domingo, 10 de março de 2013

Telefônica demite; governo é cúmplice!

Por Altamiro Borges

A multinacional espanhola Telefônica anunciou nesta semana a abertura de um novo programa de demissão voluntária (PDV). A meta é cortar 1 mil postos de trabalho, o que representa aproximadamente 5% do total de funcionários da tele no Brasil. Para o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações de São Paulo (Sintetel), a iniciativa confirma que a empresa visa apenas o lucro e não tem qualquer compromisso com o desenvolvimento nacional. Para piorar, ela ainda recebe bilionários subsídios do governo Dilma.

Dilma desonera cesta básica. PSDB chia!

Por Altamiro Borges

Nas comemorações do Dia Internacional da Mulher, a presidenta Dilma Rousseff voltou a ocupar a rede nacional de rádio e tevê para anunciar o corte dos impostos nos produtos da cesta básica. A medida visa baratear o custo da alimentação na mesa dos brasileiros e combater a inflação. De imediato, o PSDB  estrebuchou e a mídia acusou a iniciativa de “populista” e “eleitoreira”. Sem rumo e sem projeto para o Brasil, a oposição midiática e partidária perde cada vez mais a credibilidade. Ficará sem votos e leitores!

“Pastor das trevas” e direitos humanos

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Altamiro Borges

Milhares de pessoas participaram ontem (9) de uma passeata em São Paulo – da Avenida Paulista até a Praça Roosevelt – em protesto contra a indicação de Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal. A rejeição ao deputado – que já foi batizado nas redes sociais de “pastor das trevas” – saiu da internet para ganhar as ruas. De acordo com a Polícia Militar, o ato reuniu “entre 800 e 1.200 pessoas”. Já para os organizadores, ele contou com milhares de ativistas.

sábado, 9 de março de 2013

A crise é do jornalismo

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

O declínio da imprensa tradicional não é um fenômeno exclusivo do Brasil. Mesmo que seus resultados não sejam desastrosos em uns poucos países onde algumas mudanças econômicas colocam na cena social novos protagonistas, ampliando o mercado, a imprensa é decadente por toda parte, e mais evidentemente onde ela contribuiu para construir sociedades mais democráticas.

A violência segundo o jornalismo

Por Vilson Vieira Jr., no blog Mídia Aberta:

Há tempos, a violência tem ganhado cada vez mais espaço nos telejornais das TVs comerciais e da imprensa escrita Brasil afora. Isso ocorre, em especial, nos meios de comunicação locais. Perde-se a conta de quantas são as "notícias" com foco nesse assunto, além dos programas especializados, os ditos policialescos.

Infância e liberdade de expressão

Por Bruno Marinoni, no Observatório do Direito à Comunicação:

“É preciso encontrar a harmonia entre direitos e não a contradição”, defendeu o relator das Nações Unidas para a Liberdade de Opinião e Expressão, Frank de La Rue, durante a abertura do Seminário Internacional Infância e Comunicação. O evento, realizado em Brasília nos dias 6, 7 e 8 de março e promovido pela Andi, reúne organizações da sociedade civil, poder público e especialistas para discutir direitos, democracia e desenvolvimento na relação entre mídia e criança e adolescente. O primeiro dia foi marcado por falas interessadas em se pensar possibilidades de regulação que protejam a infância e garantam a liberdade de expressão.

Chávez e a desmoralização da mídia

http://aporrea.org/
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Os noticiários políticos e econômicos dos grandes meios de comunicação brasileiros e os do resto da América Latina deram mais um passo no processo de desmoralização em que mergulharam há cerca de uma década e no qual vão mergulhando cada vez mais fundo.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Chávez: um notável reformador

Por Mino Carta, na revista CartaCapital:

O Brasil tem um ponto em comum com a Venezuela: o brutal desequilíbrio social. Havia outro até data recente, representado pela extraordinária semelhança entre a mídia venezuelana e a brasileira, uma e outra a serviço da oligarquia e da treva, sempre e sempre dispostas a inventar, omitir e mentir. Se hoje não há como alegar esta inglória parecença, é porque Hugo Chávez, ao contrário do governo do Brasil, decidiu enfrentar o inimigo.

Chávez: multidão vermelha faz história



Por Rodrigo Vianna, direto de Caracas, no blog Escrevinhador:

A multidão nas ruas nem sempre é boa medida para avaliar um sistema político. Existem as multidões enfurecidas, as multidões conduzidas por ditadores. As multidões amorfas.

