Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
A imprensa brasileira salta diretamente dos estádios de futebol para o campo da política, sem escalas. Três dias depois de encerrada a Copa do Mundo, já nesta quarta-feira (16/7) os principais jornais do País voltam a ocupar seu lugar na disputa eleitoral, no papel de porta-vozes dos marqueteiros de candidatos. A reportagem, gênero jornalístico por excelência, cede espaço para o festival de declarações monitoradas pelas pesquisas que orientam as campanhas.
A imprensa brasileira salta diretamente dos estádios de futebol para o campo da política, sem escalas. Três dias depois de encerrada a Copa do Mundo, já nesta quarta-feira (16/7) os principais jornais do País voltam a ocupar seu lugar na disputa eleitoral, no papel de porta-vozes dos marqueteiros de candidatos. A reportagem, gênero jornalístico por excelência, cede espaço para o festival de declarações monitoradas pelas pesquisas que orientam as campanhas.