Por Altamiro Borges
No circo montado pelo Senado Federal para sabatinar Alexandre de Moraes é quase certo que o seu nome será aprovado para compor o Supremo Tribunal Federal (STF) na vaga deixada pelo ministro Teori Zavascki – falecido em janeiro em condições até agora suspeitas. Afinal, o “plagiador” foi indicado por Michel Temer exatamente para servir de “guarda-costas” dos golpistas que tomaram de assalto o poder. O seu papel é o de “estancar a sangria” das investigações sobre corrupção no país. Entre os 81 senadores que irão sabatiná-lo, mais da metade está metida em alguma roubalheira. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do covil no Congresso, por exemplo, é alvo de inquérito na midiática Lava-Jato. Já o líder do Judas no Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP), é suspeito de envolvimento com crimes eleitorais e é alvo de outro inquérito mantido sob sigilo no próprio STF.
No circo montado pelo Senado Federal para sabatinar Alexandre de Moraes é quase certo que o seu nome será aprovado para compor o Supremo Tribunal Federal (STF) na vaga deixada pelo ministro Teori Zavascki – falecido em janeiro em condições até agora suspeitas. Afinal, o “plagiador” foi indicado por Michel Temer exatamente para servir de “guarda-costas” dos golpistas que tomaram de assalto o poder. O seu papel é o de “estancar a sangria” das investigações sobre corrupção no país. Entre os 81 senadores que irão sabatiná-lo, mais da metade está metida em alguma roubalheira. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do covil no Congresso, por exemplo, é alvo de inquérito na midiática Lava-Jato. Já o líder do Judas no Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP), é suspeito de envolvimento com crimes eleitorais e é alvo de outro inquérito mantido sob sigilo no próprio STF.