Da revista CartaCapital:
Em depoimento ao juiz Sérgio Moro nesta quarta-feira, 13, em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou a versão do ex-ministro Antonio Palocci a respeito de um “pacto de sangue” que teria sido firmado em 2010 entre Lula e Emilio Odebrecht, então comandante da empreiteira. Lula atribuiu as “mentiras” de Palocci ao desejo do ex-ministro de “querer ser livre”.
Na semana passada, também em depoimento a Moro, Palocci afirmou que o “pacto” foi firmado em duas reuniões nos dias finais do segundo mandato de Lula. Em uma delas, estavam supostamente presentes o então presidente, a presidenta eleita Dilma Rousseff e Emilio Odebrecht. Palocci não estava em ambas as reuniões, mas disse que ouviu o resumo dela do próprio Lula. Segundo o ex-ministro, Lula teria relatado o recebimento de uma oferta de um “pacote de propinas” que envolveria um fundo de 300 milhões de reais para Lula realizar “atividades políticas” após deixar o Planalto.
Em depoimento ao juiz Sérgio Moro nesta quarta-feira, 13, em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou a versão do ex-ministro Antonio Palocci a respeito de um “pacto de sangue” que teria sido firmado em 2010 entre Lula e Emilio Odebrecht, então comandante da empreiteira. Lula atribuiu as “mentiras” de Palocci ao desejo do ex-ministro de “querer ser livre”.
Na semana passada, também em depoimento a Moro, Palocci afirmou que o “pacto” foi firmado em duas reuniões nos dias finais do segundo mandato de Lula. Em uma delas, estavam supostamente presentes o então presidente, a presidenta eleita Dilma Rousseff e Emilio Odebrecht. Palocci não estava em ambas as reuniões, mas disse que ouviu o resumo dela do próprio Lula. Segundo o ex-ministro, Lula teria relatado o recebimento de uma oferta de um “pacote de propinas” que envolveria um fundo de 300 milhões de reais para Lula realizar “atividades políticas” após deixar o Planalto.