Por Gilberto Maringoni
Nas duas voltas das eleições presidenciais, há uma tarefa central: derrotar o fascismo e garantir a manutenção da democracia, sem sobressaltos ao longo do próximo governo. E isso só será feito se Fernando Haddad, o possível vencedor, conseguir desarmar algumas armadilhas pelo caminho.
Parece haver duas disputas no interior da direita.
A primeira é o descolamento acelerado que parte dela faz da candidatura Bolsonaro, cujos sinais mais evidentes estão nos ataques por parte da campanha Alckmin na TV e na capa de Veja desta semana. Esse movimento teve seu primeiro sinal semana passada com o manifesto Democracia Sim!, firmado por várias figuras do campo democrático e por tucanos de primeira hora, que há dois anos apoiaram o golpe. No afã de limparem as próprias biografias, fazem um movimento positivo.
Nas duas voltas das eleições presidenciais, há uma tarefa central: derrotar o fascismo e garantir a manutenção da democracia, sem sobressaltos ao longo do próximo governo. E isso só será feito se Fernando Haddad, o possível vencedor, conseguir desarmar algumas armadilhas pelo caminho.
Parece haver duas disputas no interior da direita.
A primeira é o descolamento acelerado que parte dela faz da candidatura Bolsonaro, cujos sinais mais evidentes estão nos ataques por parte da campanha Alckmin na TV e na capa de Veja desta semana. Esse movimento teve seu primeiro sinal semana passada com o manifesto Democracia Sim!, firmado por várias figuras do campo democrático e por tucanos de primeira hora, que há dois anos apoiaram o golpe. No afã de limparem as próprias biografias, fazem um movimento positivo.