Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Há uma conjunção astral em torno do fato de Temer ter baseado sua defesa no STF numa perícia cascateira feita por um cidadão que não sabe escrever, paga por um jornal amigo dele.
É a fábula de um governo que nasceu com uma farsa, a das pedaladas, e se transformou numa outra.
O pedido de suspensão do inquérito aberto contra ele tem como argumento central a suposta edição que teria sido feita na gravação de sua conversa com Joesley Batista, dono da JBS, na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu.
No desespero de salvar Michel, a Folha se meteu num dos maiores vexames jornalísticos de sua história e ainda forneceu a Michel uma prancha furada para se apegar.
Há uma conjunção astral em torno do fato de Temer ter baseado sua defesa no STF numa perícia cascateira feita por um cidadão que não sabe escrever, paga por um jornal amigo dele.
É a fábula de um governo que nasceu com uma farsa, a das pedaladas, e se transformou numa outra.
O pedido de suspensão do inquérito aberto contra ele tem como argumento central a suposta edição que teria sido feita na gravação de sua conversa com Joesley Batista, dono da JBS, na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu.
No desespero de salvar Michel, a Folha se meteu num dos maiores vexames jornalísticos de sua história e ainda forneceu a Michel uma prancha furada para se apegar.