terça-feira, 5 de agosto de 2014

Quem arma os assassinos sionistas

Por José Reinaldo Carvalho, no site Vermelho:

O Estado genocida de Israel não age sozinho. Conta com a cumplicidade do imperialismo estadunidense. Há um mês, invocando falsos pretextos, o regime sionista israelense bombardeia sistematicamente o território palestino da Faixa de Gaza. Suas tropas terrestres ocuparam o terreno, onde praticam diariamente crimes de lesa-humanidade, absoluto terrorismo de Estado, que já vitimou mais de 1,8 mil palestinos, na grande maioria civis, entre os quais mulheres, idosos e crianças.

CPI da Petrobras e a farsa da oposição

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Um detalhe que me intriga nesta denúncia sobre a "farsa da CPI" feita pela revista "Veja", segundo a qual perguntas e respostas teriam sido combinadas entre parlamentares governistas e funcionários da Petrobras interrogados na Comissão Mista, e logo transformada no novo escândalo da campanha eleitoral: por que, então, deputados e senadores da oposição, que tanto batalharam para investigar a maior empresa do país, não levantaram as questões que julgam necessárias?

Água de Alckmin é só até a eleição

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Na entrevista de ontem ao Estadão, o governador Geraldo Alckmin disse que “o abastecimento de água está garantido” em São Paulo.

Ele, mais do que ninguém, sabe que isso não é verdade.

Ou que é meia-verdade, porque está garantido, por, talvez, 90 dias.

Afrouxem os cintos: “Aecioporto” sumiu

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Não chegou a duas semanas inteiras a repercussão na grande mídia da denúncia da Folha de São Paulo contra um ente abstrato, “Minas” – o jornal, ao menos na manchete denunciante, não acusou uma pessoa física, mas um ente da Federação por ter construído um aeroporto nas terras da família do candidato do PSDB a presidente, Aécio Neves.

Um país chamado favela


Mídia, eleições e depois...

Por Venício A. de Lima, na revista Teoria e Debate:

Períodos eleitorais sempre fazem reaparecer questões sobre o poder da mídia no resultado de eleições. Com ou sem preferência definida, eleitores querem saber até que ponto a mídia influencia no sucesso e/ou no insucesso de candidatos. Por outro lado, candidatos, partidos e profissionais de “marketing político”, diretamente envolvidos nas campanhas, trabalham para otimizar o uso do tempo (supervalorizado) no horário eleitoral do rádio e da televisão a favor e/ou contra determinadas candidaturas.

Antissionismo é igual a antissemitismo?

Por Max Altman

Faz tempo que as forças da direita e extrema-direita em Israel, hoje amplamente majoritárias, e as entidades do ‘establishment’ judaicos em todo o mundo, tentam criar a matriz de opinião de que o antissionismo é a outra ou a nova face do antissemitismo. Este argumento, produzido com o objetivo de criar a ilusão da verdade, é inconsistente, incorreto e deliberadamente enganoso. A estratégia é clara e serve aos interesses ideológicos dos sucessivos governos de direita de Israel: qualquer crítica a esses governos, a sua política belicista e expansionista ou aos objetivos históricos do sionismo leva os críticos a receber a pecha de antissemitas, e se forem judeus, ainda a de traidores e de vergonha de serem judeus.

Alckmin ‘compra’ seguidores no Facebook

Por Altamiro Borges

Após ameaça de multa, o Facebook finalmente confirmou que a campanha do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), que concorre à reeleição, gastou US$ 7,6 mil para obter novos seguidores nesta rede social. Na semana passada, o comitê de Paulo Skaf (PMDB) entrou na Justiça com um pedido de apuração do caso, alegando que a compra de seguidores fere a legislação. O grão-tucano esperneou, negando a ilegalidade. Já a empresa se recusou a prestar esclarecimentos sobre os chamados links patrocinados. Diante da decisão da Justiça Eleitoral, que fixou multa pela negativa, neste final de semana ela confirmou a ilegalidade. Graças à blindagem midiática, porém, Alckmin novamente ficará impune!

Banqueiros retiram o bode da sala

Por Altamiro Borges

Após as denúncias de sabotagem contra a economia e de interferência ilegal no processo político, o Santander enviou na semana passada carta aos seus correntistas lamentando os transtornos causados. O banco espanhol garantiu que as suas análises são feitas “sem qualquer viés político ou partidário” e anunciou a demissão do analista que enviou circular aos clientes “select” da instituição com críticas à orientação econômica do governo Dilma. O “humilde” pedido de desculpas deve esfriar a chiadeira contra os banqueiros – que só tiveram a solidariedade da mídia rentista e do cambaleante Aécio Neves. Com isso, o bode fedorento foi retirado da sala e os bancos continuam a cometer seus crimes contra a economia nacional.

