Por Antonio Martins, no sítio Outras Palavras:
Chamam-se Miguel Abdón (Partido Liberal), Miguel Carrizosa (Partido Pátria Querida) e Luís Gneiting (Partido Colorado) os três parlamentares paraguaios que desembarcam nesta terça-feira em Brasília, em missão delicada. Estão entre os líderes do golpe que derrubou o presidente eleito, Fernando Lugo. Pretendem convencer autoridades brasileiras de que adotar sanções contra o novo governo “significaria ferir a autodeterminação do Paraguai”. Julgam que têm chances de sucesso. Ao contrário do que ocorreu na Argentina, onde a Presidência, o Senado e a Câmara rechaçaram o golpe, esperam ser recebidos por parlamentares brasileiros e pelo próprio Itamaraty.
Chamam-se Miguel Abdón (Partido Liberal), Miguel Carrizosa (Partido Pátria Querida) e Luís Gneiting (Partido Colorado) os três parlamentares paraguaios que desembarcam nesta terça-feira em Brasília, em missão delicada. Estão entre os líderes do golpe que derrubou o presidente eleito, Fernando Lugo. Pretendem convencer autoridades brasileiras de que adotar sanções contra o novo governo “significaria ferir a autodeterminação do Paraguai”. Julgam que têm chances de sucesso. Ao contrário do que ocorreu na Argentina, onde a Presidência, o Senado e a Câmara rechaçaram o golpe, esperam ser recebidos por parlamentares brasileiros e pelo próprio Itamaraty.