Acima, vemos a multidão vermelha que tomou as ruas de Caracas para se despedir de Chávez. Do alto, imagem que impressiona. Mas é preciso baixar à rua e olhar a história da América Latina para compreender de que multidão se trata.

O maior legado de Hugo Chávez

Por Breno Altman, no sítio Opera Mundi:

Tantos simpatizantes quanto críticos do falecido presidente venezuelano, em sua maioria, tendem a destacar os feitos sociais como a principal herança de seu governo. Afinal, são inegáveis os avanços conquistados nesses últimos catorze anos, impulsionados por uma liderança que transferiu a receita petroleira, antes apoderada por grupos privados, para um vasto pacote de serviços públicos e iniciativas distributivistas.

Dia da Mulher e a sociedade idiota

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

Quando liguei a TV, nesta manhã de 8 de março, me deparei com colegas de profissão cumprindo suas pautas sobre o Dia Internacional da Mulher. Deu aquele desgosto ver uma importante data de reflexão e de luta novamente reduzida à distribuição de flores, promoções em salões de beleza, presentes na forma de jóias e vestidos e até equipamentos de limpeza do lar. Como se isso fosse o fundamental para garantir a dignidade das mulheres.

Chávez e a fita métrica conservadora

http://www.rnv.gob.ve
Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

Quando mede o tempo histórico na América Latina, a régua conservadora irradia uma ambiguidade sugestiva.

Nas medições à esquerda, identifica extensões anacrônicas de um tempo morto. Fantasmas de um mundo que na sua métrica não existe mais.

Exceto como detrito histórico.

Chávez e a humanidade agradecida

http://www.rnv.gob.ve
Por Ademar Bogo, no jornal Brasil de Fato:


Uma breve pausa e seguimos;

Que a revolução bolivariana não descansa

Se ela despertou-nos a esperança

Também nos manterá em movimento.


Hugo Chávez: um criador de sonhos

Eva Golinger com Hugo Chávez
Por Eva Golinger, no sítio da Adital:

A maioria das coisas que se lê e escuta nos meios sobre o presidente Hugo Chávez são sempre negativas: exageram suas falhas, distorcem seu discurso e ignoram suas vitórias. A realidade é bem diferente.

Hugo Chávez era querido por milhões de pessoas em todo o mundo. Mudou o curso de um continente e liderou um despertar coletivo de povos antes silenciados, explorados e ignorados. Chávez era um grande visionário e um criador de sonhos.

Mulheres avançam, mas ganham menos

Por Altamiro Borges

Nos últimos dez anos, em função do crescimento da economia e da adoção de políticas públicas, houve uma tímida melhora na situação das mulheres brasileiras no mundo do trabalho. As estatísticas confirmam que o desemprego diminuiu e que o salário subiu – inclusive na comparação com os homens. Mesmo assim, ainda persistem graves diferenças e a superação da exploração e da opressão de gênero é uma luta que demanda muita combatividade e unidade. Daí a importância dos protestos do Dia Internacional da Mulher.

Crise capitalista penaliza as mulheres

Por Altamiro Borges

Vários estudos confirmam que as mulheres são as das principais vítimas da crise mundial do capitalismo, que adquiriu maior gravidade a partir de 2008 com a explosão da bolha financeira nos EUA. Elas se destacam nas estatísticas do desemprego, da redução de salários e da regressão dos direitos trabalhistas. Com a redução dos investimentos nas áreas sociais, decorrente das políticas de “austeridade” que visam socorrer o capital financeiro, a crise capitalista também provoca mais mortes entre as mulheres.

As bandeiras do 8 de março

Por Altamiro Borges

Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, estão previstos atos de protestos em vários cantos do Brasil. Entre outras bandeiras, as entidades feministas e os movimentos sindicais e populares exigirão medidas mais efetivas de combate à violência, avanços nas políticas de igualdade de gênero e maior poder político para as mulheres. Em São Paulo, a manifestação unitária terá uma caminhada pelo centro da capital. Em outras cidades também ocorrerão passeatas, atos e debates para marcar esta importante data de luta.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Os que festejam a morte de Chávez

Por Altamiro Borges

Logo após o anúncio da morte de Hugo Chávez, um grupo de venezuelanos residentes nos EUA saiu às ruas de Doral, subúrbio de Miami, para festejar. No ato macabro, que evidencia todo o reacionarismo das elites, eles aplaudiram e esbravejaram contra o líder bolivariano. Segundo a agência Associated Press, eram poucas pessoas, mas com forte sentimento anti-Chávez. “Estamos festejando a abertura de uma nova porta, de esperança e transformações”, justificou Ana San Jorge, uma das manifestantes histéricas.

