista americano da famigerada Escola de Chicago, prêmio Nobel de economia em 1976 e inspirador da política econômica do ditador chileno Augusto Pinochet: “Não existe almoço grátis”. Eis que, assim, está sendo apresentada à presidenta Dilma Roussef a conta do idílio que, ao que se sabe, acreditou que poderia manter com a elite.

Dilma Rousseff, Palocci e os omeletes

Arcangelo Ianelli - Tranquilidade
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

A defesa de Palocci já custou caro para o governo: primeiro os ruralistas aprovaram o Código Florestal, em troca de não apertar o cerco ao ministro consultor; depois, Dilma cedeu à pressão da bancada religiosa e suspendeu o kit contra preconceito do Ministério da Educação. Esse foi o custo, no curto prazo.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Sobre os acontecimentos na Espanha

Por Miguel Urbano Rodrigues, no sítio português O Diário:

Os acontecimentos da Espanha, pelo seu significado, estão a polarizar a atenção da Europa e de milhões de pessoas noutros continentes. Em Washington, Berlim, Paris e Londres, o acampamento da Puerta del Sol, inicialmente encarado como iniciativa folclórica de jovens pequeno burgueses frustrados, gera agora preocupação.

Projeto flexibiliza a Voz do Brasil

Por Jacson Segundo, no Observatório do Direito à Comunicação:

No ar há 76 anos e conhecido por cerca de 90% da população brasileira, o programa de rádio A Voz do Brasil caminha para não ter mais horário fixo de transmissão, às 19h. Algumas rádios já não transmitem nesse horário por meio de liminares obtidas na Justiça. Mas nesta terça-feira (24) a Câmara dos Deputados deu um passo importante para que a flexibilização do horário da Voz vire lei, permitindo às emissoras – com exceção das educativas – escolherem aleatoriamente a transmissão às 19h, às 20h ou às 21h.