Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
As notícias da demissão do ministro das Relações Exteriores, o senador José Serra (PSDB-SP), por problemas na coluna, na noite de quarta-feira (22), e da licença do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, hoje (24), para fazer uma cirurgia na próstata, repercutiram amplamente nos três poderes. Principalmente, pelas versões desencontradas que envolvem estas informações e mostram mais uma grave crise no Executivo federal.
Padilha, que já teve problemas anteriores de pressão e estafa, anunciou a cirurgia na noite de ontem, pouco depois de ter tido seu nome envolvido em denúncias feitas pelo advogado José Yunes. A acusação de Yunes na Procuradoria-Geral da República (PGR) é que Padilha teria lhe pedido, em 2014, que recebesse um pacote de documentos no seu escritório, em São Paulo. Esse pacote, suspeito de ter dinheiro para pagamento de propinas, teria sido entregue pelo doleiro Lúcio Funaro, que, conforme o advogado, “teria sido usado como mula” pelo atual ministro da Casa Civil.
Padilha, que já teve problemas anteriores de pressão e estafa, anunciou a cirurgia na noite de ontem, pouco depois de ter tido seu nome envolvido em denúncias feitas pelo advogado José Yunes. A acusação de Yunes na Procuradoria-Geral da República (PGR) é que Padilha teria lhe pedido, em 2014, que recebesse um pacote de documentos no seu escritório, em São Paulo. Esse pacote, suspeito de ter dinheiro para pagamento de propinas, teria sido entregue pelo doleiro Lúcio Funaro, que, conforme o advogado, “teria sido usado como mula” pelo atual ministro da Casa Civil.