Chávez e a nossa América

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Oficial das Forças Armadas da Venezuela, Hugo Chávez conhecia a história de seu país, e se fez intransigente devoto cívico de Bolívar. Seu sonho, como o dele, era o de unir a América Latina sob uma só bandeira. Essa tem sido a utopia de muitos líderes continentais: juntos, os nossos países seriam capazes de resistir a qualquer tentativa de domínio estrangeiro.

João Santana homenageia Chávez



O blog de José Dirceu postou, em primeira mão, o belo vídeo produzido pelo jornalista e publicitário João Santana, que comandou a propaganda da recente campanha pela reeleição de Hugo Chávez. A música é de Santana e de João Andrade.

Chávez e o hidrófobo William Waack

http://www.rnv.gob.ve/
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Não se pode dizer que seja exatamente uma surpresa o fenômeno que passou a ser visto após o anúncio da morte de Hugo Chávez. Logo após esse anúncio, o título do texto aqui publicado já dizia que o venezuelano não morrera, mas que, antes, acabara de nascer – ou renascer –, agora como mito.

O fenômeno em tela é o de o ex-presidente, depois de morto, estar sofrendo um nível de ataques na mídia americanizada do Brasil – e nas de tantos outros países latino-americanos – que poucas vezes se viu quando estava vivo.

“Darle en la madre a los fascistas”

http://aporrea.org/
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Poucos carros, ruas vazias. Um cenário estranho em uma Caracas sempre tomada por gigantescos congestionamentos. No dia seguinte à morte de Hugo Chávez, escolas não funcionaram. Repartições públicas e lojas também fecharam as portas. Era quase possível escutar o silêncio nas ruas centrais.

Chávez e as carpideiras da mídia

http://www.rnv.gob.ve/
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Passadas as primeiras 24 horas da morte de Hugo Chávez, a imprensa brasileira abre suas caixas de ferramentas e começa a expor o que realmente pensam seus dirigentes sobre o controverso líder do movimento bolivariano. Em todos os jornais e nos blogs de revistas semanais de informação, entram em cena os autores do discurso radical que transforma o debate político em uma arena de “vale-tudo”.

50 verdades sobre Hugo Chávez

Por Salim Lamrani, no sítio Opera Mundi:

O presidente Hugo Chávez, que faleceu no dia 5 de março de 2013, vítima de câncer, aos 58 anos, marcou para sempre a história da Venezuela e da América Latina.

1. Jamais, na história da América Latina, um líder político alcançou uma legitimidade democrática tão incontestável. Desde sua chegada ao poder em 1999, houve 16 eleições na Venezuela. Hugo Chávez ganhou 15, entre as quais a última, no dia 7 de outubro de 2012. Sempre derrotou seus rivais com uma diferença de 10 a 20 pontos percentuais.

Hugo Chávez e a falta de espelhos

http://www.rnv.gob.ve/
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Como tantos personagens da América Latina, Hugo Chávez morreu como objeto da história.

Não teve direito a contar sua própria versão dos fatos. Não foi ouvido nem pôde explicar-se. Foi explicado, analisado e julgado – por adversários e inimigos.

Marcha das centrais pressiona governo

Foto: Marcello Casal Jr;/ABrr
Por Márcia Xavier, no sítio Vermelho:

Em uma demonstração de unidade e mobilização, as centrais sindicais e os movimentos sociais reuniram cerca de 40 mil trabalhadores nesta quarta-feira (6), na 7ª Marcha a Brasília. Os manifestantes também demonstraram resistência física ao atravessarem – sob sol forte e calor intenso, por mais de duas horas, o percurso da Marcha até a Esplanada dos Ministérios; e acompanharem, por igual período, os discursos dos líderes sindicais e sociais.

A Venezuela sem Chávez

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Por Leandro Fortes, na revista CartaCapital:

Não tenho dúvidas de que a História irá fazer bom juízo de Hugo Chávez, o comandante de uma revolução pacífica e democrática, a desmembrar e expor em praça pública o complexo e cruel pacto de permanência das elites locais. Antes de Chávez, a Venezuela não existia no mapa geopolítico mundial, parecia ser anexo na América do Sul, um país-satélite dos Estados Unidos, a ponto de amar mais o beisebol que o futebol. Uma elite que tinha Miami como um condomínio de luxo, ao qual voltavam às sextas-feiras, depois do trabalho, empresários, políticos, cidadãos.

