Editorial do site Vermelho:
Um discurso que não fugiu à expectativa. Jair Bolsonaro abriu a 74º Assembleia-Geral da Organização das nações Unidas (ONU) demarcando a posição do governo brasileiro nos estreitos parâmetros da ideologia da extrema direita.
Não economizou agressividade e adjetivações para atacar os inimigos preferenciais de sempre — os progressistas, democratas, patriotas e ambientalistas. O tom beligerante, de confrontação e de forte carga ideológica se distancia da tradição diplomática brasileira, bem como o caráter de alinhamento a outra potência, neste caso aos EUA.
Um discurso que não fugiu à expectativa. Jair Bolsonaro abriu a 74º Assembleia-Geral da Organização das nações Unidas (ONU) demarcando a posição do governo brasileiro nos estreitos parâmetros da ideologia da extrema direita.
Não economizou agressividade e adjetivações para atacar os inimigos preferenciais de sempre — os progressistas, democratas, patriotas e ambientalistas. O tom beligerante, de confrontação e de forte carga ideológica se distancia da tradição diplomática brasileira, bem como o caráter de alinhamento a outra potência, neste caso aos EUA.