domingo, 2 de maio de 2021

O sindicalismo que investe na inovação

Por Clemente Ganz Lúcio

Cresce a sensação e se expande a consciência entre dirigentes, militantes e assessores sindicais de que há necessidade de o sindicalismo promover profundas mudanças, no Brasil e no mundo. Essa percepção, algumas vezes vem acompanhada de certo imobilismo decorrente da complexidade dos fenômenos em curso, da extensão dos ataques recebidos e da perplexidade diante da agenda regressiva em termos de direitos, proteção social e laboral. Há múltiplos processos disruptivos na base do sistema produtivo, nas relações sociais de produção e na propriedade do capital. A dominância da lógica financeira sobre as formas de geração de riqueza e renda, sobre o papel do Estado, sobre o sentido da liberdade, da igualdade e da solidariedade impactam todos os acordos e contratos sociais realizados nas últimas décadas, em especial no pós-Segunda Guerra.

Os militares e o governo do Bolsonaro

Bolsonaro é detonado no parlamento europeu

O plano econômico de Biden nos EUA

Audiência Pública para debater Lei Rouanet

Psicologia ou sociologia da pandemia?

sábado, 1 de maio de 2021

1º de Maio e a comunicação sindical

Revelações sobre o "cara da casa de vidro"

Paulo Guedes continua pedindo para sair

Não é hora de relaxar com a Covid

Como resgatar a democracia nas redes sociais?

Ministro confessa: "tomei vacina escondido"

Impacto da pandemia nas vidas e na economia

Do Riocentro ao assassinato de Marielle

Desemprego bate recorde e atinge 14,4 milhões

Brasil rumo à terceira onda?

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Ricardo Salles e a “máfia das madeireiras”

Por Altamiro Borges

A revista IstoÉ desta semana publica uma longa reportagem sobre "a misteriosa história do ministro Ricardo Salles com madeireiros ilegais". A matéria é bombástica e ajuda a reforçar o pedido dos partidos de oposição pela abertura imediata de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os crimes ambientais deste devastador de fama mundial.

Segundo a reportagem, que apresenta vários documentos exclusivos, "a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) investigam a ligação do ministro do Meio Ambiente com integrantes da família de Walter Dacroce, suspeita de grilagem de terras públicas no Pará".

Guedes será convocado pela CPI do Genocídio?

Por Altamiro Borges

O abutre rentista Paulo Guedes, que desembestou a falar besteiras nos últimos dias, deverá ser chamado em breve a depor na CPI do Genocídio. Segundo informa o site Congresso em Foco, "os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Humberto Costa (PT-PE) apresentaram os requerimentos de convocação do ministro da Economia".

Os parlamentares da oposição consideram indispensável a presença do bravateiro incompetente e desumano para que explique sobre a gestão econômica da pandemia da Covid-19, como o atraso na concessão do auxílio emergencial, e sobre a falta de recursos no orçamento para o enfrentamento da grave crise neste ano.

A nobre comunicação dos trabalhadores

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Com o intuito de debater a importância, os desafios e as estratégias da comunicação sindical, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé estreia, neste 1º de maio, um novo programa de entrevistas: o Barão Sindical. A primeira edição vai ao ar às 10h deste sábado, Dia Internacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras, com João Franzin, coordenador da Agência Sindical, como convidado. A apresentação e direção é feminina e fixa, a cargo de Rita Casaro, coordenadora do Barão de Itararé e jornalista sindical há mais de 20 anos. O programa terá periodicidade mensal e será veiculado no #CanalDoBarão (inscreva-se aqui).

TV Cultura tolerará o vitupério de Mainardi?

Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:

Há muito tempo a TV Cultura de São Paulo rompeu com os princípios que lhe proporcionaram o conceito de TV Pública. A subordinação de sua programação aos interesses políticos do PSDB vem de antes, mas agravou-se no governo Dória. E chegou ao fundo do poço com o deprimente espetáculo de vulgaridade protagonizado pelo jornalista Diogo Mainardi, que exige uma manifestação de censura do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta. Ou então, a renúncia de seus integrantes, por não ter o conselho a mínima serventia na preservação dos fundamentos da radiodifusão pública pelos quais deveria zelar.