Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Tribunal por tribunal, o Judiciário brasileiro vai adotando, como regra, a lei da selva.
Ou, em carioquês, “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.
Depois de diversas decisões anti-trabalhistas, o Supremo Tribunal Federal está às vésperas de liberar a terceirização indiscriminada (ou quase) do trabalho.
O que significa, num pequeno resumo extraído do manifesto da Associação dos Juízes pela Democracia (ainda os há): 24,7% a menos de salário e três horas a mais de trabalho por semana, além de rotatividade 50% maior e frequente calote nos direitos trabalhistas. Além de responderem, os terceirizados, por 80% dos acidentes de trabalho e percentual idêntico dos apanhados em situação análoga à escravidão.
Tribunal por tribunal, o Judiciário brasileiro vai adotando, como regra, a lei da selva.
Ou, em carioquês, “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.
Depois de diversas decisões anti-trabalhistas, o Supremo Tribunal Federal está às vésperas de liberar a terceirização indiscriminada (ou quase) do trabalho.
O que significa, num pequeno resumo extraído do manifesto da Associação dos Juízes pela Democracia (ainda os há): 24,7% a menos de salário e três horas a mais de trabalho por semana, além de rotatividade 50% maior e frequente calote nos direitos trabalhistas. Além de responderem, os terceirizados, por 80% dos acidentes de trabalho e percentual idêntico dos apanhados em situação análoga à escravidão.