terça-feira, 28 de outubro de 2014

As eleições e o susto no PT

Por Frei Betto, no site da Adital:

A eleição presidencial deu um susto no PT. Não esperava que Marina Silva se tornasse cabeça de chapa e obtivesse votação mais expressiva do que em 2010. E muito menos que ela, derrotada, apoiasse Aécio.

Não esperava que Aécio fosse um concorrente tão ameaçador. E muito menos que o PMDB entrasse rachado na campanha, com Hartung, do Espírito Santo, e Sartori, do Rio Grande do Sul, como cabos eleitorais do PSDB.

A primeira entrevista de Dilma

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Muito melhor do que a dada ao Jornal Nacional, a entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal de Record, hoje, é reveladora do espírito da Presidenta.

Ela vai ouvir, esperando passar a histeria de uma direita que sentou na boca o gosto da vitória e se retorce de ódio.

Crise da água em SP é falta de gestão

Por Paulo Fiorilo, na revista Teoria e Debate:

São Paulo vive uma crise sem precedentes em seu sistema de abastecimento de água. Muitos paulistanos já têm como realidade o racionamento em casa, sendo obrigados a adaptar a rotina à crise hídrica e às torneiras secas, noite após noite. Até mesmo estabelecimentos comerciais e escolas – inclusive da rede estadual – estão sofrendo com a descontinuidade do fornecimento.

Os grandes micos da eleição

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Passada a eleição, é hora de selecionar os grandes “micos” dessa campanha eleitoral que mobilizou ódio e preconceito – por fim, derrotados na urna.

Faço aqui uma breve lista, mas gostaria que os internautas ajudassem a completá-la.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A promessa de democratizar a mídia

Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

A presidente Dilma Rousseff (PT) foi reeleita, neste domingo (26), com 51,63% (54.501.118) dos votos, contra 48,36% (51.041.155) de Aécio Neves (PSDB). Dentre os compromissos assumidos por ela em sua campanha, estão o debate pela “regulação econômica” dos meios de comunicação, a universalização da banda larga e a regulamentação do Marco Civil da Internet – o candidato tucano Aécio Neves não havia tocado nos temas ao longo da disputa eleitoral.

Para entender a vitória de Dilma

Por Leonardo Boff, em seu blog:

Nestas eleições presidenciais, os brasileiros e brasileiras se confrontaram com uma cena bíblica, testemunhada no salmo número um: tinha que escolher entre dois caminhos: um que representa o acerto e a felicidade possível e outro, o desacerto e infelicidade evitável.

A esperança venceu o ódio

Por Antonio Lassance, no site Carta Maior:

A presidenta Dilma Rousseff foi reeleita com mais de 51% dos votos, dados por mais de 54 milhões de eleitores.

A vitória revela a força de seu governo e do legado das duas presidências de Lula.

Dilma mostrou que é dura na queda.

Dilma deve buscar o apoio nas ruas

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

Foi uma vitória épica, à altura das biografias de Lula e Dilma.

Nunca antes na História deste país, diria o ex-presidente, tantas forças se juntaram, dentro e fora do Brasil, para derrotar eleitoralmente um projeto político.

Um projeto cheio de defeitos, insuficiente e sustentado por uma coalizão instável; porém, o projeto possível.

"Veja": Última tacada de Fábio Barbosa

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Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

O amigo liga em pânico: “A imprensa vai acabar com a democracia no Brasil”. Respondo: “É a democracia que vai acabar com a imprensa e implantar o jornalismo”.

A aventura irresponsável de Veja – recorrendo a uma matéria provavelmente falsa para pedir o impeachment de um presidente da República - não se deve a receios de bolivarianos armados invadindo a Esplanada. Ela está sendo derrotada pelo mercado, pelo fato de que, pela primeira vez na história, a Internet trouxe o mercado para o setor fechado, derrubando as barreiras de entrada que permitiram a sobrevida de um jornalismo anacrônico, subdesenvolvido, a parte do país que mais se assemelha a uma republiqueta latino-americana.

A pressão por uma guinada de Dilma

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

Dilma Rousseff não ganhou o segundo turno por conta de João Santana. A atuação de Lula, que segue sendo o grande eleitor do país, foi fundamental, mas outro elemento se mostrou determinante: a militância.

Petistas ou pessoas que não são ligadas ao partido, mas defendem bandeiras de esquerda e enxergavam na continuidade do mandato uma possibilidade maior de diálogo para essas pautas, levaram, junto com organizações e movimentos sociais, a campanha ao espaço público e às redes sociais. Conquistaram votos como o PT fazia antigamente antes do partido se apegar demais ao poder e se apaixonar pelo reflexo no espelho.

