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sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Zeca Baleiro processará o ‘canalha’ Malafaia

Lançamento do videoclipe Desgoverno, em 15/7/21, e ato
virtual de entrega do abaixo-assinado de artistas e organizações
sociais pelo impeachment de Jair Bolsonaro


Por Altamiro Borges


A jornalista Mônica Bergamo revelou nesta quarta-feira (24) na Folha que “Zeca Baleiro processará Malafaia por vídeo manipulado contra Lula”. Segundo a matéria, o cantor e compositor está indignado com o lobista da fé, que compartilhou uma versão deturpada do videoclipe original da música “Desgoverno", composta por ele e pelo poeta paraense Joãozinho Gomes. A produção foi lançada em 2021 contra o fascista no poder.

“Esse pastor canalha usou uma música minha, composta nos anos de pandemia e do governo Bolsonaro, para uma campanha em que vários artistas reunidos pediam o impeachment desse genocida maldito, e descontextualizou-a totalmente, postando como se fosse feita para o governo Lula”, afirmou Zeca Baleiro ao jornal. “Temos que acabar com a fábrica de fake news. Tá na hora desses canalhas serem punidos”, completou.

Jornalões atacam o desenvolvimento do país

Montagem feita pela TVT
Por Bepe Damasco, em seu blog:


Um ano depois de Lula ter subido a rampa do Planalto, já é possível enxergar com nitidez a linha adotada pelos jornalões da mídia corporativa em relação ao governo. No que se refere ao oposicionismo da cobertura e a editorialização das notícias, verifica-se, como era mais do que esperado, um flagrante mais mais do mesmo na comparação entre o Lula 3 atual e o Lula 1 e Lula 2.

Mas algumas nuances e fatos novos merecem registro.

Grupo Globo - Mantém o apoio às ações do governo voltadas para a defesa da democracia, bem como aos avanços dos inquéritos e processos do Supremo Tribunal Federal, comandados pelo ministro Alexandre de Moraes, para enquadrar e punir exemplarmente os responsáveis pela tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. A transmissão ao vivo, na íntegra, do ato dos Poderes da República para marcar um ano da intentona golpista dá bem uma medida desta linha editorial.

domingo, 21 de janeiro de 2024

WhatsApp facilita fake news nas eleições

Charge: Hassan Bleibel/Cartoon Movement
Por Altamiro Borges


Na quarta-feira (17), o WhatsApp anunciou novos recursos que permitem o envio unidirecional de mensagens a um número ilimitado de usuários. Com a mudança, os usuários poderão escolher até 16 administradores e terão acesso a itens que envolvem mensagens de voz, enquetes e o compartilhamento de cards no status. Esse aprimoramento das funcionalidades, porém, tem gerado enorme preocupação. Especialistas apontam que ele pode facilitar a propagação de desinformação – e isto pleno ano de eleições municipais no Brasil.

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Governo favorece concentração midiática

Reprodução da internet
Do site do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC):

A sanção do Projeto de Lei 7/2023 pelo presidente Lula, nesta segunda-feira (15/1), é mais um ponto no placar da concentração da mídia no Brasil. A lei ampliou os limites de concessões de rádio e TV por grupo econômico ou empresa de seis para 20, no caso das rádios, independente da modalidade de frequência (ondas médias, curtas ou tropicais), e de dez para 20 no caso das emissoras de TV.

O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação atuou intensamente com campanha nas redes sociais e junto ao governo pelo veto presidencial, tentando alertar o governo sobre a contrariedade do texto à Constituição Federal, que estabelece em seu Art. 220 que “os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio”.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Cyberbullying é incluído no Código Penal

Reprodução da internet
Por Altamiro Borges


Diante de tanto ódio e violência disseminados nas redes digitais e na vida real, o presidente Lula (PT) sancionou nesta segunda-feira (15) a lei que inclui os crimes de bullying e cyberbullying no Código Penal. As penas vão de multa à prisão de dois a quatro anos.

O texto define bullying como “intimidar sistematicamente, individualmente ou em grupo, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, por meio de atos de intimidação, de humilhação ou de discriminação ou de ações verbais, morais, sexuais, sociais, psicológicas, físicas, materiais ou virtuais”. No caso do cyberbullying, ele inclui a intimidação sistemática feita em redes sociais, aplicativos, jogos online ou “qualquer meio ou ambiente digital”.

O capitalismo digital e a luta de classes

domingo, 14 de janeiro de 2024

8/1 reacende debate sobre regulação das redes

Foto: Sergio Lima/AFP
Por Priscila Lobregatte, no site Vermelho:

A necessidade de agilizar a regulação das redes sociais voltou com força ao noticiário nacional nesta segunda-feira (8). Durante ato proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que celebrou a resistência das instituições aos ataques golpistas contra as sedes dos Três Poderes ocorridos há um ano, a defesa da democracia e o papel desempenhado pelas big techs e pelas fake news na desestabilização política foram destaque nos principais discursos do evento.

“Não há democracia sem liberdade. Mas que ninguém confunda liberdade com permissão para atentar contra a democracia. Liberdade não é uma autorização para espalhar mentiras sobre as vacinas nas redes sociais, o que pode ter levado centenas de milhares de brasileiros à morte por Covid”, afirmou o presidente Lula.

Eleições terão "desinformação ultrarrealista"

sábado, 13 de janeiro de 2024

Demétrio volta a mentir na GloboNews


O comentarista da GloboNews Demétrio Magnoli voltou a mentir em sua participação no telejornal nesta sexta, 12.

Inventou que não há menção ao Hamas no caso apresentado pela África do Sul contra Israel em Haia. Cascata. Depois ele continuou.

“A Corte Internacional [de Justiça] já decidiu centenas de litígios entre estados, mas é a primeira vez que há uma acusação de genocídio”, disse Magnoli, como de hábito sem ter suas asneiras questionadas pelos colegas da bancada.

Redes sociais e soberania nacional

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

As notícias boas escondidas pelos jornalões

Charge: Klawe Rzeczy
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Os jornalões passaram o ano disseminando o terror na economia. A redução dos juros somente seria possível com a inflação controlada, e a perspectiva era de inflação acima do teto da meta. É o que diziam.

Pois sabe-se agora que a inflação de 2023, medida pelo IPCA, ficou em 4,62%, abaixo do teto, e só a Folha deu a notícia de manchete na versão online.

Estadão e Globo esconderam a informação nos cantinhos. Como esconderam que PIB e nível de emprego ficaram acima do que pregavam os ‘especialistas’ da direita ouvidos pelos jornalões durante o ano todo.

A batalha pela mente através dos algoritmos

Reprodução da internet
Por Jair de Souza

Não é de hoje que se questiona a mídia corporativa hegemônica por, na prática, atuar quase que como um partido político em defesa dos interesses do capital financeiro e do grande capital em geral.

A partir da década de 1970, com o avanço dos ideais do neoliberalismo por todo o planeta capitalizado, este papel político dos meios de comunicação passou a ter conotações mais nítidas, alcançando seu ponto mais elevado nestes primeiros anos do século atual.

No entanto, neste caso, de modo semelhante ao que costuma ocorrer com todo e qualquer mecanismo de dominação social, com o passar do tempo e com o desenrolar dos embates, as forças sociais que mais sofriam os efeitos negativos da dominação midiática foram aprendendo a encontrar meios para superar e neutralizar as dificuldades comunicacionais a que estavam submetidas.

Equador: o que a mídia não explica?

O debate sobre segurança pública nas redes