quarta-feira, 13 de abril de 2022

terça-feira, 12 de abril de 2022

A fortuna dos donos da Globo segue na Forbes

Comissão vota pela cassação de Mamãe Falei

A reivindicação dos povos indígenas

Os 150 anos de Alexandra Kollontai

Bolsonaro desmonta as políticas públicas

Charge: Machado
Por Thayná Schuquel, no jornal Brasil de Fato:

O ano de 2021 consolidou o processo de "desfinanciamento de políticas públicas" que fez o Brasil retroceder no combate às desigualdades e na preservação dos direitos humanos.

A conclusão é do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), que divulgou, nesta segunda-feira (11), o estudo “A Conta do Desmonte – Balanço Geral do Orçamento da União”, que analisou os gastos do governo federal nos três anos da gestão de Jair Bolsonaro.

Os dados levantados pelo Inesc, referentes a 2019, 2020 e 2021, mostram que vários setores foram atingidos pela falta de recursos durante o atual governo. Entre eles: saúde, educação, meio ambiente, moradia, criança e adolescente e combate ao racismo.

Lula pensou em Alckmin por ‘governança’

Foto: Ricardo Stuckert
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

A aliança entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para compor a chapa que disputará a presidência da República repete a estratégia de 20 anos atrás, quando o vice da chapa vencedora foi o empresário José Alencar.

“Sem entrar no mérito, a tentativa de Lula de ampliar apoio à sua direita, pelo mercado, já vem de 2002. A grande novidade é o nome ser Alckmin, velho adversário dele e do PT em são Paulo”, diz o cientista político e ex-presidente do PSB histórico, Roberto Amaral.

“Mas tenho impressão de que Lula pensou em Alckmin, um homem conservador, de uma ‘direita civilizada’, como se diz, no momento em que achou que sua eleição era provável. Lula está justamente preocupado com a governança. Ele sabe que vai ter, mais do que no primeiro governo, grandes dificuldades. A aproximação e atração do Alckmin não tem nada a ver com o processo eleitoral”, avalia Amaral.

Bolsonaro liberou 52 ‘escolas fake’ no Piauí

Reprodução da internet
Por Davi Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão controlado pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, liberou a construção de 52 “escolas fake” no Piauí. 99 obras de colégios, creches e quadras poliesportivas que estavam em andamento no Estado foram completamente abandonadas.

A grande maioria dos contratos foi firmada com prefeituras piauienses comandadas pelo Progressistas, partido presidido por Nogueira.

Ele usou dinheiro da educação para influenciar a campanha eleitoral de aliados no Piauí, seu reduto eleitoral. Até sua ex-mulher Iracema Portella foi favorecida no esquema.

As lições da eleição na França

Imagem do site L´Humanité
Por Jeferson Miola, em seu blog:


O primeiro turno da eleição presidencial na França [10/4] confirma que quando se faz sempre a mesma escolha, aumenta a possibilidade de se chegar aos mesmos resultados de sempre.

Foi exatamente esse o resultado da eleição para o campo político que abarca o progressismo, a esquerda e a centro-esquerda partidária francesa – partido da França Insubmissa, Partido Comunista Francês, Verdes, Luta Operária e Novo Partido Anticapitalista.

Concorrendo mais uma vez separadamente, com candidaturas próprias, esses partidos novamente ficaram fora do segundo turno da eleição. Uma mera repetição do resultado da eleição presidencial de 2017.

Em razão disso, em 24 de abril, quando o direitista Emmanuel Macron e a ultradireitista Marine Le Pen disputarão o segundo turno, a esquerda e o progressismo mais uma vez serão decisivos; porém, novamente como atores coadjuvantes.

Fascista emite a senha do golpe

Bolsonaro é o "organizador" das rachadinhas

ComunicaSul na Colômbia revelará a verdade

segunda-feira, 11 de abril de 2022

Arthur do Val convoca MBL contra a cassação

Lula e Alckmin evocam Tancredo e Sarney

Foto: Ricardo Stuckert
Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:

As diferenças podem ser muitas mas há algo em comum entre a chapa Lula-Ackmin e a chapa Tancredo-Sarney, fruto da aliança entre o PMDB, maior partido de oposição que havia liderado a campanha das diretas, e os dissidentes do PDS para encerrar a ditadura como era possível, pelo Colégio Eleitoral. Derrotar Bolsonaro e tirá-lo do governo é hoje uma urgência nacional tão importante como a de acabar com a ditadura em 1984/85.

Acampamento Marielle Vive é alvo de ataque

Foto do Acampamento Marielle Vive (11/4/22)
Do site do MST:

Na madrugada deste domingo (10/4), por volta das 3h, um homem não identificado realizou disparos de arma de fogo na direção da portaria do acampamento Marielle Vive, em Valinhos (SP), colocando em risco a vida de várias pessoas que estavam no local no momento. O ataque ocorreu poucos dias após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter a suspensão dos despejos na pandemia até 30 de junho de 2022.

Não há lei para Bolsonaro

Charge: Miguel Paiva
Por Fernando Brito, em seu blog:


A Advocacia Geral da União, num completo desvio de finalidade da sua função de defender o Estado brasileiro, bem poderia trocar seu nome para “Advocacia Geral do Jair”, fazendo par com o Ministério “Impudico” Federal na tarefa de blindarem o atual Presidente da República de qualquer consequência de seus atos.

Agora, pede o arquivamento da investigação sobre o patrocínio presidencial aos “pastores do MEC”, dizendo haver apenas uma “menção indevida” a Jair Bolsonaro no áudio em que o ex-ministro da Educação, Mílton Ribeiro, diz que atendê-los é um “pedido do Presidente”.

Brasil precisa revogar a reforma trabalhista

Charge: Mifô
Por Iram Alfaia, no site Vermelho:

Sob aplausos, o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, disse nesta segunda-feira (11), na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, que o país precisa revogar medidas como a reforma trabalhista e a política de teto de gastos que acabaram não surtindo efeitos positivos para economia conforme previu o governo golpista de Michel Temer (2016 e 2018).

“Não há como se conceber um trabalhador recebendo um salário digno, condições de trabalho justas, se ficarmos no marco de uma reforma trabalhista que alimentou o diabo de um trabalho intermitente que não gerou empregos (…) Então, as razões do nosso diálogo é a gente fazer enxergar que aquilo que não deu certo nós precisamos revogar”, defendeu Adilson Araújo.

O risco do bolsonarismo na eleição em SP

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Rolos sem fim no MEC e 'Bolsolão' do asfalto