Por Guilherme Boulos, na revista CartaCapital:
O último dia 15 pode ter inaugurado um novo momento na luta social brasileira. Centenas de milhares de cidadãos foram às ruas em defesa da Previdência pública e contra o desmonte proposto pelo governo Temer.
Ocorreram mobilizações expressivas não apenas nas capitais. Cidades pequenas e médias, no interior do País, registraram manifestações. Em São Paulo, a Avenida Paulista foi palco do maior ato do último período, sem convocação nem cobertura midiática.
O maior destaque do dia foram, porém, as paralisações de categorias importantes: condutores, metroviários, professores, bancários e outros tantos cruzaram os braços de Norte a Sul. Há alguns anos não se via uma greve nacional tão ampla. Esse foi o principal salto qualitativo. Os trabalhadores e trabalhadoras, enfim, entraram em campo.
Ocorreram mobilizações expressivas não apenas nas capitais. Cidades pequenas e médias, no interior do País, registraram manifestações. Em São Paulo, a Avenida Paulista foi palco do maior ato do último período, sem convocação nem cobertura midiática.
O maior destaque do dia foram, porém, as paralisações de categorias importantes: condutores, metroviários, professores, bancários e outros tantos cruzaram os braços de Norte a Sul. Há alguns anos não se via uma greve nacional tão ampla. Esse foi o principal salto qualitativo. Os trabalhadores e trabalhadoras, enfim, entraram em campo.