quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Pesquisa acende sinal de alerta para Lula

Não é guerra; é um genocídio em Gaza

Sobrinho de Bolsonaro é alvo da PF

Pesquisa acende sinal de alerta para Lula

Curitiba, 17/9/22. Foto: Ricardo Stuckert
Por Altamiro Borges


A pesquisa Genial/Quaest publicada nesta quarta-feira (25) devia acender o sinal de alerta para o presidente Lula. Ela mostra uma queda de seis pontos na aprovação do seu governo entre agosto e outubro – caiu de 60% para 54%. Já a desaprovação subiu sete pontos no mesmo período, pulando de 35% para 42%.

Outro dado preocupante da sondagem, conforme ressalta Felipe Nunes, fundador da Quaest, é que a queda na aprovação “não está concentrada em nenhum segmento. Pelo contrário, ela se deu de forma generalizada, em todas as regiões e estratos sociais”. Além disso, “é a primeira vez que a desaprovação chega a quase 10% de quem votou em Lula; e, depois de três rodadas, a desaprovação voltou a crescer no eleitorado de Bolsonaro”.

Uma criança palestina morta a cada 9 minutos

Ilustração do livro Palestina de Joe Sacco
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Em 15 dias de ofensiva genocida na Faixa de Gaza, Israel já matou 5.791 palestinos. Dentre as vítimas, 2.360 crianças e 1.230 mulheres, segundo informes de autoridades sanitárias do território acompanhadas por técnicos da OMS (Organização Mundial de Saúde).

Em média, são quase 160 crianças palestinas mortas por dia, o que corresponde a praticamente 7 crianças mortas por hora – uma a cada 9 minutos.

Não consta em nenhum registro fotográfico, jornalístico ou documental, que uma única dessas crianças assassinadas estava armada, em combate; ou que fosse militante do Hamas ou estava entrincheirada.

Nota de repúdio ao deputado Gustavo Gayer


Tornou-se um deplorável e apátrida costume difamar os cidadãos e cidadãs brasileiras que têm apego pela democracia, a paz e a liberdade de expressão incluindo-os em listas que depois são enviadas aos Estados Unidos com o adjetivo “apoiadores do terrorismo”. O fez o ex-parlamentar paulista Douglas Garcia, que construiu uma lista do que, segundo seu pensamento doentio, significavam terroristas, ato pelo qual já perdeu uma série de casos na Justiça. Agora trata-se do deputado federal do PL de Goiás, Gustavo Gayer, que é, além de tudo, um professor e influenciador digital brasileiro; alguém que deveria educar e não difamar.

terça-feira, 24 de outubro de 2023

Dudu Bananinha dá vexame na Argentina

Charge: Aroeira
Por Altamiro Borges


O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), também apelidado de Dudu Bananinha em decorrência de um comentário picante do general e atual senador Hamilton Mourão, adora falar e fazer besteiras. O filhote 03 do ex-presidente, que foi cogitado pelo pai para ser o “embaixador do hambúrguer” nos EUA, é motivo constante de chacota nas redes digitais. Na semana passada, o panaca voltou ao Trending Topics (TTs) do X, ex-Twitter.

Cid confirma que Bolsonaro ordenou fraudes

Charge: Nando Motta
Por Altamiro Borges


A prisão de Jair Bolsonaro parece cada dia mais próxima. Não há mais desculpa para manter o “capetão” solto. Nesta segunda-feira (23), o site UOL revelou que “o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República, afirmou em seu acordo de delação premiada que partiu do então presidente a ordem para confeccionar certificados falsos de vacinas da Covid-19”. O ex-faz-tudo entregou de vez o bandido!

Damares Alves espalha fake news sobre Gaza

EUA são o grande inimigo da humanidade

Ultraliberal vence primárias na Venezuela

Filho de Bolsonaro passa vergonha na Argentina

O que esperar do segundo turno na Argentina?

Metalúrgicos entram em greve na GM

Assembleia em frente ao Sindicato
Foto: Roosevelt Cássio/Sindmetal SJC
Por Altamiro Borges


Teve início na madrugada desta segunda-feira (23) a greve nas unidades da General Motors (GM) em São José dos Campos, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes, em São Paulo. Em total desrespeito aos trabalhadores e às leis brasileiras, a multinacional estadunidense demitiu centenas de operários sem qualquer negociação. De forma covarde, eles foram comunicados do cruel facão através de telegramas e e-mails.

“Absurdo o que a GM fez com os trabalhadores(as) nesse final de semana. Simplesmente enviaram telegrama informando a demissão! Um verdadeiro desrespeito! Não vamos deixar isso ficar assim. Já notificamos o MPT para que as providências sejam tomadas”, postou no X, ex-Twitter, Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da Força Sindical.

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Secretária de Tarcísio intimida na TV Cultura

Argentina não é um país de merda

Argentinos vencem a barbárie fascista

O que esperar do segundo turno na Argentina?

Guaramputa

Charge: Duke
Por Wilson Ramos Filhos (Xixo)

Em Curitiba costuma-se almoçar fora aos domingos. Um dos restaurantes mais procurados pela oligarquia local, e por parte da pequena burguesia intelectualizada (onde me incluo) chama-se Tartine, na Praça Espanha. O serviço oferecido é de bufet: saladas, pratos quentes, grill e massas, ao custo de R$ 120,00 por pessoa, sem bebidas alcoólicas.

O virtual ex-senador Sérgio Moro é frequentador assíduo, segundo me informaram. Cruzei com ele lá nas poucas vezes em que estive no Tartine.

Na primeira vez, logo depois da ilegal condução coercitiva espetacularizada pela mídia tradicional, fiquei chocado. O restaurante inteiro aplaudiu a chegada do juiz incompetente e parcial, alguns até levantando para tietá-lo.

Guerreiros, terroristas e civis inocentes

Bairro de Ridwan, na cidade de Gaza. Foto: The New Arab
Por Manuel Domingos Neto

A suprema estratégia guerreira é submeter o inimigo sem lutar. Neste afã, a exibição de força inexcedível é usual. A disseminação do terror foi prática de colonizadores, Estados autocráticos, monopolizadores da riqueza, intérpretes de divindades e contestadores da ordem.

A busca da supremacia guerreira orientou a superação de limites tecnológicos e constrangimentos morais. Confrontos de vida e morte suspendem regras e convenções que atrapalhem a vitória. O guerreiro moderno, querendo diferenciar-se do “primitivo”, inventou “crimes de guerra” tipificados em leis internacionais inócuas, chanceladas por uma fantasiosa “comunidade internacional”, mas persistiu agindo, em essência, como seus antepassados.