As eleições e o ódio à democracia

Por Matheus Pichonelli, na revista CartaCapital:

"Nordestino não sabe votar". "Pobres merecem o que têm". "Abaixo o Bolsa Esmola". "Vão pra Cuba". "Muda para Miami". "Os empregados deveriam ser proibidos de participar". "Paulista é uma raça egoísta". "Deveríamos nos separar do resto do país". Não, não é por acaso que as manifestações de ojeriza à política, ao contraditório e ao voto das populações mais pobres tenham se intensificado ao longo desta eleição, a sétima desde a reabertura democrática. A democracia brasileira é jovem, mas não é uma criança. Parte do ódio que ela provoca é antes o resultado de sua maturidade do que de seu ineditismo: quem vocifera não são os que desconhecem seu funcionamento, mas os que o conhecem muito bem – a ponto de, em pleno 2014, falarem em golpe, impeachment ou cegueira coletiva para deslegitimar um resultado adverso.

Minas de Aécio deu a vitória a Dilma

Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Uma das certezas desse fim de eleição é que os ignorantes de sempre culparão os nordestinos ignorantes pela derrota de Aécio Neves e proporão um racha.

Estarão errados, mais uma vez, não apenas pelo julgamento odioso. O Nordeste escolheu Dilma maciçamente - inclusive Pernambuco, onde a viúva de Eduardo Campos declarou apoio a Aécio Neves -, mas decidiu o pleito com a ajuda inestimável dos mineiros.

A vitória da classe trabalhadora!

Por Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:

Amigos e companheiras,

o blogueiro desperta com uma ressaca estranha.

Uma ressaca de alívio.

Testemunhamos, ontem, o final de uma batalha épica, que marcará a história do Brasil e do mundo por décadas, quiçá por séculos.

A esquerda ganhou contra tudo e contra todos.

Mídia sofre sua quarta derrota

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

2002, 2006, 2010, 2014.

Nas últimas quatro eleições presidenciais, a velha mídia familiar brasileira fez o diabo, vendeu a alma e foi ao fundo do poço para derrotar o PT de Lula e Dilma.

Perdeu todas.

Desta vez, perdeu também a compostura, a vergonha na cara e até o senso do ridículo.

A lição de Dilma em vitória histórica

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Para se tentar fazer uma ideia do futuro político do Brasil até 2018, é preciso, num exercício de humildade, tentar compreender o que ocorreu em 26 de outubro de 2014.

Num esforço para enfraquecer o segundo mandato de Dilma Rousseff antes mesmo do início do segundo mandato, procura-se usar os números da apuração do segundo turno para escrever a profecia de um governo frágil, pré-condenado ao fracasso e à desorientação. A vantagem de 3,2% sobre Aécio Neves - ou 3,4 milhões de votos - é uma das menores da história da república mas ninguém tem o direito de fingir que não sabe o que aconteceu em 26 de outubro de 2014, marco de um evento histórico.

Não esqueçam o que eles escreveram

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

A imprensa brasileira escavou o poço da dignidade no último fim de semana, em sua derradeira e desesperada tentativa de reverter a direção dos votos para a Presidência da República. Como na tradição recente, coube à revista Veja dar partida ao factoide que deveria interromper a tendência dos indecisos em favor da candidatura do Partido dos Trabalhadores. Não foi suficiente. Ainda que por margem estreita, Dilma Rousseff se reelegeu.

PT derrota a elite (e sua imprensa)

Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:

O PT não é um partido perfeito, longe disso. O PT cometeu erros. Mas, se fosse derrotada hoje, Dilma Rousseff o seria pelos acertos do PT. Não pelos erros. A elite brasileira e a imprensa que a representa odeiam o PT não porque o partido esteve envolvido em denúncias de corrupção ou porque o Brasil “vai mal” economicamente. Eles odeiam o PT porque não concordam com seu projeto para o País. Querem outro, o seu.

Coletiva da vitória de Dilma

domingo, 26 de outubro de 2014

Vitória de Dilma agita as redes sociais

Dilma enfrenta e derrota golpistas

Da Rede Brasil Atual:

Foi uma vitória maiúscula. A reeleição de Dilma Vana Rousseff (PT) escreve muitos capítulos inéditos e carrega uma força simbólica que, se não é maior que a das demais disputas vencidas pelo PT no plano federal, é única. A mulher nascida em Belo Horizonte em 1947 mais uma vez deixa de joelhos, boquiaberta, a repressão que lhe tentou cassar os direitos políticos.