Os dois Hugo Chávez

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Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Morreram no final da tarde desta terça-feira os dois Hugo Chávez que entraram para a história da América Latina: o herói do povo venezuelano e o inimigo número um da direita do continente, o líder bolivariano que peitou o império americano para tornar seu país "livre e independente", na perfeita definição do seu sucessor, Nicolás Maduro.

Chávez e o intelectualismo vendido

http://www.rnv.gob.ve/
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Tentava falar com meu amigo Theofilo Rodrigues sobre o coquetel que estamos organizando nesta quinta-feira em nome de nossa humilde e ainda informal organização blogueira no estado do Rio (e para o qual todos os leitores estão convidados), quando ele me cortou: Chávez acaba de morrer! Corri para a televisão para confirmar a informação. Mas logo renunciei ao desejo de assistir a qualquer coisa sobre o tema. Só punha os olhos na tv, quando passava pela sala, para ver cenas documentais, e ainda sim esforçando-me em fechar os ouvidos a qualquer comentário dos âncoras. Mesmo assim, ouvi algumas coisas, não necessariamente equivocadas. 

Paulo Bernardo, ministro das teles?

Por Renato Rovai, em seu blog:

Paulo Bernardo esteve ontem em São Paulo para uma audiência com o prefeito Fernando Haddad. Ao sair, afirmou: “O prefeito me disse que tem abertura para discutir (na Câmara Municipal) mudança na legislação. Ele me falou da intenção da prefeitura de estabelecer políticas públicas na área de comunicação, por exemplo, uma rede de wi-fi na cidade”. E acrescentou: “Eu disse ao prefeito: ‘você quer uma rede de wi-fi na cidade, mas se fizer uma rede chinfrim, o pessoal vai fazer uma festa, inaugura, dali a dois meses vai começar a reclamar que a internet é muito lenta. Vão falar mal de quem? Vão falar do Fernando Haddad.”

MST destaca papel de Hugo Chávez

Do sítio do MST:

A morte de Hugo Chávez representa uma perda irreparável para todos os povos da América Latina.

Sua origem humilde, sua trajetória de militar nacionalista e seu compromisso inquebrantável com um projeto de libertação do povo venezuelano, o transformou num líder popular de todo continente.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Lula fala sobre Hugo Chávez

Morre Chávez, mas segue a revolução

Por Renato Rabelo, em seu blog:

No início da noite deste dia 5 de março, em Brasília, com sentida emoção e forte impacto recebemos a notícia do falecimento do destacado revolucionário da Venezuela e da América Latina, presidente Hugo Chávez. Acompanhávamos com esperança a última batalha travada por Chávez, desta vez pela própria vida, luta que empreendeu com força de vontade e altivez. Mas, infelizmente, a doença foi mais forte e o levou.

A hora e a vez de Hugo Chávez

Ilustração: Osval
Por Antonio Lassance, no sítio Carta Maior:

A morte do presidente Hugo Chávez, na Venezuela, será chorada por muitos e comemorada por poucos. Neste momento em que grande parte da mídia internacional dedica seu tempo a falar mal do líder morto e torce para que ele permaneça a sete palmos debaixo do chão, seria bem melhor tentar entender Chávez enquanto figura política.

A mídia e a demonização de Chávez

Por Eduardo Galeano, no jornal Brasil de Fato:

Hugo Chávez é um demônio. Por quê? Porque alfabetizou 2 milhões de venezuelanos que não sabiam ler nem escrever, mesmo vivendo em um país detentor da riqueza natural mais importante do mundo, o petróleo. Eu morei nesse país alguns anos e conheci muito bem o que ele era. O chamavam de “Venezuela Saudita” por causa do petróleo. Havia 2 milhões de crianças que não podiam ir à escola porque não tinham documentos…

Hasta siempre, comandante Chávez

Do sítio da União da Juventude Socialista (UJS):

"Por nossos mortos nenhum minuto de silencio, mas uma vida inteira de luta”.

A América Latina, Nuestra America, perde hoje um de seus mais destacados líderes. Em rede de televisão aberta e ao vivo o vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou a morte do Comandante Hugo Chávez.

