Por Bepe Damasco, em seu blog:
Desde que uma quadrilha assaltou o governo há pouco mais de um ano, a rapinagem das riquezas nacionais, a roubalheira mais escrachada, a destruição de direitos históricos do povo, o fim dos programas sociais, a volta da fome e dos sinais mais aviltantes da miséria, além da humilhação internacional do país, têm sido a tônica do nosso pesaroso dia a dia.
Motivos existem de sobra para que uma população revoltada ocupe permanentemente as ruas, elevando gradativamente os níveis de radicalização dos protestos até que seja posto abaixo o governo ilegítimo e usurpador. Mas, por que será que isso não acontece entre nós, se até a Organização das Nações Unidas reconhece o direito à rebelião popular diante de governos opressores?
Desde que uma quadrilha assaltou o governo há pouco mais de um ano, a rapinagem das riquezas nacionais, a roubalheira mais escrachada, a destruição de direitos históricos do povo, o fim dos programas sociais, a volta da fome e dos sinais mais aviltantes da miséria, além da humilhação internacional do país, têm sido a tônica do nosso pesaroso dia a dia.
Motivos existem de sobra para que uma população revoltada ocupe permanentemente as ruas, elevando gradativamente os níveis de radicalização dos protestos até que seja posto abaixo o governo ilegítimo e usurpador. Mas, por que será que isso não acontece entre nós, se até a Organização das Nações Unidas reconhece o direito à rebelião popular diante de governos opressores?