A verdade venceu a mentira

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

De que adiantaram as SUV’s desfilando com adesivos de Aécio enquanto os eleitores deste depredavam carros com adesivos de Dilma?

De que adiantou os eleitores de Aécio agredirem um cadeirante ou insultarem cidadãos que ousavam mostrar opinião diferente?

De que adiantou a Veja inventar e espalhar uma calúnia e debochar da Justiça quando esta puniu seu crime eleitoral?

O povo brasileiro venceu!

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

O que falta ser apurado são áreas de franco favoritismo de Dilma Rousseff.

Todo o Sul, Sudeste e Centro-Oeste já estão na conta.

Dilma venceu as eleições.

Mais do que Aécio, o ódio e o golpismo perderam.

Vitória é #DilmaDeNovo

Dilma reeleita: vitória dos brasileiros

Editorial do site Vermelho:

Ufa! A vitória da presidenta Dilma Rousseff, ao ser reeleita neste domingo (26) para mais um mandato na Presidência da República, desperta em primeiro lugar uma confortante sensação de alívio. A nação e o povo estão salvos da restauração conservadora e neoliberal e da regressão civilizacional que representaria o retorno do poder às mãos de uma coligação reacionária liderada pelo PSDB e seu candidato derrotado, Aécio Neves.

Dilma derrota o ódio: 2018 é logo ali!

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Existem vitórias maiúsculas pela margem obtida sobre o oponente. E existem vitórias gigantescas, obtidas por estreita margem.

A reeleição de Dilma é uma vitória do segundo tipo. Gigantesca, pela onda conservadora que a candidata teve que enfrentar.

Dilma derrotou o ódio, derrotou a maior onda conservadora no Brasil desde 1964.

sábado, 25 de outubro de 2014

Barão de Itararé repudia golpe da Veja

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Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé manifesta de forma veemente o seu repúdio contra a revista Veja. O semanário da direita organizada brasileira - que atua como uma máfia política e econômica - tem propagado ao longo dos últimos anos o ódio contra a esquerda, os movimentos sociais e todos os que defendem bandeiras progressistas e de respeito aos direitos humanos.

Como prevenir o crime eleitoral do JN

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Hoje à noite, exatamente às 20 horas, será cometido um crime de imprensa e um atentado à democracia. O Jornal Nacional dará entre 5 a 10 minutos de reportagem sobre uma informação falsa veiculada pela revista Veja.

O que fazer?

Golpe midiático em marcha na Globo

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

A Justiça reconheceu o caráter eleitoreiro da última edição de “Veja” – e proibiu que seja feita publicidade da revista (leia aqui). Reparem: não se impede a circulação da revista, mas se proíbe que a edição cumpra seu papel nefasto de propaganda mentirosa a serviço do PSDB – às vésperas da eleição.

A decisão judicial traz alento. Mas não interrompe o golpe midiático.

Sabesp admite crime. Cabe impeachment?

Por Altamiro Borges

Passado o primeiro turno das eleições, que garantiu a folgada reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB-SP), a Folha tucana divulgou nesta sexta-feira (23) um áudio bombástico que vazou de uma reunião da diretoria da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). Nele a presidenta da estatal, Dilma Pena, afirma que recebeu “orientação superior” para esconder a crise hídrica que afeta a população. Já Paulo Massato, diretor da empresa, chega a prever, em tom apocalíptico: “Saiam de São Paulo, porque aqui não tem água, não vai ter água pra tomar banho, limpeza da casa. Quem puder comprar garrafa de água mineral, quem não puder vai tomar banho na casa da mãe, em Santos, Ubatuba. Aqui não vai ter”.

Veja a que situação chegou a "Veja"

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Por José Augusto Camargo (Guto), no blog Paulicéia Desbravada:

A edição nº 2.397, ano 47, de 23 de outubro de 2014 da revista Veja é estarrecedora. Este número deve entrar para a história do jornalismo brasileiro e certamente será estudada pelas gerações futuras como sendo o exemplo perfeito do péssimo jornalismo praticado neste início de século. Aliás, penso que nem sequer deverá ser vista como jornalismo, sendo mais apropriado que seja enquadrada como uma espécie deturpada de marketing político.

Veja aposta em terceiro turno golpista

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Por Breno Altman, em seu blog:

A presidente Dilma Rousseff deu resposta histórica e contundente ao principal semanário do país: “terrorismo eleitoral”. Levou doze anos para o PT efetivamente reagir contra a organização criminosa travestida de imprensa, mas o fez com determinação.

