Por Pedro Tierra, no site Carta Maior:
“A Revolução que acalentamos na juventude, faltou.
A vida, não. A vida não falta.
E não há nada mais revolucionário que a vida...” (1994) [*]
Será vão o esforço intelectual, mesmo das cabeças mais brilhantes, empenhadas em utilizar as categorias cartesianas para decifrar o Brasil. Aqui nos trópicos, nem mesmo o surrealismo – como advertia Alejo Carpentier na Introdução Manifesto ao “El reino de este mundo” – seria capaz de dar conta dos paradoxos da esfinge...
“A Revolução que acalentamos na juventude, faltou.
A vida, não. A vida não falta.
E não há nada mais revolucionário que a vida...” (1994) [*]
Será vão o esforço intelectual, mesmo das cabeças mais brilhantes, empenhadas em utilizar as categorias cartesianas para decifrar o Brasil. Aqui nos trópicos, nem mesmo o surrealismo – como advertia Alejo Carpentier na Introdução Manifesto ao “El reino de este mundo” – seria capaz de dar conta dos paradoxos da esfinge...