domingo, 29 de maio de 2022

O processo social empurra Lula

Facebook do Lula
Por Fernando Brito, em seu blog:

Medir, sempre, é comparar.

É por isso que os brasileiros apontam, apesar da inclemente campanha de mídia contra a sua honra pessoal – que não parou e ainda se soma ao fato de que nossa elite não admite, em hipótese alguma, que alguém que venha do povão possa governar o país – um favoritismo crescente a sua candidatura presidencial: sabe o quanto – e ainda que menos do que é necessário – a vida real melhorou com o petista no governo.

Não cabe a Lula, portanto, “polarização” das eleições, mas à política de terra social arrasada que o conservadorismo brasileiro se entregou depois da derrubada da série de governos petistas que se iniciou em 2003.

Tratores, caminhões de lixo e outras mutretas

Derrubando argumentos sobre a Petrobras

A fascistização dos 'guardas da esquina'

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As desigualdades no mundo do trabalho

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O olhar marxista de Raymond Williams

A violência policial no país: RJ e Umbaúba

Colômbia vai às urnas com clima de tensão

quinta-feira, 26 de maio de 2022

Datafolha faz Bolsonaro chorar no banheiro!

Charge: Jota A
Por Altamiro Borges


Jair Bolsonaro deve passar as próximas madrugadas chorando no banheiro do Palácio da Alvorada – como costuma fazer em momentos de depressão, segundo revelou recentemente o seu filhote 03, o Dudu Bananinha. A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (26) mostra que Lula abriu uma folgada vantagem de 21 pontos sobre o "capetão" e pode ganhar a eleição presidencial ainda no 1º turno, em 2 de outubro.

Na votação estimulada, o líder petista tem 48% das intenções de voto, contra 27% do atual presidente. A sondagem apresenta alguns dados impressionantes. Lula está melhor situado entre as mulheres (49% contra 23% do genocida), nos eleitores de 16 a 24 anos (58% a 21%), com renda familiar de até dois salários (56% a 20%), no Nordeste (62% a 17%), nos que se declaram pretos (57% a 23%) e entre os desempregados (57% a 16%).

Entidades repudiam ataque de Bolsonaro ao TSE

Projeto dos militares: Braço de quem?

Charge: Mor
Por Manuel Domingos Neto

A Força Terrestre se apresenta como “braço forte, mão amiga”.

Braço e mão de quem? Não seriam da sociedade brasileira. Que necessidade teriam o braço e a mão dos brasileiros anunciarem amizade aos brasileiros?

O slogan é falacioso. O Exército é do Estado, não ao povo. Tenta, inclusive, conduzir o Estado, imiscuindo-se em suas entranhas e negócios.

Ao povo, cumpre pagar os custos, entregar seus filhos às fileiras e se proteger como puder. 

Estado e sociedade sempre foram entes com dificuldade de conciliação. Estado é domínio que se exerce sobre a sociedade, explicou Maquiavel, dando origem ao pensamento político moderno. Tem vontade própria, não traduz o desejo coletivo.

Ciro Gomes, até quando?

Charge: Gervásio
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:


Confesso que não entendo qual será o verdadeiro objetivo de Ciro Gomes ao atacar tanto Lula e o PT.

Além de municiar amplamente as hostes de Jair Messias, o que mais ele pretende?

Quando o ator e escritor Gregório Duvivier (ele é muito mais que comediante) incentiva os eleitores de Ciro a votar diretamente em Lula, a resposta é um desafio para um debate.

E quando Duvivier aceita o convite, o que vimos foi um Ciro desequilibrado e agressivo, interrompendo de maneira incessante o convidado e mentindo escandalosamente sobre Lula, o candidato favorito nas pesquisas eleitorais

Ciro Gomes perdeu completamente qualquer vestígio de respeito da minha parte quando, em 2018, foi se esconder em Paris.

Chacina no RJ e o presidente “Sikêra Jr”

Charge: Céllus
Por Fernando Brito, em seu blog:

Não deveria ser surpresa alguma que Jair Bolsonaro tenha ido comemorar nas redes sociais a morte de 25 pessoas na operação policial de ontem na Vila Cruzeiro.

É claro que muita gente ainda acha que um presidente da República deveria ter mais decoro que maníacos como aquele tal Sikêra Jr. que vive festejando os “CPF cancelados”, mas é justamente isso que é evidente: este procura audiência, aquele, votos.

Não dão a menor importância a que isso, ao longo de décadas, não reduziu o tráfico, a criminalidade, o terror nas comunidades pobres, ao contrário.

O mais importante é que eles aumentaram e, com isso, cresceu o medo e a renda de uma máquina policial corrompida e, claro, o poder dos grupos milicianos que, como disse o próprio Bolsonaro, consideram “heróis”.