Não foi deixada pedra sobre pedra. A fala da candidata petista à reeleição recordou campanha sistemática movida por Veja contra ela e Lula. Denunciou por infâmia e crime eleitoral a publicação das margens do rio Pinheiros. Conclamou o povo a “responder nas urnas contra a revista e seus cúmplices” e informou que dará sua resposta na Justiça.

Uma reflexão jornalística sobre a 'Veja'

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Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Vou falar estritamente sobre a técnica jornalística utilizada pela Veja na última edição.

Percebi que é necessário, uma vez que mesmo jornalistas experientes como Ricardo Noblat não compreendem exatamente onde está o problema.

Citei Noblat porque, em sua conta no Twitter, além de em determinada altura do debate de ontem ele informar seus seguidores de que a bateria do celular acabara, ele fez a seguinte indagação.

Quem venceu o debate da Globo?

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

É quase impossível analisar objetivamente o último debate realizado na Globo.

As opiniões já estão formadas, poluindo qualquer resquício de neutralidade. E o problema nem sempre é que davamos vitória automática ao candidato que apoiamos. Às vezes a ansiedade nos deixa críticos demais inclusive com estes.

'Veja" ofende a qualquer inteligência

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Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Se no Brasil se fizesse jornalismo e não campanha eleitoral nos jornais, a história do doleiro Alberto Youssef esbarraria num “pequeno” problema, sem o qual mesmo como “denúncia”, o que ele teria dito – se é que disse – não deveria ser publicado, porque falta um elemento essencial.

É simples, mas indispensável a que qualquer pessoa medianamente inteligente dê um grama de crédito e continue a ouvir o que se diz.

A eleição dentro de cada um de nós

Por Nicolas Chernavsky, no blog culturapolítica.info:

Desde o início dessa campanha eleitoral no Brasil, tenho escrito uma série de artigos, e a cada artigo que escrevo, percebo algo novo não só sobre a eleição, mas também sobre minha própria forma de encarar a eleição. Eu planejava escrever um artigo hoje de manhã, mas simplesmente algo estava faltando, e o tema não surgia, mas nesses casos eu sabia que durante o dia minha mente raciocinaria mesmo inconscientemente pra formar o tema deste artigo, e foi isso o que aconteceu. Aconteceram algumas coisas hoje que me fizeram perceber a importância do fato de que em todos nós há como uma "eleição interna". Nós, sem exceção, não somos isentos de ter um componente progressista e um componente conservador, que disputam de uma forma análoga às candidaturas do polo progressista, com Dilma, e do polo conservador, com Aécio. Vou contar algumas situações que me ocorreram hoje pra ilustrar o raciocínio.

O ódio é a herança da imprensa

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Na sexta-feira (24), dia de encerramento da propaganda eleitoral e do último debate entre os candidatos à Presidência da República, os dois institutos de pesquisa mais considerados pela imprensa declaram consolidada a tendência de vitória de Dilma Rousseff.

Como se trata de prospecção do passado, e diante das oscilações no capital de confiabilidade das pesquisas, ninguém pode dar como definitivas as intenções de voto, porque pelo menos 10% dos eleitores ainda demonstram pouca convicção. Pode-se, no entanto, afirmar que, a se concretizar o que dizem o Ibope e o Datafolha, a mídia tradicional é, neste momento, a parte derrotada no confronto bipartite em que se configuram as eleições no Brasil ao longo deste século.

Indecisos ficaram com quem na Globo?

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Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

O debate na Globo começou quente, e depois se arrastou – de forma cansativa. Ao fim de uma campanha tão dura, os dois candidatos pareciam exaustos.

Aécio levou a “denúncia” de “Veja” para a primeira pergunta. Deixou clara a tabelinha entre a campanha dele e a revista da marginal. Dilma se saiu bem na resposta, partindo para a ofensiva. Reafirmou que a revista da marginal e aquela outra fazem campanha política, não jornalismo.

'Veja' tenta golpe contra a democracia

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Por Dayane Santos, no site Vermelho:

Como era de se esperar, o semanário Veja lançou a sua última cartada, na tentativa de derrotar o avanço das forças progressistas no segundo turno da eleição. Mantendo a estratégia manjada de factoide, a revista da família Civita antecipou a divulgação de sua capa com uma denúncia “bomba”, atacando as duas principais lideranças responsáveis pelas conquistas e avanços do Brasil nos últimos 12 anos: o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma Rousseff.

Dilma ganhou de pouco na Globo

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Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

O debate de ontem terminou na primeira pergunta. Aécio Neves tentou usar a última edição da 'Veja' para colocar Dilma contra a parede. A presidente deu uma resposta a altura, desqualificando uma denúncia que nem seu autor - nem a revista que a publicou - conseguem sustentar com base em provas. Foi uma colocação firme, sem piscar.

