Por Esther Solano, na revista CartaCapital:
Amigos, escrevo de uma Espanha confinada, com mais de 2 mil mortos por coronavírus e mais de 33 mil infectados.
Estava grávida e, como toda minha família mora aqui, vim ter meu bebê na minha terra e passar a licença-maternidade.
Meu filho, o pequeno Mateo, nasceu em 16 de março, em meio a uma pandemia, num país confinado e num hospital público completamente colapsado.
Prova cabal de que o amor vence, a vida vence… e o SUS também.
As dores, as desgraças e as mortes do coronavírus nos têm trazido algumas lições que deveríamos ter aprendido há muito tempo, mas agora elas se impõem de maneira cruel.
Estava grávida e, como toda minha família mora aqui, vim ter meu bebê na minha terra e passar a licença-maternidade.
Meu filho, o pequeno Mateo, nasceu em 16 de março, em meio a uma pandemia, num país confinado e num hospital público completamente colapsado.
Prova cabal de que o amor vence, a vida vence… e o SUS também.
As dores, as desgraças e as mortes do coronavírus nos têm trazido algumas lições que deveríamos ter aprendido há muito tempo, mas agora elas se impõem de maneira cruel.