domingo, 16 de abril de 2023

Tacla Duran apavora Moro e Dallagnol

O fortalecimento das relações Brasil-China

A armação sobre o assédio de Julia Zanatta

Joias do Bolsonaro: mineração é palavra-chave

AGU pede bloqueio de R$ 26,2 mi dos golpistas

Charge: Amarildo
Por Altamiro Borges


Nessa sexta-feira (14), a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou que ingressou com uma ação para que mais 45 terroristas sejam condenados a ressarcir os cofres públicos pela depredação das sedes do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF) no fatídico 8 de janeiro.

A AGU elevou o valor do pedido de bloqueio. Ele subiu dos R$ 20,7 milhões apontados anteriormente para R$ 26,2 milhões. Segundo o órgão, o acréscimo foi feito após atualização do cálculo dos prejuízos no prédio do STF. O custo do vandalismo no Supremo aumentou de R$ 5,9 milhões para R$ 11,4 milhões.

sábado, 15 de abril de 2023

Tacla Duran apavora Moro e Dallagnol

Charge: Laerte
Por Altamiro Borges


O senador Sergio Moro, que utilizou a toga para fazer política e depois ganhou de presentinho um ministério do fascista Jair Bolsonaro, ainda teme que seus abusos e podres na Lava-Jato venham à nota. Tanto que ele parece morrer de medo do depoimento do advogado Tacla Duran, que o acusou da tentativa de extorsão – de 5 milhões de dólares – durante a midiática operação que estuprou a democracia e devastou a economia nacional.

A falta de ética de ex-ministros de Bolsonaro

Charge: Aroeira/247
Por Altamiro Borges


Nessa semana, a Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República tomou importantes decisões em defesa da democracia e contra os fascistas. Ela puniu dois ex-ministros do covil de Jair Bolsonaro: o olavete Abraham Weintraub, da Educação, e o patético Mário Frias, da Cultura. Ela ainda instaurou um processo contra o ex-ministro Gilson Machado, do Turismo, por “declarações antiéticas” proferidas contra o presidente Lula.

Você confia na informação das redes sociais?

Onde Fernando Haddad errou

Lula diz que FMI nos faz de reféns

Brasil e China firmam 15 acordos

Mídia brasileira menospreza volta de Dilma

Aprovado por 40%, Lula mira a classe média

A operação para calar Tacla Duran

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Bolsonaro sumiu com 83 móveis do Alvorada

Discurso de Lula em Xangai surpreende mídia

Na China, Lula golpeia o imperialismo

Posse de Dilma Rousseff como presidenta do Banco dos Brics Foto: Ricardo Stuckert
Por Jair de Souza


Em seu discurso feito no ato da posse de Dilma Rousseff como presidenta do Banco do BRICS, Lula proferiu palavras muito duras para condenar a injustificável persistência do uso do dólar estadunidense como moeda efetiva para as relações de troca entre as diferentes nações do mundo.

Para que tenhamos ideia da gravidade do que foi dito por Lula, basta observar as reações em relação com esta declaração provenientes dos grandes meios de comunicação alinhados com a defesa dos interesses imperialistas, tanto no Brasil como no resto do mundo.

Com efeito, na esmagadora maioria dos órgãos dessa mídia corporativa, houve uma gritaria generalizada em discordância com os termos expressados por Lula em seu discurso. Portanto, em vista disto, cabe-nos perguntar: O que significa ter o dólar estadunidense como a moeda internacional e o que pode representar o fim desta norma?

A armadilha do arcabouço fiscal

Foto: Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Para um governo que não conta com um dispositivo vigoroso e permanente de sustentação popular, o desempenho da economia passa a ser um fator primordial de governabilidade.

Na conjuntura brasileira, o comprometimento da governabilidade comporta um risco ainda maior e mais dramático que o “simples” desgaste e perda de popularidade do Lula: a destruição da democracia com o regresso da extrema-direita e do fascismo ao poder.

O golpe oligárquico-militar que derrubou a presidente Dilma é uma fonte didática de ensinamento sobre o risco de morte da democracia em cenários de adversidade econômica enfrentada por um governo democrático-popular.

O jaguncismo jurídico da bancada ruralista

Ilustração: Latuff/Brasil de Fato
Por Patrick Mariano


O relatório da Comissão Pastoral da Terra, apresentado no final do ano passado a respeito da violência no campo, constatou um aumento de 150% em relação a 2021 no número de assassinatos no campo, sendo o maior registro desde 2016. As mortes guardam relação direita com o avanço selvagem do capital sobre a natureza (terra e água) e sob áreas de pequenos agricultores, ribeirinhos, quilombolas, sem-terra, posseiros e indígenas. Dentre os causadores dessa violência estão empresários, fazendeiros, governo, grileiros, madeireiros, mineradoras, garimpeiros, muitas vezes por meio da contratação jagunços.

quinta-feira, 13 de abril de 2023

Empresas que bancaram golpistas serão punidas?

Charge: Marcelo Martinez
Por Altamiro Borges


Até agora, a maioria dos financiadores dos atos terroristas do 8 de janeiro segue impune. Os bagrinhos que depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal até foram presos, mas os tubarões continuam livres e soltos. Isto, porém, deve mudar. O jornal Estadão relevou na quarta-feira (12) que “o governo federal pode impedir a contratação e a participação em licitações públicas de pessoas físicas e jurídicas que atuaram em atos antidemocráticos, como a invasão e a depredação de órgãos dos Três Poderes da República em Brasília”.