domingo, 19 de abril de 2020

Nos EUA, R$ 45 mil por um exame de Covid

Por Charles Nisz, no Diário do Centro do Mundo:

David Nemer tem 33 anos e é professor de antropologia da tecnologia na Universidade da Virgínia, nos EUA.

Radicado nos EUA desde 2005, estuda etnografia digital e outros temas do campo da tecnologia.

Por conta da pandemia do Covid-19, Nemer realizou dois exames de sangue – para detectar a presença do coronavírus e um check-up anual.

O custo, segundo a conta enviada pelo laboratório, é de US$ 8.352 – cerca de R$ 43.764.

Nemer postou a foto do boleto no Twitter:

“Já reforçou o seu apoio ao SUS hoje? Eu fiz um exame de sangue – check-up & covid19, e ontem chegou a conta: US$8,352 (R$ 44,000). É para agradecer a bater tambor a favor do SUS, que também é um maior player no mercado por manter os preços mais acessíveis no setor privado”, escreveu.

Mandetta maior que Bolsonaro

TV da Argentina detona Bolsonaro, o 'imbecil'

sábado, 18 de abril de 2020

Paranoico, o “capetão” agora fuzila Maia

Por Altamiro Borges

O "capetão" Bolsonaro está cada dia mais paranoico – haja arminhas debaixo do travesseiro. Após humilhar e enxotar seu ministro da Saúde, ele agora resolveu declarar guerra ao presidente da Câmara Federal, o demo Rodrigo Maia – seu maior aliado na pauta econômica ultraneoliberal no parlamento.

Segundo o site UOL, "o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou o presidente da Câmara pela 'péssima atuação' nas propostas econômicas para enfrentar a crise do coronavírus. Segundo ele, Maia está conduzindo o país ao 'caos' e está 'enfiando a faca no governo'".

Em entrevista à CNN, o "capetão" paranoico surtou de vez: "O sentimento que eu tenho é que ele [Maia} não quer amenizar os problemas. Ele quer atacar o governo federal, enfiar a faca. Parece que a intenção é me tirar do governo. Paulo Guedes não tem mais contato com Maia".

Regina Duarte e a agonia da Cultura

Diário de uma enfermeira em Nova York

Sem espaço para os mortos no Equador

Uma semana de grandes perdas

Lula e Chico Buarque no "café com o MST"

Bolsonaro é o pior presidente do mundo?

A questão agrária em tempos de Covid-19

Brasil não entendeu a gravidade da crise

O capitalismo está ameaçado de morte

Queda de Mandetta e o "divórcio consensual"

Cadê a Regina Duarte?

O novo ministro da Saúde de Bolsonaro

TV em tempos de pandemia do ódio

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Regina Duarte virou a fake news da Cultura

Por Altamiro Borges

Regina Duarte, a patética ministra da Cultura, replicou nas suas redes sociais que Marisa Letícia Lula da Silva deixou R$ 256 milhões em certificados de depósitos bancários (CDBs). A mentira teve como fonte um juizeco de nome Carlos Henrique André Lisboa, da 1ª Comarca de Família de São Bernardo do Campo (SP).

Como os advogados do ex-presidente Lula comprovaram, Marisa Letícia tinha apenas R$ 26 mil em CDBs – e não R$ 256 milhões como "confundiu" o juizeco. Regina Duarte, os filhotes 02 e 03 de Bolsonaro – Carluxo e Dudu Bananinha – e a rádio Jovem Pan serão agora processados pela difusão da fake news.

Quem é Nelson Teich, novo sinistro da Saúde

Grandeza de Flávio Dino e o nanismo de Moro

Governo do Maranhão compra de 107 respiradores na China
Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:

Toda grande crise é plena de gigantes e anões.

O heroísmo e a covardia podem vir de lugares surpreendentes.

Veja o caso de Flávio Dino e Sergio Moro, o justiceiro inventado pela mídia.

No país surreal em que o Brasil se transformou, Dino foi obrigado a montar o que chamou “operação de guerra” para levar 107 respiradores e 200 mil máscaras da China para o Maranhão.

Surrupiado em outras ocasiões por Alemanha, EUA e o próprio governo federal, Dino alterou a rota da compra, trazendo as mercadorias pela Etiópia.

Após o desembarque em São Paulo, a carga seguiu para seu estado e somente ali passou pela inspeção da Receita Federal.