Petrobras desmonta a “fraude da Veja”

Por Altamiro Borges

Amestrados pela revista Veja, que obrou a capa “A fraude da CPI da Petrobras”, os demotucanos seguem batendo bumbo. Eles exigem a apuração da “grave denúncia” sobre a ingerência no governo nos trabalhos da comissão parlamentar de inquérito. Desta forma, tentam sair da defensiva imposta pela descoberta do “aecioporto” – o aeroporto de R$ 14 milhões construído na fazenda do titio de Aécio Neves quando ele era governador de Minas Gerais. Neste jogo de cena, de puro diversionismo, a oposição conta com a ajuda do restante da mídia, que repercute e amplifica o novo factoide da Veja. A TV Globo, que escondeu ao máximo o “aecioporto”, agora volta à ofensiva contra a presidenta Dilma Rousseff.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Flip denuncia a ditadura midiática

Glenn Greenwald, em Paraty
Por Altamiro Borges

A 12ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), encerrada neste domingo (3), foi um sucesso de público e de crítica. Cerca de 25 mil pessoas visitaram a bela cidade do litoral carioca e curtiram as palestras de mais de 45 escritores brasileiros e estrangeiros. Da rica programação, a mídia privada destacou apenas a presença das celebridades globais e de alguns autores de best-sellers. Ela deixou de realçar, porém, os debates mais polêmicos e instigantes, principalmente os que trataram do papel nefasto da própria mídia hegemônica na atualidade.

“Aecioporto” virou pó na revista Veja

Por Altamiro Borges

Até os leitores mais tacanhos da Veja devem ter estranhado a capa da sua última edição. A revista da famiglia Civita, que já havia escondido o helicóptero de um velho aliado de Aécio Neves apreendido com 450 quilos de cocaína, simplesmente transformou em pó o “aecioporto” – o famoso aeroporto na fazenda do titio do presidenciável tucano construído com R$ 14 milhões dos cofres públicos de Minas Gerais. Para omitir o escândalo e ajudar seu candidato, a revista inventou uma denúncia sem pé nem cabeça sobre “A fraude na CPI da Petrobras”, revelando que os depoentes se preparam previamente para os depoimentos. Baita denúncia! Um furo de reportagem que entrará para os “anais” do jornalismo.

Para garantir o direito à comunicação

Do site do FNDC:

Para debater a democratização da comunicação no Brasil, a Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados promove, nesta terça-feira (5), às 15 horas, uma roda de conversa sobre o tema, após o lançamento do livro Para Garantir o Direito à Comunicação ? A Lei Argentina, o Relatório Leveson e o HLG da União Europeia, de Venício A. de Lima.


A estranha denúncia contra Petrobras

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Falta sentido à mais recente denúncia sobre a Petrobras.

Não exatamente sobre a Petrobras, aliás. Sobre a CPI que investiga a compra da refinaria em Pasadena.

Segundo a Veja, um vídeo mostraria que os convocados tiveram acesso às perguntas. E teriam se preparado para elas.

Barão-MG debate mídia alternativa

Por Barão Minas/Fotos por Lidyane Ponciano e Mídia Ninja
Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

“Há uma crise na imprensa alternativa hoje”, avaliou o escritor e jornalista José Maria Rabêlo no Encontro Temático promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé-Minas, no dia 30 de julho, no Sindicato dos Jornalistas de Minas.

Eleições e as “previsões” do mercado

Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:
 

Uma das peculiaridades do momento atual é a intensa e despropositada divulgação das especulações do mercado financeiro a respeito da eleição presidencial. Quase todo dia, a mídia oposicionista faz circular prognósticos eleitorais de bancos e consultorias. E trata-os como se merecessem crédito especial. Talvez considere que nessas empresas existam especialistas notáveis da vida política brasileira, cujas opiniões e pontos de vista precisariam ser conhecidos por todos.

UERJ lança o "manchetômetro"

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Reproduzo trecho de email que recebi. Volto em seguida.

(…) Acompanho seu trabalho no Cafezinho e escrevo para te convidar a conhecer o Manchetômetro, um site sobre a cobertura das eleições na grande mídia (Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo e Jornal Nacional) que nós do Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública do Iesp lançamos semana passada.http://www.manchetometro.com.br/

Estamos também no facebook: https://www.facebook.com/manchetometro?fref=ts

E no twitter: https://twitter.com/Manchetometro

Os neoliberais querem um 'novo governo'

Do blog de Zé Dirceu:

Analistas econômicos do país, articulistas, editorialistas de jornalões, todo aquele pessoal devoto da ortodoxia econômica do neoliberalismo, têm batido na tecla que o governo Dilma e nossa política econômica estão superados. e que o atual salário mínimo e o pleno emprego são fatores inflacionários.

O jornalismo busca-pé

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Se é possível definir as características da mídia tradicional do Brasil neste período pós-Copa do Mundo, pode-se dizer que o jornalismo se tornou errático, como um desses rojões de festa junina chamados de busca-pé.

Neoliberalismo e fundos abutres

Por Emir Sader, no site Carta Maior:

Quando se esgotava o ciclo expansivo do capitalismo, se impôs o debate sobre as razões desse esgotamento e as formas de retomada do desenvolvimento econômico. Triunfou a renascida versão do liberalismo, vocalizada, em particular, por Ronald Reagan, que disse que haveria que suspender os limites à livre circulação do capital, haveria que desregulamentar a economia. O capital voltaria a circular haveria investimentos, as economias voltariam a crescer e todos ganhariam.