Rafael Correa para Chávez

Hugo Chávez e o rola-bosta da Veja

http://satiro-hupper.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

Os fascistas estão em festa! Macabros e patéticos, eles comemoram a morte de Hugo Chávez. Dão vivas aos EUA e à oligarquia racista da Venezuela. Na internet, uma via que aceita tudo, extravasam os piores instintos. Muitos destes seres medíocres se baseiam nos artigos de alguns “calunistas” da mídia colonizada e golpista. Reinaldo Azevedo, o pitbull da revista Veja, volta a ser a referência. Como bem definiu o teólogo Leonardo Boff, o jornalista é um autêntico “rola-bosta”, que empurra excrementos para os mais tacanhos.

terça-feira, 5 de março de 2013

Chávez canta Che Guevara

Venezuela não é mais quintal dos EUA

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

A América Latina foi infestada, a partir dos anos 1950, por militares patrocinados pelos Estados Unidos.

Eles transformaram a região num monumento abjeto da desigualdade social, e impuseram com a força das armas sua tirania selvagem e covarde.

Nasce Hugo Chávez, o mito

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Gostaria de acreditar que enquanto a maioria absoluta dos venezuelanos chora copiosamente a “morte” de Hugo Rafael Chávez Frías não existe quem a esteja comemorando. Entretanto, não me iludo. Apesar de ser um homem de paz que nunca revidou com violência a violência que sofreu nos idos de abril de 2002, Chávez era odiado com fervor por uma minoria.

Chávez: "Globo é filhote do império"

¡Gloria al bravo Chávez!

Por Atílio Borón, tradução do coletivo Vila Vudu:

Custa muito assimilar a dolorosa notícia do falecimento de Hugo Chávez Frías. Impossível não maldizer o infortúnio que priva Nossa América de um dos poucos “imprescindíveis”, no dizer de Bertolt Brecht, na luta ainda em curso por nossa segunda e definitiva independência.

A história de Hugo Chávez

Por Marina Terra, no sítio Opera Mundi:

Após um tratamento de dois anos e quatro cirurgias contra um câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, faleceu nesta terça-feira (05/03), aos 58 anos. Militar e político, Chávez nasceu em 28 de julho de 1954, em Sabaneta, Estado de Barinas. Criado pela avó paterna, o presidente entrou no Exército Nacional da Venezuela em 1971, onde desenvolveu interesse pela política.

O legado de Hugo Chávez

Editorial do sítio Vermelho:

A morte do comandante presidente Hugo Chávez Frias nesta terça-feira, 5 de março, provoca imensa dor e consternação no povo venezuelano, em todos os povos latino-americanos e na imensa legião de admiradores, seguidores, amigos e aliados que com sua força interior, seu carisma, seu talento e energia conquistou para a Revolução Bolivariana e a causa da libertação nacional e social de seu povo.

Maduro anuncia falecimento de Chávez

O último comício de Hugo Chávez

Esquerdas lamentam morte de Chávez

http://www.rnv.gob.ve/
Por Altamiro Borges

Após o anúncio oficial da morte de Hugo Chávez, feito por volta das 16h30 no horário local (18h30 no horário de Brasília) desta terça-feira, milhares de pessoas passaram a se concentrar em frente ao Palácio Miraflores, em Caracas. Segundo as agências internacionais de notícias, o clima é de profunda tristeza com o falecimento do presidente da Venezuela. De todas as partes da mundo também chegam mensagens de solidariedade à família e aos venezuelanos. Do Brasil, os partidos de esquerda lamentaram a morte do líder bolivariano, que enfrentou as injustiças no país e foi decisivo no processo de integração da América Latina.

Morre o presidente Hugo Chávez

Do sítio da Agência Brasil:

O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou, há pouco, em rede de rádio e televisão, a morte do presidente Hugo Chávez. Nesta tarde, Maduro confirmou notícia dada na noite passada sobre o agravamento do estado de saúde de Chávez. O presidente morre aos 58 anos, depois de enfrentar longo tratamento contra câncer.

No pronunciamento, Maduro disse que, nas próximas horas, o governo vai informar onde será velado o corpo de Chávez e dará detalhes sobre o sepultamento. Maduro pediu que o povo venezuelano enfrente este momento "com o amor que Chávez ensinou". O vice-presidente encerrou a fala com a frase: "Viva Hugo Chávez! Viva para Sempre".

Suíça e os ricaços. E se a moda pega?

Por Altamiro Borges

No domingo passado, um inusitado plebiscito na Suíça apontou que 67,9% dos votantes apoiam um projeto contra as “remunerações abusivas” no mundo empresarial. A consulta democrática, batizada de “iniciativa contra os gatos gordos”, confirmou que há uma forte indignação na sociedade contra os altos salários e os privilégios dos ricaços. Enquanto uma minoria ostenta riqueza, a maioria sofre as consequências da crise capitalista no velho continente, com a explosão do desemprego, o arrocho salarial e a regressão trabalhista.