Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Até aqui, o que enxergávamos na disputa presidencial era Lula na liderança, apesar do empenho em sua inabilitação, Bolsonaro em segundo lugar e um candidato tucano que dificilmente não seria Geraldo Alckmin, tentando viabilizar-se como alternativa de centro à polarização direita X esquerda. Com o agravamento da crise interna do PSDB, dificilmente o partido marchará unido em torno de um candidato e é de sua provável cisão, depois do confronto interno de dezembro, que pode surgir um quarto nome, reunindo forças do centro-conservador e, por inverossímil que pareça, contando com o apoio do governo.
Até aqui, o que enxergávamos na disputa presidencial era Lula na liderança, apesar do empenho em sua inabilitação, Bolsonaro em segundo lugar e um candidato tucano que dificilmente não seria Geraldo Alckmin, tentando viabilizar-se como alternativa de centro à polarização direita X esquerda. Com o agravamento da crise interna do PSDB, dificilmente o partido marchará unido em torno de um candidato e é de sua provável cisão, depois do confronto interno de dezembro, que pode surgir um quarto nome, reunindo forças do centro-conservador e, por inverossímil que pareça, contando com o apoio do governo.