Por Pedro Rafael Vilela, no jornal Brasil de Fato:
Esta semana, o país relembra um ano da votação que deu início ao processo de impeachment de Dilma Rousseff. No dia 17 de abril de 2016, um domingo, uma sessão extraordinária da Câmara dos Deputados, que durou quase 10 horas, parou o Brasil neste que já é considerado o acontecimento mais trágico da história recente do país. O Observatório Político da América Latina e do Caribe (OPALC), ligado ao Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), em seu relatório anual publicado em janeiro, classificou o afastamento de Dilma como “uma grave deterioração da democracia brasileira”.
Esta semana, o país relembra um ano da votação que deu início ao processo de impeachment de Dilma Rousseff. No dia 17 de abril de 2016, um domingo, uma sessão extraordinária da Câmara dos Deputados, que durou quase 10 horas, parou o Brasil neste que já é considerado o acontecimento mais trágico da história recente do país. O Observatório Político da América Latina e do Caribe (OPALC), ligado ao Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), em seu relatório anual publicado em janeiro, classificou o afastamento de Dilma como “uma grave deterioração da democracia brasileira”.