Dilma passou pelo teste da Globo

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Por Renato Rovai, em seu blog:

O debate da Globo tem características diferentes dos de outras TVs e portais. Ele conta com a presença dos chamados indecisos. Esses eleitores fazem perguntas mais programáticas, mas ao mesmo tempo quebram um pouco o ritmo do enfrentamento entre os candidatos. Até por isso, o debate da Globo foi menos eletrizante que os anteriores. E isso favoreceu a presidenta Dilma.

Dilma neutraliza bala de prata na Globo

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Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

A famosa “bala de prata”, que poderia modificar os votos dos indecisos, foi neutralizada de cara pela presidente Dilma Rousseff, já na abertura do debate da TV Globo.

Ela atacou a credibilidade não só da revista Veja, como também da IstoÉ, que mais uma vez neste fim de semana fez jus ao apelido jocoso de QuantoÉ.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Jovens protestam diante da sede da Veja

Por Altamiro Borges

Na noite desta sexta-feira (24), militantes da União da Juventude Socialista (UJS) realizaram uma manifestação pacífica diante da sede da Editora Abril, na capital paulista. O objetivo do ato foi protestar contra a mais nova tentativa golpista da revista Veja, que acusou de forma criminosa e leviana a presidente Dilma e o ex-presidente Lula no caso da Petrobras. Os jovens estenderam uma faixa no portão da empresa - "A Veja mente" -, picaram e jogaram no lixo exemplares do panfleto e, do alto de um caminhão de som, fizeram pronunciamentos contra a farsa montada pela publicação a três dias do segundo turno da eleição presidencial.

O antijornalismo da revista 'Veja'

Por Jean Wyllys, em seu perfil no Facebook:

Diante das pesquisas que apontam uma iminente vitória de Dilma no domingo, a Veja (a revista que transformou o corrupto e então senador Demóstenes Torres em paladino da ética pública e cujo "repórter investigador" obtinha as "informações" para suas matérias por meio de grampos ilegais feitos por Carlinhos Cachoeira, o comandante do mega-esquema de corrupção envolvendo o PSDB em Goiás e do qual Demóstenes Torres era parte), essa revista que faz um anti-jornalismo, já preparou uma capa tendenciosa e com o objetivo claro de derrubar Dilma e favorecer Aécio Neves. A capa diz respeito ao batido caso Petrobras e às declarações do "delator premiado". Nenhuma surpresa até aqui (e também é óbvio que os telejornais da Globo darão amplo destaque ao "furo" de Veja).

'Veja' faz muito mal à saúde

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Por Valter Pomar, em seu blog:

Faz parte.

Gastei parte da minha manhã lendo a revista Veja.

Chamo de revista porque estudei artes gráficas e opto pelo termo técnico.

Não fora isto, chamaria de outra coisa.

Lida capa e miolo, não há dúvida de que se trata apenas de um panfleto eleitoral contra a reeleição de Dilma, contra Lula e contra o PT.

O autoritarismo do "censor" Aécio Neves

Foto: SJSP/ Cadu Bazilevski
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

A fama de ‘censor’ que o presidenciável tucano Aécio Neves carrega em Minas Gerais, estado que governou por 12 anos, foi tema de debate na noite desta quarta-feira (22), em São Paulo. Jornalistas e sindicalistas lembraram diversos casos de censura e demissões ocorridos ao longo de seu governo, ressaltando a ameaça que sua candidatura significa para a liberdade de expressão e fazendo um alerta: “Precisamos contar quem é Aécio, pois a grande mídia não o faz”.

Bomba! As novas denúncias da Veja


Laerte e a revista 'Perce' Veja


Dilma detona criminosos da Veja

Capa da Veja foi obrada na Globo

Por Renato Rovai, em seu blog:

A previsibilidade da mídia tradicional é algo pior do que o ódio do PSDB

A capa daquela revista chamada de Veja foi produzida no Jardim Botânico, na sede da Rede Globo de Televisão.

É uma espoleta. Vale tanto quanto uma nota de três reais.

A 'venda casada' entre a Veja e o JN

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

Em 2006 eu era repórter da TV Globo de São Paulo. Foi a primeira cobertura de eleição presidencial de minha carreira. Minha tarefa nas semanas finais da campanha foi a de acompanhar o candidato tucano Geraldo Alckmin. De volta à redação paulista da emissora, ouvia reclamações de colegas sobre a cobertura desigual. As reclamações partiam de uma dúzia de colegas, alguns dos quais continuam na Globo.