Por Carlos Drummond, na revista CartaCapital:
Previsões sobre o desempenho da economia no próximo ano, no país e no resto do mundo, surgem em profusão nesta época e é quase impossível ignorá-las.
Algumas precauções talvez ajudem, entretanto, a não levá-las tão a sério quanto os seus autores gostariam, o que provavelmente ajudará a reduzir a ansiedade inerente ao conhecimento de sondagens do futuro, sejam elas otimistas, pessimistas ou um pouco de ambos.
É básico, por exemplo, desconfiar das projeções feitas pelos profissionais do ramo. Prakash Loungani, chefe da Divisão de Macroeconomia do Desenvolvimento no Departamento de Pesquisa do Fundo Monetário Internacional, fez pesquisas em 2000 sobre a precisão das previsões dos economistas.
Algumas precauções talvez ajudem, entretanto, a não levá-las tão a sério quanto os seus autores gostariam, o que provavelmente ajudará a reduzir a ansiedade inerente ao conhecimento de sondagens do futuro, sejam elas otimistas, pessimistas ou um pouco de ambos.
É básico, por exemplo, desconfiar das projeções feitas pelos profissionais do ramo. Prakash Loungani, chefe da Divisão de Macroeconomia do Desenvolvimento no Departamento de Pesquisa do Fundo Monetário Internacional, fez pesquisas em 2000 sobre a precisão das previsões dos economistas.