domingo, 23 de outubro de 2022

Mulheres jornalistas votam em Lula

Charge: Quinho
Do site Viomundo:


O Coletivo de Mulheres Jornalistas pela Democracia vem, neste momento histórico e grave pelo qual o país atravessa, reafirmar o seu compromisso com a defesa dos valores da Diversidade, Equidade e Igualdade étnico-racial, com o Estado Democrático de Direito, em respeito aos Direitos Humanos e à Justiça Social.

Repudiamos as ameaças e violências contra as mulheres jornalistas, que vêm crescendo desde o início do governo Bolsonaro, estimuladas pela atitude misógina e ditatorial do presidente da República.

O próprio chefe da Nação sendo protagonista de vários casos de agressão!

Não suportamos mais o feminicídio e a violência sexual, ou qualquer outro tipo de ataque, contra meninas e mulheres no país.

A presteza de Augusto Aras ao fascismo

Charge: Nando Motta
Por Jeferson Miola, em seu blog:


Augusto Aras, o procurador-geral da República, agiu com surpreendente agilidade para contestar a decisão do TSE que corretamente acelera a remoção de mentiras e publicações falsas das plataformas digitais.

Para Aras, a interrupção do crime continuado praticado nas redes sociais caracteriza “censura prévia” e “fere as liberdades de expressão, de manifestação do pensamento, do exercício profissional e dos direitos de informar e de ser informado”.

Sim, é sério, Aras escreveu isso mesmo no esdrúxulo despacho em defesa do direito da máquina fascista de propaganda do Bolsonaro continuar agindo criminosamente.

Mas tem mais. Augusto Aras ainda foi além no seu servilismo fascista e sofismou: “o antídoto para a desinformação é mais informação, e não a censura. No espaço democrático, a palavra, o voto, é o poder do cidadão”. Na visão dele, portanto, o antídoto ao crime não é a interrupção do crime e a punição dos criminosos, mas o … blá blá blá …

A covardia da Folha fede a cumplicidade

Charge: Bruno Struzani
Por Fernando Brito, em seu blog:


O editorial da Folha, hoje, reconhece o óbvio: que Bolsonaro é uma ameaça à democracia e à convivência civilizada entre os brasileiros.

Mas, como todos que ocultam a sua covardia sob o otimismo, sugere que não haverá problemas, pois “as instituições republicanas deram seguidas demonstrações de solidez ao impedir a deriva autoritária nos últimos quatro anos” e, portanto, estariam prontas “para um novo período de bloqueio das investidas tirânicas caso a maioria do eleitorado brasileiro soberanamente decida pela reeleição”.

Como se trata de uma tragédia, , ainda mais quando o próprio texto confessa que “seria pouco realista” acreditar que “o próprio candidato à recondução tenha compreendido e acatado os limites do mandato”, o conformismo acaba por cheirar a cumplicidade.

A eleição e a agenda dos trabalhadores

Charge: Cabalau
Por Nivaldo Santana, no site Vermelho:


A baixaria e as mentiras são as únicas armas do bolsonarismo nesta polarizada disputa presidencial. Com isso, fica nublado o debate de questões fundamentais para o Brasil e para os trabalhadores e trabalhadoras.

O país vive uma tragédia social e econômica. Trinta e três milhões passam fome, milhões estão desempregados, avançam a precarização e a informalidade no mercado de trabalho e até quem tem carteira assinada sofre com a política de arrocho salarial.

Na disputa presidencial, a agenda dos trabalhadores cobra ação do Estado para viabilizar a retomada do crescimento econômico, gerar mais e melhores empregos, resgatar os direitos trabalhistas, previdenciários e sindicais.

A luta pela regulação do trabalho está na ordem do dia. O país precisa de uma legislação trabalhista moderna e socialmente justa, que combata a precarização e regule o trabalho nas plataformas digitais e também o teletrabalho.

O diálogo explosivo de Luciano Hang

Bolsonaro é uma ameaça às famílias

Luta pela hegemonia das ideias democráticas

Governo aumenta uso da máquina pública

sábado, 22 de outubro de 2022

Brasil das trevas tem 33 milhões de famintos

Padres se mobilizam contra o fascismo

O fascismo não trabalha com argumentos

Armas de Bolsonaro destroem as famílias

Como o fascismo se consolida nas redes?

A perseguição acontece na própria igreja

O repúdio ao 'pintou um clima' de Bolsonaro

O que acontece se Bolsonaro vencer

Segundo turno se torna uma batalha religiosa

Por que o pastor André Valadão mente tanto?

Charge: Dálcio
Por Altamiro Borges


O pastor e cantor gospel André Valadão é um mentiroso doentio – como o seu mito, o “capetão” Jair Bolsonaro. Demoníaco, ele adora difundir fake news. Mas na noite de quarta-feira (19), ele exagerou na dose ao postar um vídeo em que afirmou ter sido intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se retratar por postagens contra o ex-presidente Lula. Pego na mentira, o farsante confessou o crime.

Pelo Instagram, o vigarista admitiu que não recebeu qualquer intimação do TSE. Na maior caradura, ele alegou que apenas se antecipou a uma possível ação judicial. “A fim de que o pedido perdesse o objeto, para que não houvesse invasão ao meu perfil, sob um manto de pseudo direito de resposta, gravei um vídeo em sentido contrário”. Na prática, a confissão do crime só serviu para evitar punições.

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Guedes mira no salário mínimo e aposentadoria

Charge: Nani
Por Altamiro Borges


Caiu como uma bomba no comando da campanha de Jair Bolsonaro a revelação da Folha de que “Plano de Guedes prevê salário mínimo e aposentadoria sem correção pela inflação passada”. Após a reportagem, os ministros do covil fascista saíram desesperados para abafá-la, mas não conseguiram conter o estrago. Fica evidente o estelionato eleitoral praticado pelo governo com seu “pacote de bondades”, que será enterrado logo após o segundo turno com duras medidas de arrocho contra os aposentados e os trabalhadores.

Lula criou 923.732 empregos metalúrgicos

Juiz de Fora (MG), 21/10/22. Foto: Ricardo Stuckert
Da Agência Sindical:


Em oito anos de mandato, e mesmo acossado pela crise do subprime, que explodiu nos Estados Unidos em 2008, o governo Lula fez o País crescer e gerar empregos. Só no setor metalúrgico foram 923.732 postos com Carteira assinada. Média de novos 115.467 empregos metalúrgicos por ano.

Os números são oficiais, informa o economista do Dieese e professor universitário Rodolfo Viana. Ele acrescenta: “No setor metalúrgico, principalmente nas montadoras, cada emprego gerado pode ser multiplicado por três outras vagas abertas”.

A geração de vagas beneficiou também quem já estava empregado. Rodolfo explica: “Pra manter seus quadros, as empresas tiveram que fazer equiparações salariais ou implantar planos de carreira. Isso melhorou as condições salariais e de trabalho dos já empregados”.