Por Altamiro Borges
A revista IstoÉ – também conhecida nos meios jornalísticos como “QuantoÉ” devido às práticas mercenárias dos seus donos – perdeu qualquer compostura e agora decidiu incitar abertamente o crime. Na cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff, ela foi uma das mais histéricas com suas capas terroristas e suas “reporcagens” babando ódio. Após o assalto ao poder pela quadrilha de Michel Temer, ela virou um veículo chapa-branca, bajulando o usurpador – o que lhe rendeu um aumento de mais de 1.300% nas verbas publicitárias. Concretizado o golpe dos corruptos, ela hoje concentra a sua artilharia contra o ex-presidente Lula, temendo o seu retorno ao governo e o fim das maracutaias que tentam salvar a falida e decrépita revista da extinção.
A revista IstoÉ – também conhecida nos meios jornalísticos como “QuantoÉ” devido às práticas mercenárias dos seus donos – perdeu qualquer compostura e agora decidiu incitar abertamente o crime. Na cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff, ela foi uma das mais histéricas com suas capas terroristas e suas “reporcagens” babando ódio. Após o assalto ao poder pela quadrilha de Michel Temer, ela virou um veículo chapa-branca, bajulando o usurpador – o que lhe rendeu um aumento de mais de 1.300% nas verbas publicitárias. Concretizado o golpe dos corruptos, ela hoje concentra a sua artilharia contra o ex-presidente Lula, temendo o seu retorno ao governo e o fim das maracutaias que tentam salvar a falida e decrépita revista da extinção.