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sábado, 9 de janeiro de 2021

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Trump deixa Bolsonaro pendurado na brocha

Por Altamiro Borges


Donald Trump é um covarde, como quase todo fascista, e vai deixar seus seguidores mais fanáticos e tapados pendurados na brocha – inclusive o seu vira-lata sarnento do Brasil. Após difundir fake news e incentivar a onda de ódio nos EUA, ele agora condena em vídeo o "ataque odioso ao Capitólio" e se diz "revoltado com a violência, anarquia e desordem".

Acuado, o pusilânime ainda promete rifar e apunhalar seus próprios milicianos. "Aos que participaram de atos de violência e destruição: vocês não representam o nosso país. E aos que desrespeitaram a lei: vocês vão pagar". Irreconhecível, o canastrão também pediu para "retomar a calma" e pregou a “cura e reconciliação” do país. Haja cinismo!
 

O risco da manutenção do genocida no poder

Trump tentou um golpe de Estado?

Bolsonaro e a violência trumpista nos EUA

Editorial do site Vermelho:


A violência pró-Donald Trump nos Estados Unidos para forçar a derrubada do resultado das eleições de 3 de novembro, vencidas pelo democrata Joe Biden, foi um ato típico da extrema direita. Alerta para a formação de uma tendência política completamente desprovida de compromissos democráticos, mesmo em regimes com limitações, do ponto da representatividade da sociedade, como é o caso do sistema norte-americano.

O novo governo dos Estados Unidos terá de enfrentar essa tendência, uma vez que ela expressa setores da população que assumiram os métodos da extrema direita para se comportar politicamente. E a violência é o principal deles. A base para esse comportamento é a incitação da intolerância, em diversos aspectos, pelos capitães dessa corrente política e ideológica, que nos Estados Unidos tem em Donald Trump o principal guia inspirador.

Golpe de Trump e o risco Bolsonaro em 2022

Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:


O mundo assistiu bestificado, na tarde dessa quarta-feira, 6, dia de Reis, a uma violenta tentativa de golpe de Estado nos Estados Unidos.

Este é o nome que se deve dar a movimentos que buscam impedir, pela força, que o vencedor de uma eleição assuma o poder, ou a derrubá-lo sem razões legais e constitucionais.

A invasão do Capitólio por ativistas incitados por Donald Trump, impedindo a confirmação de Joe Biden como presidente eleito, feriu o mito da inviolabilidade da democracia americana, graças a seu sistema de freios e contrapesos. Ruim para o mundo inteiro, em que as democracias perdem força. Péssimo para o Brasil, governado por um seguidor de Trump, mais tosco e truculento ainda.

Aparência e essência do 'farol da democracia'

Por Altair Freitas, no site da Fundação Maurício Grabois:

A invasão do Capitólio pela horda trumpista no dia 06 de janeiro, buscando evitar que uma sessão do Senado ratificasse a eleição do Colégio Eleitoral que deu esmagadora vitória ao Democrata Joe Biden sobre Donald Trump, é um fato bastante elucidativo de diversos elementos que compõem a política estadunidense. Para eles próprios e para uma parte das pessoas mundo afora, aquele país é o epicentro da democracia. Como costumam afirmar alguns jornalistas bem pagos pelos conglomerados midiáticos no Brasil, “o farol da democracia”. Não à toa, muitos desses jornalistas e analistas políticos manifestavam com real emoção o seu descrédito com o que estava ocorrendo. Quando se acredita demais em algo – tendo ou não base real – e essa crença desmorona com transmissão em tempo real via satélite, deve ser difícil mesmo.

Batalha do Capitólio e a estratégia de Trump

Por Jeferson Miola, em seu blog:


No íntimo, Trump sempre teve consciência da improbabilidade de conseguir perpetrar um golpe para reverter sua derrota eleitoral. Também no íntimo, ele sempre soube que não foi prejudicado por fraude eleitoral, mas sim que sofreu uma derrota eleitoral.

Apesar disso, entretanto, desde que sua derrota ficou matematicamente confirmada, Trump intensificou a pregação de fraude eleitoral e fincou a bandeira da ilegitimidade da eleição do oponente Joe Biden.

Em todas as 3 etapas da liturgia do processo eleitoral dos EUA – apuração pelos estados [novembro], votação pelo colégio eleitoral [dezembro] e confirmação do resultado pelo Congresso em 6 de janeiro – Trump não recuou um milímetro na escalada de deslegitimação do sistema e do presidente eleito.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Tentativa de golpe e a decadência dos EUA

Por Altamiro Borges


A tentativa de golpe orquestrada por milícias trumpistas revela a decadência dos EUA  o "paraíso do capitalismo" tão idolatrado pelas mentes colonizadas. A invasão do Capitólio foi incentivada diretamente pelo insano Donald Trump  ele próprio uma excrescência da chamada "democracia americana".

O império ianque foi construído com base na espoliação dos povos do mundo inteiro e na exploração dos próprios trabalhadores nativos  principalmente dos negros e imigrantes. A devastação neoliberal, iniciada na gestão de Ronald Reagan (1981-1989), destruiu o que havia de Estado de Bem-Estar Social (New Deal) e agravou as contradições do sistema.


Bolsonaro é um "perigo maior" do que Trump

Trump e o sonho de Bolsonaro

Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:


O que se viu em Washington nesta primeira quarta-feira de 2021 foi absolutamente inédito: o Congresso dos Estados Unidos invadido por uma horda de seguidores fanáticos de Donald Trump para impedir que fosse confirmada a vitória de Joe Biden.

Uma violência insólita na capital do país que já contribuiu de maneira decisiva para que ocorresse algo idêntico em outras nações, ou seja, derrubar um presidente eleito e fechar o Congresso. Duas horas antes da sessão que confirmaria o resultado das eleições, Donald Trump foi até a multidão que já estava reunida na frente do Congresso e incitou uma vez mais o que aconteceria pouco depois. Depois de todas as cenas absurdas, ele voltou a falar aos manifestantes, desta vez pedindo que fossem para casa.

A invasão trumpista ao Congresso

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Vira-lata leva chute

Por Marcelo Zero, no site Brasil-247:


A Terra não é plana.

Dá voltas sobre seu próprio eixo. As estações vêm e vão e tudo que é sólido se desmancha no ar.

Foi o que aconteceu com a parceria Brasil/EUA, ou melhor, com a vergonhosa submissão de Bolsonaro a Trump.

Construída com base em delírios ideológicos da extrema-direita, que incluíam o negacionismo climático e sanitário, o racismo, a hostilidade às minorias, o ódio aos diferentes e ao progressismo social, bem como o total descompromisso com a democracia e os direitos humanos, tal parceria era tudo, menos sólida.

Era gasosa e desmanchou-se num átimo.