domingo, 19 de dezembro de 2021

A perseguição confessada por Bolsonaro

Charge: Nando Motta
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Descobriram só agora, com a confissão de Bolsonaro, que o sujeito se livrou de servidores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) porque cumpriam a lei e contrariavam interesses de Luciano Hang, o véio da Havan?

Claro que não. Sabiam há muito tempo. Mas sabiam – a imprensa, os políticos e colegas servidores dos demitidos – e deixaram tudo submerso, como se fosse apenas mais uma perseguição em meio a tantas caçadas da extrema direita a funcionários de órgãos públicos.

Sabiam porque, logo depois de demitida da presidência do IPHAN, em maio do ano passado, a historiadora Kátia Bogéa atribuiu publicamente sua exoneração à decisão de Bolsonaro de dar uma resposta às queixas do dono da Havan.

Os brasileiros caíram em si

Por Luiz Carlos Bresser-Pereira

Os impressionantes resultados do Datafolha de hoje apontam para a vitória de Lula nas eleições presidenciais, provavelmente no primeiro turno.

Os brasileiros caíram em si.

Depois do imenso erro que cometeram elegendo um presidente de extrema-direita, eles voltaram a pensar.

O Brasil vive uma grande crise política desde 2013 e econômica desde 2014.

Diante da reeleição de Dilma e da crise fiscal de 2015, as elites econômicas adotaram um neoliberalismo radical e um antipetismo irracional.

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sábado, 18 de dezembro de 2021

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Bob Jefferson é abandonado na cadeia

Traído, líder do governo renuncia no Senado

Por Altamiro Borges


Jair Bolsonaro, famoso por abandonar seus aliados na estrada, vai colecionando ressentidos por todos os cantos. Nesta quarta-feira (15), o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) entregou o cargo de líder do governo no Senado. Ele se considerou "traído" na disputa por uma vaga ao Tribunal de Contas da União (TCU). Ele teve humilhantes sete votos.

O escolhido para o cobiçado posto foi o veterano Antonio Anastasia (PSD-MG), que recebeu 52 votos dos seus colegas de Casa. Ele era o candidato do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Já a camaleônica Kátia Abreu (PP-TO), que também se jactava de ter a simpatia do presidente e de ser apoiada por alguns ministros do laranjal, obteve 19 votos.

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