sexta-feira, 2 de maio de 2014

1º de Maio: a encruzilhada brasileira

Por Saul Leblon, no site Carta Maior:

O jogral do Brasil aos cacos esforça-se por convencer a sociedade de que seus pés tateiam o precipício no qual o PT transformou tudo aquilo que um dia já foi uma economia de fundamentos sólidos, um país de vida aprazível.

Narra-se o Brasil abanando leques para os donos da casa-grande.

Dá-se a isso o nome de jornalismo; o resto é ideologia.

Os mercenários da Blackwater no Brasil

Por Mauro Santayana, em seu blog:

A Folha de São Paulo informa que 22 agentes e policiais militares estiveram, por vários dias, em treinamento, nos Estados Unidos, em atividades “antiterroristas”. O curso foi ministrado pela Blackwater, hoje Academi, uma organização “terceirizada” de mercenários, que é conhecida, justamente, por ter auxiliado os Estados Unidos, em vários países do mundo, em atividades de terrorismo de estado.

1 de Maio e o Fla-Flu pré-eleitoral

Da Rede Brasil Atual:

Que os atos do Dia do Trabalho estavam fadados a antecipar embates eleitorais, ninguém duvidava. A lista de convidados dos dois principais eventos, em São Paulo, permitia antever que o palco da Força Sindical seria espaço propício para opositores a Dilma Rousseff criticarem o governo, enquanto da festa de CUT, CSB e CTB se esperava a defesa do projeto iniciado em 2003 por Luiz Inácio Lula da Silva.

Pesquisa Sensus e o fogo incessante

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Sábado sai nova pesquisa eleitoral para Presidente, desta vez da Sensus.

Não foi encomendada por ninguém, oficialmente.

É apenas uma “curiosidade” da empresa, no valor de R$ 110 mil reais.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

A nova Dilma que emerge do 1 de Maio

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Em seu pronunciamento aos trabalhadores, pelo 1o de maio, a gerente Dilma Rousseff abriu espaço para a política Dilma, mostrando uma faceta até agora inédita: a de uma líder buscando a aproximação com os trabalhadores e movimentos sociais das quais se afastou depois de eleita.

Salário mínimo na ditadura e hoje

Por João Sicsú, na revista CartaCapital:

O salário mínimo foi instituído por Getúlio Vargas em 1940. A cada 1º de maio é comemorado o dia do trabalhador e também o dia do salário mínimo. Há 74 anos, em discurso na cidade do Rio de Janeiro, o presidente anunciou: “...assinamos hoje um ato de incalculável alcance social e econômico: a lei que fixa o salário mínimo para todo o país”.

Fala, Dilma, fala!

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

O excelente pronunciamento da Presidenta - “estou ao lado do povo !” - é a demonstração inequívoca de que ela precisa falar.

Ir pra cima.

Não levar desaforo pra casa.

A perseguição desumana e covarde de JB

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Não é justiça. É vendetta.

O que Joaquim Barbosa faz com Genoino e Dirceu não tem nada a ver com o conceito de justiça em si - um ato em que existe ao menos uma parcela de uma coisa chamada isenção, ou neutralidade, para usar uma palavra da moda.

Barbosa é movido por um ódio infinito.

A fala de Dilma no Dia do Trabalhador

Dilma responde ao massacre midiático

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
Dizem que a valorização do salário mínimo é um erro do governo. E por isso defendem a adoção de medidas duras. Sempre contra os trabalhadores. Nosso governo nunca será o governo do arrocho salarial, nem o governo da mão dura contra o trabalhador! (Dilma Rousseff, rompendo o silêncio em rede de TV)
Dilma finalmente falou. Fez um discurso de estadista, para marcar o Primeiro de Maio. E ao mesmo tempo falou ao povo trabalhador, demarcando território com a oposição - principalmente com Aécio e os economistas tucanos que pregam o arrocho e o desemprego como medidas para “estabilizar a economia”.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Basta de racismo no trabalho e na vida!

