Por João Guilherme Vargas Netto
Sou um dos que consideram inoportuna, ingênua ou mal intencionada a apresentação agora de qualquer proposta de modificação constitucional sobre o sindicalismo. Também considero um erro a tentativa de regulamentar o artigo 8º da Constituição por meio de projeto de lei abrangente.
A hora é de resistência e não de mudanças que, se forem feitas, serão contra nós.
Considero correta a posição do novo presidente da CUT, Sergio Nobre, que em entrevista à jornalista Thais Carrança foi mancheteado pelo Valor (utilizando-se das aspas da entrevista) afirmando que “reforma sindical é debate fora de hora”. Esta posição foi confirmada pela nota da CUT, assinada por ele, com o mesmo teor e divulgada nas redes sociais.
Sou um dos que consideram inoportuna, ingênua ou mal intencionada a apresentação agora de qualquer proposta de modificação constitucional sobre o sindicalismo. Também considero um erro a tentativa de regulamentar o artigo 8º da Constituição por meio de projeto de lei abrangente.
A hora é de resistência e não de mudanças que, se forem feitas, serão contra nós.
Considero correta a posição do novo presidente da CUT, Sergio Nobre, que em entrevista à jornalista Thais Carrança foi mancheteado pelo Valor (utilizando-se das aspas da entrevista) afirmando que “reforma sindical é debate fora de hora”. Esta posição foi confirmada pela nota da CUT, assinada por ele, com o mesmo teor e divulgada nas redes sociais.