Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Após 12 horas de inquirição, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou o nome de Luiz Edson Fachin para o STF por 20 votos a sete. Mesmo recebendo mais votos contrários do que outros ministros quando sabatinados, diante da campanha difamatória contra ele movida para atingir e desqualificar a presidente, como disse o ministro do STF Marco Aurélio Mello, foi uma expressiva vitória. Vitória do saber jurídico que demonstrou, da humildade com que se portou, da transparência e objetividade com que a tudo respondeu, sobre o oportunismo dos que tentaram derrotá-lo. Não foi um governista, mas o aguerrido opositor Álvaro Dias, que declarou isso: seria oportunismo rejeitar seu nome apenas porque sua indicação partiu da presidente Dilma Rousseff.
Após 12 horas de inquirição, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou o nome de Luiz Edson Fachin para o STF por 20 votos a sete. Mesmo recebendo mais votos contrários do que outros ministros quando sabatinados, diante da campanha difamatória contra ele movida para atingir e desqualificar a presidente, como disse o ministro do STF Marco Aurélio Mello, foi uma expressiva vitória. Vitória do saber jurídico que demonstrou, da humildade com que se portou, da transparência e objetividade com que a tudo respondeu, sobre o oportunismo dos que tentaram derrotá-lo. Não foi um governista, mas o aguerrido opositor Álvaro Dias, que declarou isso: seria oportunismo rejeitar seu nome apenas porque sua indicação partiu da presidente Dilma Rousseff.