quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Bolsonaro dá chilique e gera clima de tensão

Lula pede reação a Bolsonaro

Moro vive inferno astral e não tem palanque

Uma coalizão eleitoral ou um pacto político?

Charge: Gilmar
Por Maria Inês Nassif, no jornal Brasil de Fato:

Se a federação de partidos for tomada apenas como uma solução para salvar as pequenas legendas das cláusulas de barreira – que tiram a representação parlamentar daquelas que não obtiverem o mínimo exigido de votos nas próximas eleições para a Câmara dos Deputados – então é preciso pesar as suas inconveniências.

As obrigações decorrentes deste acordo fogem aos padrões das coalizões políticas tradicionais, onde os partidos que integram uma aliança eleitoral têm toda liberdade para trilhar o caminho que for, passada a eleição.

Segundo a nova lei, as forças políticas que formarem uma federação para disputar as eleições proporcionais devem permanecer unidas pelos quatro anos seguintes.

Estarão submetidas a um programa definido antes da disputa eleitoral, e poderão, por meio de regras pactuadas previamente, definir posições políticas que, votadas internamente, obrigam a obediência de todos seus integrantes.

Quem vai subir no muro no segundo turno?

Charge: Jota Camelo
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Há uma dúvida razoável, que a maioria ainda escamoteia, porque é um dilema histórico que envolve omissões, surpresas, covardias e traições.

Esta é a dúvida: quem, entre os que já se habilitaram a concorrer à presidência da República, apoiará Lula num segundo turno contra a extrema direita, considerando-se que Bolsonaro dificilmente sai do páreo?

Tirando Sergio Moro, quem mais saltará fora ou ficará em cima do muro ou pode até declarar apoio a Bolsonaro? O que Ciro Gomes fará desta vez?

Para que lado irá João Doria, mantendo ou não a candidatura até o fim? Doria dará apoio protocolar e frouxo a Lula, ou será categórico?

Doria já é carta fora do baralho na eleição

Charge: Carol Cospe Fogo
Por José Cássio, no Diário do Centro do Mundo:


Matadoras para as pretensões de João Doria as declarações de Alexandre Leite à Folha nesta semana. Menos pela capacidade de análise do deputado federal pelo União Brasil e mais pelo que ele representa: Alexandre é filho de Milton Leite, presidente da Câmara Municipal de São Paulo.

Ninguém menos que o líder popular da zona Sul da capital que levou Doria para andar na periferia.

Primeiro na campanha pela prefeitura e depois ao governo do estado.

O filho de Leite diz que Doria tem problemas de personalidade – o que não é novidade.

Defende que o vice-governador Rodrigo Garcia – ex-DEM, ex-parceiro do pai – se afaste do gestor para manter suas pretensões de governar o estado.

Folha divulga fake news dos Bolsonaro

Charge: Latuff
Do site Lula:


O diário paulistano Folha de S. Paulo decidiu fazer parte, ter uma rachadinha própria, na divulgação de fake news pela família Bolsonaro, ao publicar artigo nas suas versões online e imprensa, no qual o senador Flávio Bolsonaro não expressa opinião mas sim divulga mentiras e fala de coisas que nunca aconteceram, com acusações sem base nenhuma contra o ex-presidente Lula. Divulgar um artigo desses levanta sérias preocupações com a seriedade e a ética com que o jornal irá cobrir as eleições deste ano.

A fascistização do aparelho policial

Militares e Bolsonaro, ações e contradições

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Estadão e seus templários anti-Lula

Charge: Duke
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Que o Estadão tem ideia fixa em relação a Lula, não se discute. É uma convicção tão arraigada quanto seu respeito pela Revolução Constitucionalista.

Prova dessa fixação é a chamada da pesquisa eleitoral da Confederação Nacional dos Transportes.

A pesquisa permitiria inúmeras chamadas, tipo:

1. Lula mantém a liderança no 1º e 2º turno.

2. Bolsonaro se recupera levemente.

3. Ciro Gomes passa Sérgio Moro.

4. 65% dos eleitores não votariam em Doria em nenhuma hipótese.

Qual a chamada escolhida?:

“Bolsonaro tem 40% contra 30% de Lula entre os evangélicos”

Moro já tem mais rejeição que Bolsonaro

Charge: Vasqs
Por Fernando Brito, em seu blog:

A nova rodada de pesquisa da CNT – realizada pelo MDA de forma presencial com 2 mil pessoas e menos sujeita a distorções que as telefônicas – não traz muitas novidades, como a demais, exceto por colocar uma questão: pode ser que a estabilidade e até uma pequena “alta” de Jair Bolsonaro possa ter acontecido em razão do “chabu” cada vez mais evidente da candidatura de Sérgio Moro, que aparece em quarto lugar, com 6,4% das intenções de voto, atrás de Ciro Gomes e com a maior variação (-2,5%) em reação ao levantamento anterior, realizado em dezembro.

Bolsonaro está de fato se recuperando?

Charge: Sinfrônio
Por Henrique Rodrigues, na revista Fórum:


As duas últimas pesquisas eleitorais que retratam a corrida ao Palácio do Planalto deste ano acenderam o sinal de alerta da campanha do ex-presidente Lula (PT).

Na sexta-feira (18), um levantamento do PoderData mostrou que a diferença entre o líder de esquerda e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), caiu de 14% para 9%. O petista teria recuado alguns pontos, pouco fora da margem de erro, ficando com 40% das intenções de voto, enquanto o líder de extrema-direita teria subido 3%, chegando a 31% da preferência dos entrevistados.

Já numa sondagem da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) divulgada nesta segunda-feira (21), um cenário de diminuição um pouco menos acentuado apareceu no radar, mas ainda assim preocupante para o candidato de esquerda. Lula teria ficado praticamente estável, passando de 42,8% para 42,2%, enquanto Bolsonaro teria crescido de 25,6% para 28%.

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