Por Maria Júlia Reis Nogueira e Vagner Freitas

A banana que um torcedor atirou no jogador brasileiro Daniel Alves, do Barcelona, foi apenas mais um dos atos de racismo contra jogadores negros. A reação do jogador, que descascou e comeu a banana, no entanto, repercutiu em todo o mundo e se tornou uma das notícias mais comentadas nas redes sociais.

Crise da água e o sumiço de Alckmin

Por Carlos Neder, no blog Viomundo:

Enquanto o apagão da água é uma dura realidade para a população, devido à falta de planejamento do governo estadual do PSDB, no mínimo causa espanto a assinatura, no final de março, dos contratos de publicidade da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Afinal, apesar de ter anunciado um corte de R$ 900 milhões no orçamento desse ano, justamente por conta da crise da falta de água, o órgão manteve intactos R$ 43,7 milhões para gastar com propaganda.

Somos todos macacos?

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

A atitude do jogador de futebol Daniel Alves, que no domingo (27/4) comeu uma banana atirada por um torcedor do Villareal, durante jogo pelo Campeonato Espanhol, desencadeou uma onda de reações por vários países, que a imprensa repercute ainda na quarta-feira (30/4). Paralelamente, os jornais noticiam que o proprietário do time de basquete americano Los Angeles Clippers, Donald Sterling, foi multado em US$ 2,5 milhões e banido para sempre do esporte, por causa de declarações preconceituosas contra negros.

Dilma não se abala com pesquisas

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Engana-se quem pensa que a presidente Dilma Rousseff tenha ficado abalado com a sua queda nas últimas pesquisas, que animaram o movimento do "volta Lula", às vésperas da abertura do Encontro Nacional do PT, nesta sexta-feira em São Paulo.

Dirceu na Papuda e o crime do PPS

http://pataxocartoons.blogspot.com.br/
Por Renato Rovai, em seu blog:

Bastaram alguns minutos após o término da visita da comitiva formada por integrantes da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) ao presídio da Papuda para que a Folha de S. Paulo publicasse em seu site um vídeo com imagens de José Dirceu. O grupo não tinha, no entanto, a autorização judicial para fazer as imagens. Ou seja, a produção das imagens constitui-se um crime.

A revista Placar e o feminicídio

Por Mariana Serafini, no site Vermelho:

A revista Placar deste mês trouxe na capa o goleiro Bruno, acusado e condenado pela morte de Eliza Samudio. O curioso é a edição estar defendendo o jogador, com cara de vítima, a manchete diz “Me deixem jogar”. A principal matéria da revista conta o cotidiano de Bruno na prisão onde ele afirma que não tem privilégios por ser jogador.

Quem tem medo do Lula?

Por Emir Sader, no site Carta Maior:

Lula incomoda. Basta ele falar sobre algo, que as que se creem “autoridades” deitam falação para contestá-lo, criticá-lo, acusá-lo, denunciá-lo, homenageando-o como a ninguém se homenageia, com sua atenção, sua energia, seu rancor, suas insônias.

1º de maio: a velha luta continua

Por Vito Giannotti, no jornal Brasil de Fato:

Todos sabem que o 1º de maio é o dia da luta pelas 8 horas. Isto foi 130 anos atrás. Naquela época os traba­lhadores não tinham nenhum direito reconhecido. Com muita luta, muitas greves, protestos e manifestações aos poucos a classe trabalhadora arrancou os chamados direi­tos trabalhistas. Não foi mole, não. Precisou muita força e participação de milhares de trabalhadores.

FNDC: Democratizar a democracia!

Por Renata Mielli, no blog Janela sobre a palavra:

A plenária do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), que aconteceu entre 25 e 27 de abril, apontou que é preciso unidade, mobilização social e muita pressão sobre o governo para democratizar a comunicação.

O tema escolhido para a plenária foi "Democratizar a democracia". Mas será que esta "palavra de ordem" faz sentido? E o que a comunicação tem a ver com isso? Vamos um pouco à história:

O contrabando ideológico da mídia

Do blog de Zé Dirceu:

Ao ler os jornais e assistir aos telejornais – principalmente o Jornal Nacional – temos a impressão de que o Brasil está afundando. Parece que nunca estivemos tão mal quanto agora. Tudo é retratado como um caos: a economia, a política, escândalos, a Copa etc.