sábado, 25 de outubro de 2014

Veja aposta em terceiro turno golpista

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Por Breno Altman, em seu blog:

A presidente Dilma Rousseff deu resposta histórica e contundente ao principal semanário do país: “terrorismo eleitoral”. Levou doze anos para o PT efetivamente reagir contra a organização criminosa travestida de imprensa, mas o fez com determinação.

Não foi deixada pedra sobre pedra. A fala da candidata petista à reeleição recordou campanha sistemática movida por Veja contra ela e Lula. Denunciou por infâmia e crime eleitoral a publicação das margens do rio Pinheiros. Conclamou o povo a “responder nas urnas contra a revista e seus cúmplices” e informou que dará sua resposta na Justiça.

Uma reflexão jornalística sobre a 'Veja'

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Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Vou falar estritamente sobre a técnica jornalística utilizada pela Veja na última edição.

Percebi que é necessário, uma vez que mesmo jornalistas experientes como Ricardo Noblat não compreendem exatamente onde está o problema.

Citei Noblat porque, em sua conta no Twitter, além de em determinada altura do debate de ontem ele informar seus seguidores de que a bateria do celular acabara, ele fez a seguinte indagação.

Quem venceu o debate da Globo?

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

É quase impossível analisar objetivamente o último debate realizado na Globo.

As opiniões já estão formadas, poluindo qualquer resquício de neutralidade. E o problema nem sempre é que davamos vitória automática ao candidato que apoiamos. Às vezes a ansiedade nos deixa críticos demais inclusive com estes.

'Veja" ofende a qualquer inteligência

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Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Se no Brasil se fizesse jornalismo e não campanha eleitoral nos jornais, a história do doleiro Alberto Youssef esbarraria num “pequeno” problema, sem o qual mesmo como “denúncia”, o que ele teria dito – se é que disse – não deveria ser publicado, porque falta um elemento essencial.

É simples, mas indispensável a que qualquer pessoa medianamente inteligente dê um grama de crédito e continue a ouvir o que se diz.

A eleição dentro de cada um de nós

Por Nicolas Chernavsky, no blog culturapolítica.info:

Desde o início dessa campanha eleitoral no Brasil, tenho escrito uma série de artigos, e a cada artigo que escrevo, percebo algo novo não só sobre a eleição, mas também sobre minha própria forma de encarar a eleição. Eu planejava escrever um artigo hoje de manhã, mas simplesmente algo estava faltando, e o tema não surgia, mas nesses casos eu sabia que durante o dia minha mente raciocinaria mesmo inconscientemente pra formar o tema deste artigo, e foi isso o que aconteceu. Aconteceram algumas coisas hoje que me fizeram perceber a importância do fato de que em todos nós há como uma "eleição interna". Nós, sem exceção, não somos isentos de ter um componente progressista e um componente conservador, que disputam de uma forma análoga às candidaturas do polo progressista, com Dilma, e do polo conservador, com Aécio. Vou contar algumas situações que me ocorreram hoje pra ilustrar o raciocínio.

O ódio é a herança da imprensa

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Na sexta-feira (24), dia de encerramento da propaganda eleitoral e do último debate entre os candidatos à Presidência da República, os dois institutos de pesquisa mais considerados pela imprensa declaram consolidada a tendência de vitória de Dilma Rousseff.

Como se trata de prospecção do passado, e diante das oscilações no capital de confiabilidade das pesquisas, ninguém pode dar como definitivas as intenções de voto, porque pelo menos 10% dos eleitores ainda demonstram pouca convicção. Pode-se, no entanto, afirmar que, a se concretizar o que dizem o Ibope e o Datafolha, a mídia tradicional é, neste momento, a parte derrotada no confronto bipartite em que se configuram as eleições no Brasil ao longo deste século.

Indecisos ficaram com quem na Globo?

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Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

O debate na Globo começou quente, e depois se arrastou – de forma cansativa. Ao fim de uma campanha tão dura, os dois candidatos pareciam exaustos.

Aécio levou a “denúncia” de “Veja” para a primeira pergunta. Deixou clara a tabelinha entre a campanha dele e a revista da marginal. Dilma se saiu bem na resposta, partindo para a ofensiva. Reafirmou que a revista da marginal e aquela outra fazem campanha política, não jornalismo.

'Veja' tenta golpe contra a democracia

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Por Dayane Santos, no site Vermelho:

Como era de se esperar, o semanário Veja lançou a sua última cartada, na tentativa de derrotar o avanço das forças progressistas no segundo turno da eleição. Mantendo a estratégia manjada de factoide, a revista da família Civita antecipou a divulgação de sua capa com uma denúncia “bomba”, atacando as duas principais lideranças responsáveis pelas conquistas e avanços do Brasil nos últimos 12 anos: o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma Rousseff.

