Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Em uma semana, o novo regime começou a mostrar a cara. Pelo focinho é que se conhece o bicho.
Surpresos, só os que acreditavam que a retórica de campanha não se tornaria forma de governo. No primeiro dia como presidente eleito, Jair Bolsonaro reiterou ameaças aos adversários e ameaçou retaliar veículos que não se portarem bem.
Pelo Twitter, confirmou ministros e desmentiu notícias. Está claro que apostará na comunicação pessoal e direta com o povo, através das redes sociais, dispensando a mediação da imprensa, e que no Congresso buscará votos ao largo dos partidos. Focinho de populismo autoritário, que saído das urnas, pode ser mais forte que o gerado por tanques.
Em uma semana, o novo regime começou a mostrar a cara. Pelo focinho é que se conhece o bicho.
Surpresos, só os que acreditavam que a retórica de campanha não se tornaria forma de governo. No primeiro dia como presidente eleito, Jair Bolsonaro reiterou ameaças aos adversários e ameaçou retaliar veículos que não se portarem bem.
Pelo Twitter, confirmou ministros e desmentiu notícias. Está claro que apostará na comunicação pessoal e direta com o povo, através das redes sociais, dispensando a mediação da imprensa, e que no Congresso buscará votos ao largo dos partidos. Focinho de populismo autoritário, que saído das urnas, pode ser mais forte que o gerado por tanques.