Por Antonio Lassance, no sítio Carta Maior:
Em junho de 2014, quando for dado o pontapé inicial da Copa do Mundo de futebol, os protestos que incendiaram as cidades em 2013 terão completado um ano.
Até lá, duas perguntas ficarão no ar. A primeira é se as respostas dadas às Jornadas de Junho terão sido satisfatórias para evitar uma nova onda de manifestações de rua de grandes dimensões. A segunda é em que medida, caso ocorram tais manifestações, elas terão alguma influência nas eleições de 2014 – e em que direção.
Em junho de 2014, quando for dado o pontapé inicial da Copa do Mundo de futebol, os protestos que incendiaram as cidades em 2013 terão completado um ano.
Até lá, duas perguntas ficarão no ar. A primeira é se as respostas dadas às Jornadas de Junho terão sido satisfatórias para evitar uma nova onda de manifestações de rua de grandes dimensões. A segunda é em que medida, caso ocorram tais manifestações, elas terão alguma influência nas eleições de 2014 – e em que direção.