Por Altamiro Borges
Aprovada em maio passado, finalmente foi instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista, com senadores e deputados, para apurar as denúncias do “trensalão tucano” – o esquema de propina que envolve multinacionais do transporte e vários integrantes de governos do PSDB há quase duas décadas. Preocupado, o Estadão já disparou que a “CPI do Metrô” – o jornal sempre evita citar os tucanos – é uma “vingança” do PT, uma reação à CPI da Petrobras. No mesmo rumo, Josias de Souza, assíduo frequentador do ninho do tucano, afirma que “o PT se entendeu com o Planalto e decidiu aderir à tática do barulho. O partido de Dilma Rousseff retomou a seguinte linha: quem com CPI fere, com CPI será ferido”.
Aprovada em maio passado, finalmente foi instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista, com senadores e deputados, para apurar as denúncias do “trensalão tucano” – o esquema de propina que envolve multinacionais do transporte e vários integrantes de governos do PSDB há quase duas décadas. Preocupado, o Estadão já disparou que a “CPI do Metrô” – o jornal sempre evita citar os tucanos – é uma “vingança” do PT, uma reação à CPI da Petrobras. No mesmo rumo, Josias de Souza, assíduo frequentador do ninho do tucano, afirma que “o PT se entendeu com o Planalto e decidiu aderir à tática do barulho. O partido de Dilma Rousseff retomou a seguinte linha: quem com CPI fere, com CPI será ferido”.