Dilma ganhou de pouco na Globo

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Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

O debate de ontem terminou na primeira pergunta. Aécio Neves tentou usar a última edição da 'Veja' para colocar Dilma contra a parede. A presidente deu uma resposta a altura, desqualificando uma denúncia que nem seu autor - nem a revista que a publicou - conseguem sustentar com base em provas. Foi uma colocação firme, sem piscar.

Dilma passou pelo teste da Globo

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Por Renato Rovai, em seu blog:

O debate da Globo tem características diferentes dos de outras TVs e portais. Ele conta com a presença dos chamados indecisos. Esses eleitores fazem perguntas mais programáticas, mas ao mesmo tempo quebram um pouco o ritmo do enfrentamento entre os candidatos. Até por isso, o debate da Globo foi menos eletrizante que os anteriores. E isso favoreceu a presidenta Dilma.

Dilma neutraliza bala de prata na Globo

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Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

A famosa “bala de prata”, que poderia modificar os votos dos indecisos, foi neutralizada de cara pela presidente Dilma Rousseff, já na abertura do debate da TV Globo.

Ela atacou a credibilidade não só da revista Veja, como também da IstoÉ, que mais uma vez neste fim de semana fez jus ao apelido jocoso de QuantoÉ.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Jovens protestam diante da sede da Veja

Por Altamiro Borges

Na noite desta sexta-feira (24), militantes da União da Juventude Socialista (UJS) realizaram uma manifestação pacífica diante da sede da Editora Abril, na capital paulista. O objetivo do ato foi protestar contra a mais nova tentativa golpista da revista Veja, que acusou de forma criminosa e leviana a presidente Dilma e o ex-presidente Lula no caso da Petrobras. Os jovens estenderam uma faixa no portão da empresa - "A Veja mente" -, picaram e jogaram no lixo exemplares do panfleto e, do alto de um caminhão de som, fizeram pronunciamentos contra a farsa montada pela publicação a três dias do segundo turno da eleição presidencial.

O antijornalismo da revista 'Veja'

Por Jean Wyllys, em seu perfil no Facebook:

Diante das pesquisas que apontam uma iminente vitória de Dilma no domingo, a Veja (a revista que transformou o corrupto e então senador Demóstenes Torres em paladino da ética pública e cujo "repórter investigador" obtinha as "informações" para suas matérias por meio de grampos ilegais feitos por Carlinhos Cachoeira, o comandante do mega-esquema de corrupção envolvendo o PSDB em Goiás e do qual Demóstenes Torres era parte), essa revista que faz um anti-jornalismo, já preparou uma capa tendenciosa e com o objetivo claro de derrubar Dilma e favorecer Aécio Neves. A capa diz respeito ao batido caso Petrobras e às declarações do "delator premiado". Nenhuma surpresa até aqui (e também é óbvio que os telejornais da Globo darão amplo destaque ao "furo" de Veja).

'Veja' faz muito mal à saúde

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Por Valter Pomar, em seu blog:

Faz parte.

Gastei parte da minha manhã lendo a revista Veja.

Chamo de revista porque estudei artes gráficas e opto pelo termo técnico.

Não fora isto, chamaria de outra coisa.

Lida capa e miolo, não há dúvida de que se trata apenas de um panfleto eleitoral contra a reeleição de Dilma, contra Lula e contra o PT.

O autoritarismo do "censor" Aécio Neves

Foto: SJSP/ Cadu Bazilevski
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

A fama de ‘censor’ que o presidenciável tucano Aécio Neves carrega em Minas Gerais, estado que governou por 12 anos, foi tema de debate na noite desta quarta-feira (22), em São Paulo. Jornalistas e sindicalistas lembraram diversos casos de censura e demissões ocorridos ao longo de seu governo, ressaltando a ameaça que sua candidatura significa para a liberdade de expressão e fazendo um alerta: “Precisamos contar quem é Aécio, pois a grande mídia não o faz”.

Bomba! As novas denúncias da Veja


Laerte e a revista 'Perce' Veja


Dilma detona criminosos da Veja

Capa da Veja foi obrada na Globo

Por Renato Rovai, em seu blog:

A previsibilidade da mídia tradicional é algo pior do que o ódio do PSDB

A capa daquela revista chamada de Veja foi produzida no Jardim Botânico, na sede da Rede Globo de Televisão.

É uma espoleta. Vale tanto quanto uma nota de três reais.

A 'venda casada' entre a Veja e o JN

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

Em 2006 eu era repórter da TV Globo de São Paulo. Foi a primeira cobertura de eleição presidencial de minha carreira. Minha tarefa nas semanas finais da campanha foi a de acompanhar o candidato tucano Geraldo Alckmin. De volta à redação paulista da emissora, ouvia reclamações de colegas sobre a cobertura desigual. As reclamações partiam de uma dúzia de colegas, alguns dos quais continuam na Globo.